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https://exame.com/casual/heineken-supera-stella-e-budweiser-e-e-a-preferida-dos-brasileiros/

Na pesquisa das marcas de cervejas mais admiradas promovida pela Casual com os leitores da EXAME, a Heineken ficou em primeiro lugar na categoria cerveja, com 41,37% da perferência.

Logo atrás veio a Stella Artois, com 25,84% dos votos, e na terceira colocação a Budweiser, com 12,05%.

Votaram 932 leitores da EXAME. Desse total, 63% do público é masculino e 37%, feminino. A maior parte, 47,3%, está na faixa de 35 a 44 anos. Entre 25 e 34 estão 32,5% dos eleitores. E 9,8% estão entre 45 e 54 anos.

 

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20 hours ago, E.R said:
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https://exame.com/casual/heineken-supera-stella-e-budweiser-e-e-a-preferida-dos-brasileiros/

Na pesquisa das marcas de cervejas mais admiradas promovida pela Casual com os leitores da EXAME, a Heineken ficou em primeiro lugar na categoria cerveja, com 41,37% da perferência.

Logo atrás veio a Stella Artois, com 25,84% dos votos, e na terceira colocação a Budweiser, com 12,05%.

Votaram 932 leitores da EXAME. Desse total, 63% do público é masculino e 37%, feminino. A maior parte, 47,3%, está na faixa de 35 a 44 anos. Entre 25 e 34 estão 32,5% dos eleitores. E 9,8% estão entre 45 e 54 anos.

 

Heineken em primeiro?! É realmente gosto não se discute... Cerveja ruim da porra!!!!!!!!!! :joystick:

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https://super.abril.com.br/ciencia/no-futuro-havera-menos-variedades-de-cafe-e-a-culpa-e-das-mudancas-climaticas/

Hoje, há duas espécies do grão do café com importância econômica, o café Robusta (Coffea canephora Pierre) e o café Arábica (Coffea arabica Linnaeus), sendo que o segundo possui uma demanda bem maior no mercado mundial.

Se são vendidos dois tipos de café, existem apenas dois sabores, certo ? Um verdadeiro apreciador da bebida sabe que a resposta é não.

Existem os chamados cafés especiais, que possuem diversos sabores e aromas, podendo ser frutados, doces, herbais, entre outros.

O que vai definir essas características não é a espécie, mas sim os locais em que os grãos são cultivados, que possuem fatores climáticos e topográficos distintos.

A Etiópia é o terceiro maior produtor de café Arábica do mundo, atrás apenas do Brasil e Colômbia.

De acordo com um novo estudo, realizado pelo Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático, 27% do território da Etiópia é adequado para o plantio de café, mas apenas um terço dessa área é apropriada para os cafés especiais. Os pesquisadores sugerem que, até 2090, parte dessa área pode ser perdida como resultado das mudanças climáticas.

Para chegar a tais conclusões, os cientistas montaram vários cenários em simulações computacionais, considerando variáveis climáticas, topográficas e do solo. Dentro das variáveis climáticas, foram considerados 19 fatores, como temperatura média, níveis anuais de precipitação e sazonalidade. É fácil de entender : as cerejas do café (que são as plantas de onde se retira o grão) amadurecem mais rápido do que o grão quando o clima está muito quente. Isso leva a um café de qualidade inferior. Já o aumento das chuvas pode ajudar na produção de café no geral, mas isso prejudica alguns tipos de cafés especiais.

De acordo com os pesquisadores, a área total para o cultivo de café vai crescer na Etiópia dentro dos próximos anos, mas os locais adequados para produção da maior parte dos cafés especiais vai diminuir. Os mais afetados serão os cafés Harar e Yirgacheffe – que, no pior cenário, poderão perder 40% de sua área de cultivo nos próximos 70 anos.

Aqui vai uma breve lista das principais variáveis que influenciam na produção de café: de acordo com o estudo, a precipitação do trimestre mais quente na Etiópia influencia em 67% no cultivo do café Harar, enquanto a precipitação no mês mais seco afeta em 79% a produção do café Sidamo.

Já o cultivo do café Yirgacheffe é impactado em 57% pela sazonalidade da temperatura. Os grãos do tipo Limu e Nekemte sofrem maior influência do pH do solo, e são afetados em, respectivamente, 34% e 29%.

Isso não significa apenas que teremos menos variedades de cafés. A economia da Etiópia também será afetada. Hoje, a Etiópia abriga cerca de 5 milhões de pequenos agricultores que produzem, em média, 400 mil toneladas de café por ano. O valor de exportação do produto é estimado em mais de US$ 1 bilhão ao ano. O país também possui o maior mercado interno de café da África.

“Se os produtores forem forçados a cultivar o café tradicional e menos palatável, eles passariam a competir com outros sistemas industriais, que são mais eficientes. Para o país em que o café representa quase um terço de toda a exportação agrícola, isso pode ser fatal”, disse Christoph Gornott, um dos autores da pesquisa.

Além disso, a demanda por cafés especiais é crescente no mercado. Eles não são utilizados apenas puros, mas também na mistura com cafés de qualidade inferior para criar bebidas instantâneas. De acordo com o novo estudo, isso gera aos países produtores um bônus de 20% a 50% no rendimento monetário em comparação com o valor obtido pelos grãos de café regulares.

O jogo não está totalmente perdido. Adaptar as áreas de cultivo considerando as mudanças apontadas no estudo pode ser uma solução para interromper a perda de variedade dos grãos. Christoph Gornott explica : “Nosso estudo ressalta a importância do planejamento e das respostas de adaptação localizada. Mostramos como as mudanças climáticas têm efeitos muito concretos sobre a disponibilidade e o sabor de uma das bebidas mais apreciadas do mundo”.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/cervejas-globais-crescem-no-brasil.html

As cervejas globais da Ambev — Budweiser, Stella Artois, Corona e Beck’s — cresceram cerca de 20% no primeiro trimestre do ano de 2021 no Brasil ante o mesmo período de 2020.

A Beck's, de origem alemã, mas fabricada no Brasil e lançada no ano passado, teve um aumento nas vendas de 150% no período. E a Corona, 50%.

No trimestre, o lucro e o faruramento da Ambev em todas as regiões que atua cresceram, respectivamente, 125% e 12% no primeiro trimestre ante o mesmo período de 2020. Em compensação, as despesas com vendas e administrativas subiram 16%.

 

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  • 4 semanas depois...
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O ESTADO DE S.PAULO

A gigante das bebidas Ambev está entrando no mercado de vinhos no Brasil.

O primeiro lote de 311 mil garrafas do vinho argentino Dante Robino, vinícola que pertence à Ambev, estará disponível a partir de julho na plataforma Zé Delivery, aplicativo da própria Ambev, que entrega bebidas em mais de 200 cidades do Brasil.

São três vinhos, um vinho branco elaborado com a uva chardonnay e dois vinhos tintos, um malbec e um cabernet sauvignon; há ainda dois espumantes, um brut e outro demi-sec (doce).

Rodrigo Lanari, representante brasileiro da consultoria inglesa Wine Intelligence/IWSR, disse que grandes companhias de bebida estão acompanhando mais de perto o mercado de vinho no Brasil e maneiras de engajar consumidores. “Na operação da Ambev, pode caber não apenas a distribuição em garrafas, mas também os vinhos em lata, que são uma forte tendência”, destaca o consultor.

Os vinhos e os espumantes da Dante Robino são conhecidos no Brasil. Eles são importados desde 2005 pela Grand Cru, que os comercializa em seus canais de venda. A marca é a quinta vinícola argentina no ranking da Grand Cru, que, de origem argentina, traz muitos vinhos da Argentina para cá, como Viña Cobos, Família Zuccardi, Escorihuela Gascon e Pulenta.

A Dante Robino representa 5% do faturamento da empresa, em volume, e 3% em valor – no ano passado, o faturamento da Grand Cru foi de R$ 230 milhões.

A vinícola argentina foi comprada pela Ambev no início do ano passado e marcou o início das atividades da cervejaria com vinhos na América do Sul.

A transação da Dante Robino foi realizada pela Quilmes, subsidiária do grupo na Argentina e, na época, o valor da transação não foi revelado.

A vinícola tem 400 hectares de vinhedos nas regiões de Lujan de Cuyo, Barrancas e Santa Rosa, todos em Mendoza.

 

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https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2021/06/11/piracanjuba-passa-a-ser-a-lider-em-captacao-de-leite.ghtml

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Após assumir, em janeiro de 2020, três unidades que pertenciam à suíça Nestlé, a Laticínios Bela Vista, dona da marca Piracanjuba, passou a liderar o ranking de captação de leite no Brasil.

O levantamento, elaborado anualmente pela Leite Brasil, associação de produtores incorporada pela Abraleite, está em sua 24ª edição.

A Nestlé apareceu no topo em em todas as 23 edições anteriores.

A Laticínios Bela Vista saiu da segunda posição em 2019 para a liderança no ano passado, com o aumento de captação de 23%, para 1,8 bilhão de litros em 2020. Além de assumir unidades da Nestlé em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, a empresa ampliou capacidades nesses locais para fabricar leite condensado, creme de leite e achocolatado, diz Luiz Claudio Lorenzo, diretor comercial da companhia.

A empresa tem outras quatro unidades em Goiás, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais. O faturamento bruto da Bela Vista aumentou 54% em 2020, para R$ 6,5 bilhões. Para este ano, a expectativa é de crescimento de 10%.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://foodinnovation.com.br/nestle-lanca-achocolatado-em-po-moca-sabor-churros/

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A comemoração de 100 anos de Nestlé no Brasil não para de trazer novidades para os consumidores, agora com o “achocolatado” em pó Moça sabor churros.

O produto, que chega em edição limitada em uma lata e já está disponível em alguns pontos de venda.

Em São Paulo, por exemplo, é possível encontrá-lo na loja Ponto Doce.

 

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Os deputados federais Carlos Gomes (Republicanos) e Jerônimo Goergen (Progressistas) uniram esforços em torno dos Projetos de Lei 1378/2019 e 1433/2019, que criam a Zona Franca da Uva e do Vinho.

Os projets serão avaliados pela Comissão de Finanças e Tributação num único substitutivo. A ideia é definir o relator o mais rápido possível para que o texto possa seguir avançando.

O projeto já foi aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Regional e pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços. Depois, a proposta segue para a Comissão de Constituição e Justiça, última etapa legislativa na Câmara dos Deputados. Só então o projeto estaria apto para ser analisado pelo Senado.

Além de trazer maior competitividade para o produto gaúcho, a isenção de IPI, PIS e Cofins também representaria um forte estímulo para outros setores da economia, como o turismo e a gastronomia. “Os impostos representam até 60% do preço de uma garrafa de vinho. A carga tributária é altíssima”, argumenta Jerônimo Goergen. O parlamentar lembra que o IPI sobre o vinho nacional triplicou nos últimos anos.

A mobilização pela criação da Zona Franca da Uva e do Vinho começou em março de 2019, em Bento Gonçalves, durante a realização da Zona Franca da Uva e do Vinho, evento que reuniu 80 autoridades entre políticos, empresários e entidades do setor.

A iniciativa deve beneficiar mais de 20 cidades produtoras do Rio Grande do Sul. O texto original da proposta é de autoria do ex-deputado federal João Derly e foi desarquivado por Jerônimo Goergen e Carlos Gomes.

A criação da Zona Frenca da Uva e do Vinho pode impactar fortemente o enoturismo no Brasil, a exemplo do que ocorre em Portugal, país que recebe mais de 2,5 milhões de enoturistas por ano. “Isso envolve toda uma cadeia econômica, como hotéis, restaurantes, arte e cultura”, ressalta o deputado.

As chamadas zonas francas revolucionam economicamente as comunidades onde são instaladas, porque integram de forma sustentável as diversas atividades a ela lidadas, gerando emprego e renda de forma horizontal. “O pequeno produtor, o comércio local, todos são diretamente beneficiados. Sem falar nos investimentos, a instalação de novas vinícolas”, destacou o parlamentar.

Ao todo, a proposta abrangeria 23 cidades : Bento Gonçalves, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Antônio Prado, Boa Vista do Sul, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Coronel Pilar, Cotiporã, Farroupilha, Flores da Cunha, Guaporé, Ipê, Nova Pádua, Nova Prata, Nova Roma do Sul, Pinto Bandeira, Salvador do Sul, Santa Tereza, São Marcos, São Valentim do Sul, Veranópolis e Vila Flores.

Outras cidades produtoras também podem ser incorporadas à medida que o projeto avançar na Câmara e no Senado.

 

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  • 4 semanas depois...
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2021/07/presidente-da-leao-diz-que-mercado-de-chas-vai-crescer-mas-sem-concorrer-com-cafe.shtml

A empresa brasileira Leão Alimentos e Bebidas é líder no mercado de chás.

Mas ainda vê o Brasil longe de atingir seu potencial de consumo da bebida, segundo Dirk Schneider, presidente da empresa. “Aqui se consome entre 19 e 20 xícaras per capita por ano. Em outros países, inclusive vizinhos, é 10 a 15 vezes maior”, diz.

O esforço para multiplicar os momentos de consumo para além do inverno é antigo, como na popularização do chá-mate gelado nas praias cariocas no século passado. Hoje, quase 15 anos depois da integração à Coca-Cola Company, a estratégia para esse crescimento vai na diversificação dos produtos como infusão a frio, cápsula e chás premium.

O caminho é o desenvolvimento do conceito de funcionalidades da bebida, impulsionado pela mudança de hábitos do consumidor na pandemia, com o aumento na demanda por produtos ligados a saúde e bem-estar.

A próxima fronteira é uma linha de chás para criança chamada Leãozinho.

O mercado brasileiro tem ainda um potencial de desenvolvimento fantástico porque o consumo per capita hoje ainda é extremamente baixo. Aqui se consome entre 19 a 20 xícaras per capita por ano. Em outros países, inclusive vizinhos, como Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru, o consumo é 10 a 15 vezes maior. Ainda hoje, é um segmento extremamente subdesenvolvido.

A Leão tem absoluta liderança com 65% do mercado brasileiro.

A empresa está investindo em produtos para tirar a sazonalidade do chá, o estigma de que só pode ser tomado no frio ou no momento de acolhimento, como a infusão a frio. É também para as regiões Norte e Nordeste onde o consumo é ainda inferior. Com essa estratégia, acreditamos que elevaremos o consumo per capita drasticamente.
 

 

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https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/07/29/vendas-da-ambev-crescem-127percent-em-volume-no-brasil-impulsionadas-por-marcas-premium.ghtml

O volume de cerveja da operação da Ambev no Brasil registrou um crescimento de 12,7%.

A Ambev atribui o aumento das vendas aos lançamentos, que representaram mais de 20% do faturamento, liderado pela Brahma Duplo Malte, destacou a empresa em seu relatório de resultados. “Nosso portfólio de marcas premium cresceu aproximadamente 35%, impulsionado por Corona, Becks, Stella Artois e Original”.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2021/08/09/embarques-de-vinhos-e-suco-de-uva-cresceram-261percent-no-primeiro-semestre.ghtml

As exportações de vinhos finos, espumantes e suco de uva do Brasil cresceram 261% no primeiro semestre de 2021, para 5,1 milhões de litros, na comparação com o mesmo período de 2020, quando somaram 1,9 milhão de litros.

Proporcionalmente, os embarques de suco de uva foram os que mais cresceram.

Com a alta de 262%, as vendas de suco de uva ao ao exterior nas formas natural/integral, reprocessada/reconstituída, adoçada e concentrada somaram 1,1 milhão de litros no primeiro semestre deste ano.

Nos primeiros seis meses de 2020, ela haviam sido de 312 mil litros.

O volume das exportações de vinhos finos aumentou 161%, para 3,6 milhão de litros em 2021. O dos espumantes, por sua vez, cresceu 38%, para 340 mil litros.

No período, a maior remessa foi de vinhos finos para o Paraguai, com 3,1 milhão de litros, seguido por 304 mil litros de espumantes para os Estados Unidos e 300 mil litros de suco de uva para a China.

Nos seis primeiros meses do ano, as vinícolas brasileiras venderam vinhos finos para 55 países, espumantes para 36 e suco de uva para 42.

 

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  • 2 semanas depois...
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A Nestlé lançou uma nova bebida da linha Moça : a bebida com sabor frapê de morango.

A bebida deve ser lançada pelo valor  de R$ 5.

 

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  • 1 mês depois...
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https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2021/09/29/reducao-de-icms-beneficia-producao-de-sucos-em-sp.ghtml

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O governo de São Paulo anunciou a redução de ICMS para o setor de sucos integrais de frutas destinadas ao mercado doméstico.

Maior produtor de frutas cítricas do país e de vegetais que podem ser usados em “blends”, São Paulo ganha, assim, mais competitividade nesse mercado. 

Com a redução, o ICMS passará dos atuais 13,2% para 3%.

A alíquota valerá para sucos de frutas integrais ou bebidas mistas (que tenham no mínimo 70% de suco integral e água oriunda só do processo de extração de sucos) processados e envasados em São Paulo.

O pleito foi liderado pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), que representa Citrosuco, Cutrale e Louis Dreyfus Company, e tinha foco no suco de laranja - as três empresas lideram as exportações globais do produto. 

Ao longo das tratativas com o Palácio dos Bandeirantes, empresas como Natural One, Xandô, Natura Citrus e Jacob Citrus, que vendem seus produtos sobretudo no Brasil, reforçaram a demanda.

Atualmente, São Paulo responde por mais de 80% da colheita brasileira de laranja e por 90% da produção de suco de laranja, a maior parte destinada às exportações.

 

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