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O ESTADO DE S.PAULO

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Quando a primeira Bacio di Latte foi aberta, há dez anos, o plano era chegar a 40 unidades e focar na experiência presencial em loja.

Hoje, são 135 pontos pelo Brasil , uma operação criada à parte para o delivery e mil freezers espalhados em supermercados e condomínios residenciais.

Do R$ 1 milhão inicial para criar a marca, hoje o faturamento anual está em R$ 300 milhões, e a expectativa é de crescer 40% em 2022.

O CEO Edoardo Tonolli, italiano que fundou a Bacio di Latte em São Paulo ao lado do escocês Nick Johnston, embarca nesta semana para avaliar possíveis pontos em Salvador – o Nordeste, até agora com lojas em Recife e Fortaleza, cresce como mercado consumidor, mas a maior parte da operação ainda está no Sudeste.

No Centro-oeste, por outro lado, Cuiabá ganhou neste ano um freezer antes de ter uma loja, e a novidade lançada no varejo se tornou estratégia para estudar o público consumidor.

“Com a expansão do varejo, ganhamos dados para a abertura de lojas, informações ricas sobre os clientes locais para nos orientar com mais assertividade antes de tocar uma operação grande como uma loja”, diz Eduardo Tonolli, acrescentando que serão abertas cinco ou seis lojas no primeiro semestre de 2022, três só em Salvador.

A marca cresceu em vendas online, concentradas em aplicativos de entrega. No caso da Bacio di Latte, o delivery representava cerca de 3% da operação pré-pandemia; hoje, está em 18%.

Enquanto a marca apostava no delivery, em paralelo desengavetou um antigo plano de atuar no varejo, com freezer próprio.

“Nosso medo principal era se o varejo iria canibalizar o delivery, mas isso não aconteceu. Pegamos outro tipo de consumidor, que compra mais por impulso. E, por isso, os freezers estão em corredores estratégicos nos supermercados.”

Os primeiros testes foram feitos em Curitiba, numa rede de empórios, em novembro do ano passado. Com a boa aceitação, em dezembro os freezers começaram a se espalhar. “Com o freezer, aumentamos nosso potencial de mercado. Hoje, ele é 20% do nosso faturamento, mas ele não roubou vendas das lojas, porque o público é outro. Então, é um extra.”

 

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On 11/25/2021 at 11:59 AM, E.R said:
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O ESTADO DE S.PAULO

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Quando a primeira Bacio di Latte foi aberta, há dez anos, o plano era chegar a 40 unidades e focar na experiência presencial em loja.

Hoje, são 135 pontos pelo Brasil , uma operação criada à parte para o delivery e mil freezers espalhados em supermercados e condomínios residenciais.

Do R$ 1 milhão inicial para criar a marca, hoje o faturamento anual está em R$ 300 milhões, e a expectativa é de crescer 40% em 2022.

O CEO Edoardo Tonolli, italiano que fundou a Bacio di Latte em São Paulo ao lado do escocês Nick Johnston, embarca nesta semana para avaliar possíveis pontos em Salvador – o Nordeste, até agora com lojas em Recife e Fortaleza, cresce como mercado consumidor, mas a maior parte da operação ainda está no Sudeste.

No Centro-oeste, por outro lado, Cuiabá ganhou neste ano um freezer antes de ter uma loja, e a novidade lançada no varejo se tornou estratégia para estudar o público consumidor.

“Com a expansão do varejo, ganhamos dados para a abertura de lojas, informações ricas sobre os clientes locais para nos orientar com mais assertividade antes de tocar uma operação grande como uma loja”, diz Eduardo Tonolli, acrescentando que serão abertas cinco ou seis lojas no primeiro semestre de 2022, três só em Salvador.

A marca cresceu em vendas online, concentradas em aplicativos de entrega. No caso da Bacio di Latte, o delivery representava cerca de 3% da operação pré-pandemia; hoje, está em 18%.

Enquanto a marca apostava no delivery, em paralelo desengavetou um antigo plano de atuar no varejo, com freezer próprio.

“Nosso medo principal era se o varejo iria canibalizar o delivery, mas isso não aconteceu. Pegamos outro tipo de consumidor, que compra mais por impulso. E, por isso, os freezers estão em corredores estratégicos nos supermercados.”

Os primeiros testes foram feitos em Curitiba, numa rede de empórios, em novembro do ano passado. Com a boa aceitação, em dezembro os freezers começaram a se espalhar. “Com o freezer, aumentamos nosso potencial de mercado. Hoje, ele é 20% do nosso faturamento, mas ele não roubou vendas das lojas, porque o público é outro. Então, é um extra.”

 

Esse sorvete é bom demais. 

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  • 2 semanas depois...
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São Paulo ganhará um novo restaurante na região do bairro Jardins. Será uma nova unidade do restaurante Vasto, do grupo Coco Bambu.

Trata-se de um investimento de 15 milhões de reais do grupo Coco Bambu, dono do Vasto, uma bandeira da marca que apresenta conceito nova-iorquino de fine dining e já opera outras 3 unidades no Brasil : duas em Brasília e uma em Recife. 

O restaurante Vasto de número 4, o de São Paulo, é localizado na famosa rua Haddock Lobo e será oficialmente aberto ao público a partir das 19 horas.

O espaço foi pensado para trazer um design aconchegante e descontraído, com direito a um bar americano central, típico dos restaurantes de Nova Iorque.

Assim como outras unidades do Coco Bambu, que no ano passado inaugurou o maior restaurante do Brasil, com capacidade para 800 pessoas, o Vasto, da Haddock Lobo será um super restaurante. São aproximadamente 1.400 metros quadrados; salão com 350 lugares e 3 espaços privativos para eventos fechados. O ambiente conta também com uma adega completa com mais de 100 rótulos de vinhos de todos os continentes. 

“Estamos muito animados com a nossa nova unidade em São Paulo. Queremos proporcionar momentos únicos através de uma experiência gastronômica de excelência e sofisticada”, diz Afranio Barreira, sócio-fundador do Vasto paulistano. 

O cardápio, assinado pela sócia e chef do restaurante, Daniela Barreira, traz pratos com carnes nobres,  seções destinadas a culinária japonesa, frutos do mar, saladas e sanduíches.

Entre as sobremesas, há a opção de cheesecake de Oreo e blondie de Pistache. “Nosso menu foi idealizado seguindo inspirações dos melhores restaurantes de Nova York. O Vasto também terá drinques autorais e clássicos da coquetelaria internacional”, diz 

Fonte : https://exame.com/casual/15-milhoes-de-reais-o-novo-super-restaurante-do-grupo-coco-bambu/

Editado por E.R
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A rede de fast food americana Wendy´s organiza a sua volta ao Brasil.  

Famosa pelos seus hamburgueres em formato quadrado, a rede chegou ao Brasil em 2016 e deixou o país em 2019, sem dar explicações. Na época, a rede tinha 6.500 restaurantes em 30 países.  

Fonte : https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/rede-de-fast-food-americana-quer-voltar-para-o-brasil.html

 

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O delivery e as plataformas digitais agora figuram entre os principais planos de investimento das grandes redes de fast-food para 2022.

O McDonald’s prevê expansão em três pilares : delivery, drive thru e digital. 

Segundo Paulo Camargo, presidente do McDonald´s no Brasil, hoje cerca de metade dos pedidos da marca passam por canais digitais, com avanço das vendas inclusive pelo WhatsApp. Em 2019, o percentual se aproximava de 10%.

"O McDonald's está aprendendo a fazer delivery. Esse não era o nosso negócio", diz Paulo Camargo.

Paulo Camargo avalia que a entrega de comida deve seguir crescendo, mas em um ritmo menor do que o registrado em 2020, primeiro ano da pandemia da Covid-19, quando a companhia viu o delivery saltar dez vezes na comparação com o final de 2018.

Na IMC (International Meal Company), dona de marcas como KFC e Pizza Hut, a meta é ampliar o número de plataformas próprias e investir em redes sociais como canais de venda ainda no primeiro trimestre do ano de 2022.

Um dos planos da companhia é possibilitar a compra de produtos da Pizza Hut no WhatsApp, Facebook e Instagram, segundo o diretor de marketing, Alexsandro Pinto.

Ele afirma que, atualmente, 30% das vendas das marcas já acontecem por meio de canais digitais.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2022/01/redes-de-fast-food-planejam-expandir-investimento-em-delivery.shtml

 

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A Uber decidiu encerrar a operação de entregas de restaurantes, o Uber Eats, no Brasil. A informação foi confirmada pela empresa, que encerrará o serviço de delivery em 7 de março.

A empresa informou que concentrará esforços nos serviço de entrega de supermercado, por meio da Cornershop, hoje disponível em mais de 100 cidades brasileiras.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/01/06/uber-eats-encerra-operao-no-brasil.ghtml

 

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A decisão da Uber de encerrar seu serviço de entrega de refeições de restaurantes pelo Uber Eats no Brasil assustou o setor, segundo Paulo Solmucci, presidente da Abrasel, associação de bares e restaurantes, que diz temer as consequências do aumento na concentração da atividade.

Ele afirma que o anúncio da Uber assusta porque acontece semanas depois da decisão dos acionistas da startup Delivery Center de também encerrar a operação da empresa, um sinal de que o mercado brasileiro pode estar pouco atrativo ao investimento na área.

O setor tem vivido um cabo de guerra contra o iFood. 

Desde o ano passado, empresas como Rappi, Uber Eats e 99Food, além da associação dos restaurantes, foram ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) se queixar de que o iFood impõe barreiras para os concorrentes ao forçar um modelo de contrato de exclusividade com os restaurantes.

"Pretendemos cobrar uma oposição firme do Cade porque estamos cada vez mais preocupados com essa concentração de mercado", diz Paulo Solmucci.

A Abrasel vem tentando promover um modelo com código aberto para a padronização de cardápios e pedidos, batizado de Open Delivery.

A Uber Eats vai deixar de fazer entregas de restaurantes no Brasil depois do dia 7 de março de 2022.

Procurado pelo Painel S.A., o iFood diz que não comenta decisões de negócio de outras empresas. "Com relação ao mercado de entrega de refeições, o iFood esclarece que o setor de delivery online segue em constante evolução com a entrada frequente de novos competidores e o surgimento de novos modelos de negócios. Essa competição intensa favorece restaurantes, entregadores e consumidores, e promove mais inovação para todo o ecossistema", diz a empresa em nota.

O iFood afirma, ainda, que suas políticas comerciais estão em estrita conformidade com a legislação concorrencial e que segue cooperando com as autoridades responsáveis.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2022/01/restaurantes-dizem-que-fim-do-servico-da-uber-eats-e-bomba-no-setor.shtml

 

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Estudo recém-divulgado pelo iFood mostra que restaurantes que se cadastraram na plataforma geraram mais empregos do que estabelecimentos que optaram em não aderir — estes, por sua vez, perderam postos de trabalho.

Em média, mostra a pesquisa, os restaurantes parceiros criaram um total de 10 472 postos de trabalho por mês, contra 5 676 empregos perdidos naqueles estabelecimentos que não aderiram à plataforma. 

Em 2020, o iFood movimentou 31,8 bilhões de reais no Brasil, o equivalente a 0,43% do PIB nacional.  

Fonte : https://veja.abril.com.br/coluna/radar/o-impacto-do-ifood-nas-contratacoes-em-restaurantes/

 

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  • 4 semanas depois...
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As altas temperaturas nesta época do ano pedem algo refrescante. De olho nesse mercado, as marcas de sorvete apostam em inovação nos produtos, ampliando as vendas e também o crescimento do setor.

A Ice Creamy, por exemplo, foi criada em 2014 e já conta com 70 lojas espalhadas pelo Brasil. Segundo o presidente da empresa, Émmerson Serandin, a meta é abrir mais 100 lojas até o final do ano. “A gente espera um crescimento de 30%. Chegamos a bater R$ 100 milhões de faturamento. É um número que a gente quer voltar a bater pós pandemia”, disse.

A Kekala Custom Picolé criou um sorvete recheado no palito. A rede inaugurou uma loja a cada três dias nos últimos quatro meses e conquistou o patamar de 65 unidades espalhadas pelo país. Com isso, o faturamento da empresa triplicou em relação a 2020 e fechou o ano passado na casa dos R$ 18 milhões. A CEO da marca, Amanda Tonon, comemora os resultados. “A grande expectativa desse ano é alcançar julho com 100 unidades implantadas”, disse.

O economista Piter Carvalho, da Valor Investimentos, ressalta que o avanço da vacinação melhorou o cenário, mas diz que a disseminação da variante Ômicron pode atrapalhar as projeções positivas. “Muitos setores tem sido afetados, principalmente o de serviços. O turismo, restaurantes, bares”, afirma.

Segundo a Associação Brasileira de Sorvete, o Brasil tem mais de 10 mil empresas ligadas ao setor, com faturamento que ultrapassa R$ 13 bilhões anuais e mais de 300 mil empregos gerados direta ou indiretamente.

Fonte : https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/venda-de-sorvete-cresce-com-calorao-dos-ultimos-dias-e-anima-setor-mas-pandemia-preocupa.html

 

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O ESTADO DE S.PAULO

Se antes da pandemia o delivery representava um porcentual irrelevante das vendas de restaurantes, hoje a participação flutua entre 15% e 30% do faturamento total.

Com o aumento da demanda, as empresas começam a criar sistemas próprios, em detrimento da utilização de aplicativos de entrega como iFood e Rappi. O objetivo é, entre outros motivos, fugir das taxas cobradas pelos aplicativos, que chegam a 30% do pedido, além de criar uma maior fidelização dos clientes.

Antes da pandemia, o Burger King vendia menos de 5% de seus pedidos por entregas. Agora, esse número ultrapassa os 15%, mesmo com a reabertura das lanchonetes. No mês passado, a rede lançou um sistema de entregas. Até agora 300 lojas da empresa já estão recebendo pedidos pela ferramenta, e a ideia é chegar a 700 pedidos até dezembro.

“Criamos um hub logístico que vai nos conectar com todas as etapas do pedido e que recebe automaticamente todos os cadastros e pedidos no país”, diz Ariel Grunkraut, vice-presidente do Burger King.

Concorrente do Burger King, o Bob’s tomou este caminho em 2020. De acordo com Antonio Detsi, diretor-geral do Bob´s, com o delivery próprio, foi possível reter dados dos clientes que auxiliam na hora de criar promoções. “Não vou encher o cliente com promoções que não servem para ele. Se eu souber que no dia 23 acabou o vale-refeição dele, por exemplo, posso mandar sugestões de sanduíches mais baratos”, diz Antonio Detsi.

Com estratégias como essa, o Bob’s saltou de 7% para 22% na participação do delivery em seu faturamento, crescimento fundamental para manter a rede de pé. No ano passado, a situação melhorou e a companhia voltou aos R$ 1,1 bilhão em faturamento e quer crescer cerca de 20% em 2022. A ideia é aumentar a participação do delivery próprio.

Nenhuma das empresas, no entanto, planeja sair do cardápio de aplicativos como iFood e Rappi, considerados uma forma relevante na captação de clientes. O problema, porém, é que esse setor caminha para virar um monopólio : no mês passado, o Uber Eats anunciou que deixaria de operar no Brasil. Assim, o iFood, cuja participação de mercado é estimada em 80%, amplia seu domínio, não só do serviço em si, mas também dos dados dos clientes.

 

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  • 1 mês depois...
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A Abrasel, associação de bares e restaurantes, deve enviar nesta semana uma representação ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para pedir o fim dos contratos de exclusividade do iFood com os estabelecimentos.

A entidade se junta à Rappi e à Uber Eats, que já encaminharam manifestações ao órgão nas últimas semanas.

Segundo o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, a medida é urgente, principalmente após a saída de competidores importantes do mercado, como a startup Delivery Center e o  Uber Eats, que encerrou suas operações no Brasil.

"Nós estamos entrando neste processo reforçando o pedido para que cancelem todo tipo de exclusividade do iFood, incluindo os contratos que já existem, para o bom funcionamento do mercado", diz Paulo Solmucci.

Ele afirma que, embora o iFood afirme que menos de 10% de sua carteira de estabelecimentos têm contratos de exclusividade, a porcentagem inclui restaurantes de grande relevância no mercado.

O setor tem vivido um cabo de guerra contra o iFood.

Desde o ano passado, empresas como Rappi, Uber Eats e 99 Food, além da associação Abrasel, foram ao Cade se queixar de que o gigante da entrega de comida impõe barreiras para os concorrentes.

O movimento fez o órgão expedir, em março do ano passado, uma medida preventiva impedindo o iFood de estabelecer novos contratos de exclusividade com restaurantes e estabeleceu limite de um ano para renovação de acordos já existentes.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2022/03/restaurantes-voltam-ao-cade-contra-acordos-de-exclusividade-do-ifood.shtml

 

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O Burger King começou a testar a operação de um restaurante totalmente digital em São Paulo.

Não tem um único caixa com atendente humano, diferentemente das lanchonetes que estão começando a implantar o modelo, mas preservam algum funcionário no balcão. 

Na primeira unidade, instalada na zona norte da capital paulista, o cliente pode fazer o pedido e o pagamento em computadores instalados no local, além do aplicativo e do delivery.

Há funcionários na loja, mas focados na produção e na entrega dos pedidos, segundo a empresa, que diz ter levado três meses para concluir o projeto.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2022/03/burger-king-abre-restaurante-em-sp-sem-atendentes-no-caixa.shtml

 

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O cardápio da rede de restaurantes Outback vai ganhar a partir de segunda-feira, dia 21 de março de 2022, três novos pratos.

O Double Truffled Burger (R$ 59,90) traz dois hamburgers de 100g cada no pão tipo brioche, queijo cheddar, bacon crocante, Bloom Petals (pétalas da famosa cebola gigante do Outback) e uma maionese feita com ingredientes nobres e azeite trufado.

Já os Shrimp Sliders (R$ 71,90) são uma combinação de ingredientes em 4 mini sanduíches servidos no mini pão tipo brioche, com maionese de dill que garante um aroma fresco, camarões grelhados, farofa de bacon, cebolinha e molho Billabong, de sabor agridoce. 

Para completar o trio, também chega aos restaurantes e ao delivery via iFood o Oreo Thunder®️ (R$ 39,90). A sobremesa é um brownie de chocolate servido com creme feito com recheio de Laka®️ Oreo®️, crumbles de Oreo®️, calda de chocolate, calda com recheio de Laka®️ Oreo®️ e biscoito Oreo®️.

Fonte : https://exame.com/marketing/outback-lanca-hamburguer-trufado-camaroes-com-bacon-e-sobremesa-de-oreo/

 

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