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Seu Furtado

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O Coke McFloat do McDonald's, agora disponível no Méqui 1000, é uma combinação de refrigerante (Coca-Cola) e sorvete de baunilha.

 

Editado por E.R
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https://veja.abril.com.br/blog/radar/franca-espanha-ou-italia-quem-levou-a-batalha-dos-vinhos-na-black-friday/

Seis dos dez rótulos mais vendidos na Black Friday pelo app de vinhos Evino são espanhóis.

O vinho tinto Don Simón Tempranillo foi mais uma vez a garrafa preferida dos brasileiros, seguida por vinhos de Portugal e Argentina.

Entre os dez mais vendidos, nenhum francês, italiano ou nacional.

Ao longo de novembro, foram 1,3 milhão de vinhos vendidos – levando a um faturamento 37% maior na comparação com o ano passado.

 

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https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/blog-da-cerveja/anti-ipa-conquista-amantes-de-cerveja/

Mesmo com seu amargor elevado, o sucesso das cervejas do estilo India Pale Ale (IPA) no mundo é incontestável.

Somando-se todas as variações, ele ocupava cerca de 28% do mercado de cervejas artesanais dos Estados Unidos em 2015, segundo a Brewers Association.

Os norte-americanos tem o maior mercado de cervejas artesanais do mundo.

Aqui no Brasil não temos números para confirmar, mas todos sentem isso. Hoje é segundo lugar, ou até o carro-chefe, em vendas de muitas cervejarias.

Só quem poderia ameaçar essa hegemonia é a anti-IPA, como chamam os americanos, que não para de crescer. O mais curioso é que ela também tem IPA no nome – aliás nos muitos nomes. É conhecida como New England IPA, Juicy IPA, Hazy IPA, Northeast IPA ou Vermont IPA. O apelido aparece porque ela tem muito menos amargor que as American IPAs padrão – cerca de 20% a 30%. E, se é justamente o gosto amargo que caracteriza uma IPA, surgiu a alcunha.

Elas não são novas. A primeira do estilo é a Heady Topper, da cervejaria The Alchemist, que nasce no estado de Vermont.

Atingiu esse formato perto de 2011, mas o cervejeiro John Kimmich, seu criador, diz que foi resultado de mais de uma década de trabalho e experimentos. A partir daí o boato se espalhou no “boca a boca” e logo a cerveja constava nos rankings das melhores dos Estados Unidos. No entanto, ele só entrou para os guias de estilo em 2018.

Aqui no Brasil essa tendência chegou pela primeira vez aqui por volta de 2015. Hoje cada cervejaria tem feito a sua ou alguma variação.

E como são essas cervejas ? Levam altíssimas cargas de lúpulo, normalmente frutado, na parte final da fervura (late hopping) e na parte fria do processo (dry-hopping). Isso a torna mais cara, dá muito aroma de lúpulo, mas traz pouco amargor – porém de melhor qualidade. Também costumam usar muita aveia ou outros cereais para dar um corpo elevado.

O resultado é uma cerveja de cor clara com uma explosão de aromas de lúpulo lembrando frutas, cítricas e tropicais.

 

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https://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/breves/banco-de-dados-reune-informacoes-sobre-espumantes-brasileiros/

Os espumantes brasileiros fazem cada vez mais sucesso. Um estudo da Ideal Consulting revelou um aumento de 43,8% no volume de exportação da bebida entre janeiro e setembro de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior.

A Associação Brasileira de Enologia (ABE), em parceria com o laboratório Lavin, criou um banco de dados a partir da análise de 250 amostras de vinhos espumantes que participaram do 11º Concurso do Espumante Brasileiro, realizado no final de 2019.

O objetivo é oferecer a produtores de vinho de todo o país informações técnicas por meio de gráficos e estatísticas, que podem ajudá-los a aprimorar o processo de produção da bebida.

O banco de dados inclui categorias como brut, extra brut, nature, rosé brut e moscatel e leva em conta referências como acidez total, pH, pressão, álcool, açúcares redutores, tempo em tanque, tempo em garrafa, entre outros. As informações de marca comercial e da empresa que elaborou os espumantes são estritamente confidenciais e o acesso ao banco é restrito aos associados da ABE.

 

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O ESTADO DE S.PAULO

A crise das embalagens se torna a mais nova consequência da pandemia para os empreendedores. No setor de bebidas, se para uma gigante como a Heineken faltam garrafas de vidro, a situação é pior para as microcervejarias. Além de garrafa, faltam lata, growler de plástico, caixas de papelão e até malte, matéria-prima essencial para a fabricação de cerveja. Há também atrasos na entrega de rótulos, devido à escassez de PVC.

“Há algum tempo a gente tem sofrido com a falta das garrafas. Só que este ano foi agravado pela pandemia. As fábricas pararam e não constituíram estoque de segurança para o final do ano”, explica Marcelo Paixão, presidente do conselho da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva) e fundador da marca mineira Verace.

Segundo ele, os dois pontos principais dessa escassez são : o aumento de demanda com as cervejarias querendo comprar latas e garrafas ao mesmo tempo, após um período paradas, e a falta de matéria-prima.

Gilberto Tarantino, fundador da cervejaria paulistana Tarantino, descreve o cenário como “um terror”. “A gente está sofrendo com esse problema faz tempo. Falta de lata, falta de papelão, atraso no fornecimento de rótulos e no de growler de plástico, porque a tampa é feita com um produto que está em falta”, diz. Ele conta que foi informado por um fornecedor de lata que agora o pedido deve ser feito com 60 dias de antecedência e pagamento de parte do valor adiantado. “Geralmente, a gente pedia lata e após uma semana chegava.”

A Startup Brewing, em Itupeva (SP), também sofre com a falta de latas. O sócio-fundador André Franken conta que eles investiram R$ 500 mil em uma grande compra do item para não paralisar a fábrica, também responsável pela produção terceirizada para outras marcas. “Com os fornecedores de lata não tem conversa. Como é commodity, é pagamento à vista e adiantado”, diz ele. “Às vezes aparecem alguns pallets de lata, o fornecedor avisa e, se demorarmos mais de algumas horas para comprar, ficamos sem.”

Um efeito cascata – é assim que a crise é definida por Luíza Tolosa, criadora da cervejaria Dádiva, de Várzea Paulista (SP). “Começou com garrafa lá por agosto. Depois veio a falta de lata, papelão, rótulo e, no meio disso tudo, alguns tipos de maltes também acabaram.”

 

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https://exame.com/negocios/heineken-preve-nova-fabrica-em-mg-para-produzir-heineken-amstel-e-devassa/

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O Grupo Heineken anunciou a intenção de construir uma nova cervejaria em Minas Gerais, na região metropolitana de Belo Horizonte, depois de se reunir com representantes da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais e da Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais (INDI).

De acordo com a fabricante de cervejas, a nova unidade deve gerar mais de 300 empregos diretos e apoiará o crescimento do grupo Heineken no Brasil, especialmente no segmento de cervejas premium.

Os rótulos que serão produzidos na unidade são Heineken, Amstel e Devassa.

O governador de Minas Gerais anunciou, em sua conta oficial no Twitter, que o investimento será de 1,8 bilhão de reais. “A chegada de uma grande empresa como o Grupo Heineken em Pedro Leopoldo é uma ótima notícia para Minas Gerais. Serão mais investimentos e empregos para os mineiros, algo que nosso governo tem se esforçado muito tornar possível”, diz o governador Romeu Zema em nota.

“A localização é estratégica para a companhia, uma vez que a região Sudeste é extremamente importante para o crescimento das categorias premium e mainstream. O Grupo Heineken acredita no Brasil e segue investindo para garantir que seus produtos cheguem a todos os consumidores e clientes em todo o país”, afirma Maurício Giamellaro, presidente do grupo Heineken no Brasil, em nota.

Essa será a 16ª fábrica da Heineken no Brasil. Atualmente a empresa está presente em Alagoinhas (BA), Alexânia (GO), Araraquara (SP), Benevides (PA), Caxias (MA), Igarassu (PE), Igrejinha (RS), Itu (SP), Jacareí (SP), Pacatuba (CE), Ponta Grossa (PR) e Recife (PE), além de contar com duas micro cervejarias em Campos do Jordão (SP) e Blumenau (SC) e uma unidade de concentrados de refrigerantes em Manaus (AM).

O Brasil já é o país mais relevante para o grupo em todo o mundo.

 

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/curso-de-cerveja-da-ambev-lota-em-menos-de-24h/

As vagas dos cursos da Academia da Cerveja, lançada nesta semana pela Ambev, foram preenchidas em menos de 24h.

O projeto surgiu em parceria com outras escolas nacionais e internacionais e tem sua grade de cursos dividida entre os níveis básico, intermediário e avançado. As aulas são virtuais e gratuitas.

Além do projeto online, em abril de 2021 está prevista a inauguração da sede física da Academia da Cerveja, no bairro de Pinheiros, em São Paulo.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2020/12/venda-de-espumante-brasileiro-supera-expectativa-e-cresce-na-pandemia.shtml

A venda de espumantes de grandes fabricantes não cresceu apenas no fim do ano, quando o setor vive sua fase mais importante, mas durante um 2020 marcado por restaurantes fechados e festas de casamento canceladas.

Empresas nacionais relatam alta de 10% a 20% no faturamento anual, impulsionado pelo consumo crescente no segundo semestre.

Com a oscilação cambial e as fronteiras fechadas, o cliente optou pela bebida nacional, e o estoque nas vinícolas já está baixo.

A Salton, de Bento Gonçalves (RS), vendeu 1 milhão de litros a mais de espumante do que em 2019, segundo Maurício Salton, presidente da empresa. “Exportamos 1.200 mil garrafas a mais, dobrando a venda ao exterior.”

O início da pandemia assustou e as vinícolas até demitiram, mas o aumento do consumo de álcool em casa salvou a produção. “O mesmo movimento do vinho, que passou a ser mais consumido nos lares, ocorreu com o espumante no segundo semestre”, diz Oscar Ló, da Garibaldi.

As vinícolas conseguiram manter os preços na crise, muito competitivos com o dólar alto.

Em 2021, no entanto, devem reajustar as tabelas, já que os insumos encareceram, em especial o vidro.

“Esperamos que as vendas de fim de ano subam de 15% a 18%, mesmo sem festa. Mas o espumante foi uma surpresa o ano todo”, afirma Eduardo Valduga, diretor da empresa que leva seu sobrenome.

 

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/12/bebida-fica-mais-cara-em-2021-e-lata-ganha-espaco-para-aliviar-preco.shtml

Quem quiser manter o happy hour em 2021 precisa preparar o bolso.

Se preparar, também, para ver um número cada vez maior de versões enlatadas daquelas bebidas que sempre desfilam em garrafas de vidro e taças.

O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço. Apenas a alta do dólar representou uma explosão de custos para toda cadeia produtiva. Enquanto importadores digerem uma tabela de preço bem mais salgada, produtores compram insumos pelo dobro do preço, e a indústria sofre com a falta de embalagens.

“O lúpulo, o malte, as embalagens, tudo depende do dólar”, explica Marcelo de Sá, diretor-executivo do Grupo Petrópolis, responsável por rótulos como Itaipava, Petra e Crystal.

A venda para bares e restaurantes, principalmente de vasilhames, representava uma fatia considerável para o setor.

De acordo com uma pesquisa da Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social. Esse comportamento mantinha espaço para o uso das garras. A pandemia mudou a dinâmica.

“Para nós, a lata representava 78% das vendas, e garrafa 22%", afirma Marcelo de Sá. "Nos meses de março e abril chegamos a ter um consumo de 92% em lata, e foi aí que entendemos que o consumo ficou em casa.”

Até agosto, a empresa perdeu rentabilidade com a queda nas vendas da embalagem retornavel, explica o executivo. “Mas o consumidor continuou a comprar no mercado, então o volume não caiu”.

Para escapar da crise atual, ele diz que as marcas devem investir em novas embalagens para reduzir o gargalo da falta de insumo e trazer inovações. “É um momento que vamos ver mais versões em lata. A pessoa não precisa comprar uma garrafa de vinho, que é muito mais cara. A lata tem uma dosagem perfeita para beber e manter qualidade”, afirma.

 

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https://gkpb.com.br/58109/starbucks-novas-bebidas-verao-2021/

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A Starbucks anunciou suas duas novas bebidas : a Pink Drink e a Dragon Drink.

O Pink Drink traz leite de coco, morango, acaí e um toque de maracujá.

Já o Dragon Drink leva manga, leite de coco e pitaya.

Cada bebida tem o preço médio de R$ 12,90.

 

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  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
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https://exame.com/marketing/toddy-lanca-sabor-caramelo-a-pedidos-dos-consumidores/

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A marca Toddy, da fabricante de alimentos PepsiCo, lançou a edição especial sabor Caramelo. “Este lançamento foi realizado a pedido do público”, diz Cecília Dias, diretora de marketing da PepsiCo.

O preço sugerido da versão de 300g é de R$ 6,99 e estará por tempo limitado em todo o Brasil.

 

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  • 4 semanas depois...
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https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/coca-cola-e-heineken-entram-em-acordo-sobre-distribuicao-e-producao-de-cervejas-no-brasil.html

Depois de uma arbitragem que se arrastava há quatro anos, Coca-Cola e Heineken fecharam um acordo sobre a distribuição das cervejas do grupo holandês.

A marcas Heineken e Amstel passam a ser distribuídas pela cervejaria Heineken por meio do sistema de distribuição herdado da Brasil Kirin.

As demais cervejas do portfólio da empresa holandesa, como Eisenbahn, Bavaria e Kaiser, serão distribuídas pela Coca-Cola.

Mais : de acordo com o novo contrato já fechado, e com duração até 2026, o Sistema Coca-Cola poderá produzir e distribuir novas cervejas no Brasil.

A história do Sistema Coca-Cola com a cerveja remonta ao ano de 1982, quando a Kaiser foi criada por fabricantes da Coca no Brasil. Em 2002, a Heineken comprou a Kaiser e, em 2017, quando adquiriu a Brasil Kirin e quis romper o contrato de distribuição com a Coca-Cola, que estaria em vigor até 2022.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/no-rio-compra-de-vinhos-pela-internet-cresceu-76-em-2020-veja-o-tipo-preferido.html

Houve um aumento de 64% na quantidade de garrafas vendidas no estado do Rio de Janeiro em 2020 - na capital, o crescimento foi de 76%.

Em termos de tipos de vinho, o morador do Estado do Rio de Janeiro comprou mais vinhos tintos (75%), seguido pelos vinhos brancos (13%) e vinhos rosés (5%) no ano passado.

Entre os cariocas, o consumo foi semelhante : vinhos tintos em primeiro lugar (74%), vinhos brancos (11%) e vinhos rosés (6%).

Como consequência do aumento da procura, os consumidores testaram novos sabores. No estado do Rio de Janeiro, embora as vendas de tintos tenham liderado, o vinho branco teve um aumento de 122% de procura, e o rosé, de 95%, em 2020 - o tinto teve um crescimento de 58%.

Já na capital, as vendas de vinho branco aumentaram 134%, e o rosé, 105%, enquanto o tinto cresceu 69%.

Os dados são da Evino, a e-commerce de vinhos.

 

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  • 1 mês depois...
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https://exame.com/negocios/grupo-heineken-anuncia-a-distribuicao-da-cerveja-blue-moon-no-brasil/

O Grupo Heineken anunciou um acordo de distribuição exclusiva da marca de cerveja Blue Moon no Brasil.

O acordo, que terá início no terceiro trimestre de 2021, envolve a importação, venda e distribuição da cerveja em todo o território brasileiro, por meio da rota de distribuição do Grupo Heineken, que inclui os centros de distribuição e rede de revendas exclusivas.

A Blue Moon, cerveja no estilo belga witbier fabricada pela Molson Coors, era antes distribuida pela Interfood.

Agora a marca Blue Moon chega ao Grupo Heineken para fortalecer o portfólio de cervejas artesanais da companhia, que também conta com as marcas Baden Baden, Lagunitas e Eisenbahn.

A força do modelo de distribuição do Grupo Heineken no Brasil, formado por mais de 30 centros de distribuição e uma rede de revendas exclusiva, aumentará a capilaridade da cerveja Blue Moon no País, que poderá ser encontrada em novas praças e mercados nacionalmente, nas versões lata e garrafa de 355ml.

 

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