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BEBIDAS


Seu Furtado

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Oh porra, eu falo dos 14 anos que eu vivi e que na maioria deles, eu comi farinha láctea.

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Alguém já bebeu isso?

nescau-que-nada-toddy-tamb%C3%A9m-nao-o-

 

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5 horas atrás, Usagi White disse:

Alguém já bebeu isso?

nescau-que-nada-toddy-tamb%C3%A9m-nao-o-

 

Nossa, eu me lembro que tinha também o achocolatado de caixinha, tinha um pacote que vinha com o boné. fiquei com ele foi tempo.

Editado por gustavo lins
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  • 1 mês depois...
NOTÍCIAS

 

https://geekpublicitario.com.br/50837/budweiser-bud-zero-alcool/

budweiser-cerveja-zero-alcool-e-com-50-c

A Budweiser está introduzindo no mercado estadunidense a sua nova cerveja zero álcool e que possui apenas 50 calorias.

A cerveja e a embalagem foram feitas em parceria com o ex-jogador da NBA, Dwyane Wade, que também se tornou embaixador do produto.

A ideia é que a Bud Zero seja uma alternativa para aqueles que se preocupam com a saúde e que não gostam de álcool.

Nós entramos em contato com a Ambev, fabricante da Budweiser no Brasil, para saber se há intenção em trazer o produto para o país.

A empresa retornou nosso contato informando que “esse é um lançamento voltado para o mercado dos Estados Unidos nesse momento.”

 

 

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NOTÍCIAS

https://geekpublicitario.com.br/51016/coca-cola-topo-chico-bebida-alcoolica/

coca-cola-topo-chico-primeira-bebida-alc

 

A Coca-Cola anunciou recentemente que os Estados Unidos vão ganhar a primeira bebida alcoólica feito pela marca no país no próximo ano.

A Topo Chico, marca de água mineral com gás da Coca-Cola, vai ganhar uma versão com álcool e com sabores de frutas.

Além disso, o lançamento inclui testes em algumas capitais da América Latina ainda neste ano.

A bebida vai ser uma versão hard seltzer (água gaseificada, álcool e aroma de frutas) da já comercializada água gaseificada Topo Chico.
 

 

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  • 3 semanas depois...
NOTÍCIAS

https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/08/21/governo-estuda-taxar-bebidas-acucaradas-diz-ministerio-da-economia.ghtml

A equipe econômica do governo federal estuda propor a taxação do açúcar, cobrando um imposto, por exemplo, sobre bebidas bebidas açucaradas como refrigerantes.

Os produtos seriam taxados pelo chamado imposto seletivo, também apelidado de "imposto sobre pecado". 

É o que informou em videoconferência nesta sexta-feira a assessora especial do Ministério da Economia, Vanessa Canado.

Pela proposta, com a reforma tributária, o imposto seletivo substituirá o atual Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI).

Essa seria uma segunda etapa da proposta do governo, que ainda será enviada ao Congresso Nacional. 

Até o momento, o governo enviou somente a proposta de criar um imposto sobre o consumo federal, para substituir os atuais PIS/Cofins.

De acordo com Vanessa Canado, há "alguma discussão" sobre taxar o açúcar com o imposto seletivo.

"E aí tem que definir o que [vai ser taxado], se vai ser ser bebida açucarada. Isso tudo a gente está estudando", declarou a assessora do Ministério da Economia.

De acordo com a equipe econômica, a lógica do imposto seletivo é impor uma taxação excedente sobre produtos que apresentam as chamada "externalidades negativas" ou seja, causam efeitos colaterais sobre os consumidores e, consequentemente, oneram o serviço público de saúde.

O governo já admitiu que esse tributo envolverá cigarros e bebidas alcoólicas, e que estuda, além de bebidas açucaradas, como refrigerantes.

O Ministério da Economia já avaliou que a intenção é manter a tributação elevada sobre esses produtos considerados prejudiciais à saúde dos consumidores. Entretanto, segundo o Ministério da Economia, neste momento, não é possível estimar se a mudança na tributação representará aumento de preços ao consumidor.

No fim do ano passado, em evento no Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou a ideia da taxação.

"O cara fuma muito e bebe muito, taca imposto nele. Porque se ele fuma muito e bebe muito, vai ter problema de pulmão lá na frente para pagar o hospital público e desincentiva ele a fumar um pouco. Vício tem que ser caro", disse Paulo Guedes na ocasião.

 

 

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https://www.maquinadoesporte.com.br/artigo/com-nescafe-de-gremio-inter-nestle-volta-a-licenciamento_41134.html

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Com um histórico de patrocínios ao esporte brasileiro, a Nestlé deu um sinal de que pode voltar a investir mais no esporte.

A empresa lançou um Nescafé licenciado com as marcas da dupla gaúcha Grêmio e Internacional.

A linha será exclusiva para a região Sul.

"Estilizamos as embalagens com as cores de cada um dos times, resultando em uma lata que com certeza vai fazer parte da coleção dos torcedores", explicou, em nota, a diretora de marketing da Nescafé, Carolina Guimarães.
 

 

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https://exame.com/casual/cerveja-de-12-reais-da-estrella-galicia-e-eleita-a-melhor-do-mundo/

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Realizada na última semana, a décima edição do evento World Beer Challenge, que é considerado o “Oscar das cervejas” avaliou 355 bebidas, das quais 56 foram ranqueadas e premiadas com medalhas de ouro, prata e bronze.

O evento é uma competição em que centenas de cervejas de todo o mundo são classificadas de acordo com critérios de especialistas do setor, que reconhecem parâmetros de qualidade e sabor.

Duas cervejarias espanholas — Estrella Galícia e Mahbebudou San Miguel — saíram na frente e conquistaram os 6 primeiros lugares do ranking, marcando 100 pontos, pontuação máxima.

Para a cervejaria Estrella Galícia, o prêmio foi triplo. Tanto a 1906 Reserva Especial, a 1906 Red Vintage e a 1906 Black Coupage ficaram no topo da lista de melhores do mundo. Além da pontuação máxima, as bebidas também receberam medalhas de ouro no World Beer Challenge.

No Brasil, os rótulos estão disponíveis, inclusive no e-commerce, a partir de 12,90 reais. 

Além do World Beer Challenge, as cervejas da linha 1906 possuem outros 70 prêmios internacionais, como o European Beer Star e o Craft Beer Awards. “Nesta sucessão de prêmios destacam-se o trabalho, a criteriosa seleção de ingredientes e o conhecimento dos cervejeiros, fruto do empenho em fornecer o melhor produto aos mais exigentes apreciadores de cerveja”, destacou a empresa.

Também ficaram no topo do ranking as cervejas Manila de San Miguel, San Miguel Radler e Selecta de San Miguel, da cervejaria espanhola Mahou San Miguel.

 

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https://veja.abril.com.br/economia/os-problemas-da-coca-cola-com-a-rejeicao-dos-millennials/

Há 134 anos, o farmacêutico americano John Pemberton (1831-1888) misturou noz-de-cola, extrato de folhas de coca e água em uma fórmula secretíssima e inventou a Coca-Cola, o refrigerante mais popular do planeta.

Nem ela, no entanto, escapou do rombo que a pandemia abriu no consumo em geral. No auge das medidas de confinamento, entre março e junho, a empresa sofreu um baque de 28% no faturamento.

Metade das vendas do refrigerante se dá em restaurantes, cafés, lanchonetes e hotéis, todos fechados na quarentena mais abrangente da história.

A Coca-Cola já vinha perdendo consumidores, mais até do que as concorrentes, pela preferência da geração atual de jovens, os chamados millennials, por produtos mais naturais e sustentáveis. 

A Coca-Cola, ainda que ofereça sucos, águas e leites em seu catálogo, continua a ter nos refrigerantes seu carro-chefe, e eles não param de perder o gás. 

Jovens empenhados em levar vida saudável, um fenômeno global, se arrepiam diante da informação de que cada latinha de Coca carrega, em média, 35 gramas de açúcar, dez a mais do que o consumo diário recomendado pela Organização Mundial da Saúde. 

“Os jovens querem bebidas e alimentos que sejam reflexo do seu estilo de vida”, diz Rochelle Bailis, da Connexity, empresa de análise de consumo. 

No Brasil, segundo pesquisa do Ministério da Saúde, houve redução de 53% no consumo regular de refrigerantes e bebidas açucaradas entre 2007 e 2018. 

Ciente dos novos tempos, a empresa  adquiriu marcas como as bebidas de soja Ades e o iogurte Verde Campo, e lançou o Café Leão. 

“Adequamos nosso portfólio às diferentes demandas de uma jornada diária”, diz Flávio Camelier, vice-presidente de transformação digital da empresa no Brasil.

Uma das apostas para fugir dos refrigerantes é investir na linha de bebidas alcoólicas.

Em agosto, a Coca-Cola lançou nos Estados Unidos (ainda sem previsão de chegar ao Brasil) a Topo Chico, uma água com gás alcoólica à base de frutas.

Reinar entre os refrigerantes, definitivamente, já não tem o mesmo gosto. 

 

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https://exame.com/negocios/heineken-confirma-aumento-de-precos-de-cervejas-do-grupo-no-brasil/

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A Heineken vai aumentar os preços das cervejas no Brasil a partir de setembro de 2020 para compensar a alta do dólar, que encareceu boa parte dos insumos importados usados na fabricação da bebida, como o malte e as embalagens.

A cervejaria não informou ainda quais marcas terão seus preços reajustados.

A empresa confirmou a informação após notícia veiculada hoje na coluna Radar Econômico, da revista Veja. Segundo a publicação, o aumento teria sido determinado por pressão da matriz, em Amsterdã, para melhorar os resultados da empresa em meio à pandemia do novo coronavírus.

No Brasil, o dólar comercial acumula valorização de 36% ante o real em 2020.

“A companhia reforça que essa é uma decisão habitual de negócios e que a atualização de preços é realizada anualmente, sempre respeitando nosso compromisso de transparência com o mercado, clientes e consumidores”, disse a Heineken em nota.

Com bares e restaurantes fechados em todo o mundo por causa da covid-19, a cervejaria registrou queda de 18% da receita no primeiro semestre, para 11,15 bilhões de euros, com prejuízo de 297 milhões de euros no período.

No entanto, em 14 mercados, o crescimento das vendas da marca Heineken foi superior a dois dígitos. O grupo trabalha com mais de 300 selos.

Nas Américas, os volumes de venda de cerveja caíram 15% e o lucro operacional, 31%. Mesmo assim, as marcas especiais e mainstream cresceram dois dígitos no Brasil, com destaque para Heineken e Amstel.

A empresa também atingiu sua maior participação de mercado da história no país.

 

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https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2020/09/02/preco-do-leite-ao-produtor-bateu-recorde-em-agosto.ghtml

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A combinação entre oferta reduzida, demanda em alta, clima desfavorável e uma boa dose de incerteza levou os preços do leite no país a alcançarem, em agosto de 2020, o maior valor real da série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).

O valor do litro do leite captado em julho e pago ao produtor em agosto subiu 10,5% na comparação com o do mês imediatamente anterior, para R$ 1,9426 por litro na “média Brasil” - que considera os preços nos principais Estados produtores.

A produção brasileira tem se mantido estável em 32 bilhões de litros.

Neste ano, além da entressafra, a queda na oferta é resultado da estiagem severa no Sul do país, que adiou o começo da safra na região, e da valorização do dólar ante ao real, que reduziu as importações.

 

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https://exame.com/revista-exame/parreiras-ao-sol/

Da Idade Média a 1987, a colheita de uvas na Borgonha começava perto do dia 28 de setembro. Dois dias para a frente, dois dias para trás. Mas sempre na mesma época. A partir daí, a data começou a ser antecipada. Hoje, as uvas atingem o ponto ideal de maturação cerca de um mês antes. A mudança está registrada em um estudo da União Europeia de Geociências publicado no periódico Climate of the Past e confirma o que os produtores de vinho no mundo todo já sabem: as mudanças climáticas estão alterando os vinhos que bebemos.

“Ao contrário de certos presidentes, eu acredito nas mudanças climáticas”, diz o italiano Angelo Gaja, renomado produtor de barbarescos e barolos, no Piemonte, e brunellos di Montalcino e supertoscanos, na Toscana, trazidos para o Brasil pela Mistral. “As mudanças climáticas se transformaram numa questão política, mas nós que trabalhamos com agricultura vemos isso no dia a dia. A gente vê as plantas brotando mais cedo, as secas fora de época, as tempestades violentas.”

Há mais de uma década Gaja vem introduzindo biodiversidade em seus vinhedos para proteger a terra contra a erosão e trazer vida de volta ao solo. O resultado são vinhedos lindos, onde as árvores convivem com tipos diferentes de flores, abelhas, borboletas e pássaros. E, segundo ele, gerando uvas mais saudáveis. “As plantas precisam ser resilientes para resistir às mudanças que estão por vir”, diz. A fé na força de suas uvas, no entanto, não o impede de prever uma revolução. “Os vinhos deste século serão muito diferentes daqueles do século passado.”

Já são, em muitos quesitos. Com o calor as uvas tendem a concentrar mais material fenólico e açúcar. Rendem vinhos mais encorpados e alcoólicos. No próprio Piemonte, por exemplo, hoje é mais comum encontrar vinhos com teor alcoólico mais elevado do que há 30 anos. Os taninos estão mais maduros, resultando em vinhos mais prontos e fáceis de tomar desde o início. Mudanças na vinicultura nem sempre são para pior.

Há quem menospreze o risco das alterações do clima. “Nos próximos 20 anos, não vejo ameaça importante”, diz Alor Lino, proprietário da importadora Anima Vinum, especializada em vinhos da Borgonha. “Na Borgonha, os vignerons [vinhateiros] estão adotando melhores práticas no cultivo e na vinificação, obtendo excelente equilíbrio e leveza nos vinhos acabados. Por enquanto, acredito mais em melhorias do que em riscos.”

Nem todos concordam. “Veja a safra de 2003 na França, por exemplo”, diz o francês Cédric Grelin, diretor de produto da importadora PNR Group. “Logo que foi lançada, achavam que seria a melhor safra de todos os tempos. Foi um ano muito quente. Hoje os vinhos dessa safra não estão tão bons quanto se imaginava. Falta acidez. O calor acaba com a acidez, e a acidez é a espinha dorsal de um vinho.”

Algumas iniciativas tentam desacelerar o processo. Desde 2017 acontece o Tasting Climate Change, evento que reúne palestras de especialistas em mudanças climáticas e profissionais da indústria do vinho. No ano seguinte, a cidade do Porto, em Portugal, foi sede da conferência internacional Climate Change Leadership, que teve o ex-presidente americano Barak Obama como maior estrela e tratou das relações entre vitivinicultura e mudanças climáticas. Em 2019, os grupos Família Torres, da Espanha, e ­Jackson Family Wines, dos Estados Unidos, fundaram o Wineries for Climate Action, com foco na redução da pegada de carbono da indústria do vinho.

Produtores de uvas no mundo todo estão investindo em tecnologia. Clones mais resistentes, sistemas de irrigação, sistemas de poda que mantêm folhas fazendo sombra sobre as uvas e várias outras técnicas. “Mas a falta de invernos rigorosos também é um problema”, diz Grelin. “A planta não descansa como deveria.” Grelin acredita que a solução passará por encontrar novas castas que se adaptem ao clima.

Algumas variedades, tanto brancas quanto tintas, se dão melhor no calor do que outras. O engenheiro agrônomo Mauro Zanus, pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, explica que variedades de ciclo vegetativo mais curto (aquelas que costumam ser colhidas mais cedo), como a pinot noir, têm maior dificul­dade de se adaptar a climas quentes. “Quando faz um pouco de calor, a variedade de ciclo mais curto brota muito cedo”, diz Zanus. “Muitas vezes ainda no inverno. Aí vem uma geada e mata o broto.”

Mudar as variedades plantadas em uma região representa um custo financeiro significativo em qualquer parte do mundo. Em países do Novo Mundo, como Brasil, Chile ou Argentina, porém, o problema é menor do que na Europa, onde os vinhos de cada região têm um estilo muito definido. “O que está em risco é a tipicidade dos vinhos”, diz Zanus. São séculos de cultura que vão por água abaixo. No ano passado, o sindicato de produtores de Bordeaux e Bordeaux Supérieur aprovou estudar a introdução de sete novas castas entre as variedades permitidas, algumas delas estrangeiras: touriga nacional, marselan, arinarnoa, castets, alvarinho, petit manseng e liliorila.

Buscar terrenos mais frescos, com menor exposição solar ou mais altitude, é outra solução. Em Mendoza, na Argentina, os vinhedos estão avançando para o alto na Cordilheira dos Andes. Na Borgonha, o topo das montanhas, que costumava ser desprezado por ser muito frio, está produzindo os deliciosos Hautes-Côtes de Beaune e Hautes-Côtes de Nuit.

E no Brasil? A cultura por aqui ainda é muito recente e os vinhos do Brasil ainda estão formando sua tipicidade. Mudaram muito nesses anos, mas é difícil dizer se a causa é o aquecimento global. Não será surpresa, no entanto, se um dia as vinícolas brasileira tiverem de se instalar no Chile. Ou quem sabe na Argentina?

 

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