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COMIDAS


Seu Furtado

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@Usagi White Nas Americanas daqui eu nunca encontrei, pois ela é bem pequena se comparada com lojas das capitais, mas o encontrei em algumas livrarias. Comprei uma vez, mas não achei grande coisa, os outros talvez sejam melhores. (Comprei esse do meio que está na caixinha).

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@Giovani Santos É q vc não comprou o original,com sabor clássico. Nunca comi, mas ele é muito famoso no mundo afora. 

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Os sorvetes La Frutta agora tem novos sabores : Coco + Framboesa e Manga + Morango com Chia.

O preço sugerido é de R$ 21,90.

 

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NOTÍCIAS

https://exame.com/revista-exame/no-espirito-de-2021/

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Quando se pensa em recheios de empanadas, o que vem à mente é carne, frango, queijo e uma pimentinha. Comida, enfim.

Mas a chef Paola Carosella e o restaurateur Benny Goldenberg querem mais quando recheiam a tradicional receita latino-americana feita na La Guapa, rede de empanadas fundada pelos dois na capital paulista em 2014.

A dupla acaba de inaugurar uma fábrica, capaz de produzir 400.000 empanadas por mês, e recebeu um aporte para acelerar a expansão.

A La Guapa defende uma alimentação com ingredientes naturais e vindos de pequenos produtores.  

Da primeira loja no Itaim Bibi, bairro nobre da capital paulista, até a décima primeira que acaba de ser inaugurada na Vila Leopoldina, também em São Paulo, a La Guapa andou com as próprias pernas. “Fizemos apenas o investimento na primeira unidade. A partir daí, a primeira loja pagou a segunda, a segunda pagou a terceira, e assim foi”, conta Paola Carosella, chef argentina descendente de italianos e nacionalmente famosa pelo programa de TV MasterChef Brasil.

Cada um dos dois fundadores colocou 100.000 reais no projeto — e o dinheiro se multiplicou.

Com oito lojas, antes das recentes inaugurações, a rede vendia mensalmente 220.000 empanadas.

O faturamento total deste ano deve ser da ordem de 22 milhões de ­reais, um crescimento de quase 40% sobre os 16 milhões de 2019, apesar da pandemia.

A sociedade agora acaba de receber um aporte de 50 milhões de reais e uma nova sócia, a gestora de private equity Concept Investimentos, de Rafael Pilotto Gonçalez, Gabriel Awad e André Carpinetti.

Juntos, os cinco compõem o recém-criado conselho de administração da empresa. A fatia do negócio comprada com esse aporte não é revelada.

Os novos recursos serão usados no plano de expansão que foi desenhado ao longo do último ano, enquanto La Guapa e Concept namoraram até esse casamento. O projeto prevê a abertura de uma nova loja por mês nos próximos cinco anos, o que levará a rede a um total de 80 unidades — sempre próprias, sem franquias. “A ideia é, depois da cidade de São Paulo, partir para o interior do estado, depois Rio de Janeiro e seguir aos poucos para outras regiões e capitais”, diz Benny Goldenberg, presidente da La Guapa.

Mesmo com a expansão e com a escala, as empanadas conti­nuam artesanais e os ingredientes são escolhidos da mesma forma que na primeira unidade.  “Entregamos comida de verdade. Temos um compromisso muito grande com isso, com nossa verdade. O frango tem de ser sustentável, o ovo também. Os funcionários precisam entender o propósito e ter estrutura para trabalhar”, diz Paola Carosella. 

O que os fundadores da La Guapa chamam de “fast-casual” — uma combinação de comida rápida e de qualidade com preço acessível — mostrou resiliência ao ataque global da covid-19, com proposta simples, em conta e boa para delivery.

Na rede, cada um dos 11 tipos de empanada custa 8,30 reais. Das 11 unidades atuais,­ três vieram pós-pandemia : uma foi inaugurada em julho (Vila Olímpia), outra em setembro (Tatuapé) e a terceira no começo do mês (Vila Leopoldina). Há mais duas engatilhadas. “Esse modelo fast-casual era bem o que procurávamos. É algo novo fora do Brasil e aqui mais ainda”, diz Rafael Gonçalez, que relata ter avaliado 300 negócios antes de fechar o segundo investimento, 60 deles só no ramo de alimentação. 

Os fundadores vivem na pele as diferenças entre o desempenho do conceito fast-casual e dos tradicionais restaurantes, de longa permanência, durante a pandemia. A dupla também é dona da badalada casa de alta gastronomia Arturito, que consagrou Paola Carosella e a levou a compor o trio de jurados do popular MasterChef Brasil, produzido e exibido pela Rede Bandeirantes, ao lado de Érick­ Jacquin e Henrique Fogaça.

Paola Carosella se pôs na cozinha e reinventou um cardápio de almoço mais simples para o chique Arturito, mais barato e que pudesse chegar à casa das pessoas com decência : uma salada e um prato do dia. “Chega meio desarrumado, é verdade, mas gostoso.” 

Para além de todos os obstáculos já costumeiros aos empreendedores do ramo de serviços de alimentação, a pandemia trouxe uma crise sem precedentes. Enquanto a La Guapa terá crescimento neste ano, Benny Goldenberg conta que o Arturito retomou entre 75% e 80% de sua normalidade agora no que diz respeito à receita e às margens. Hoje, ainda há muitas vendas no delivery e eles estudam como tentar continuar com esse formato. Mas não há certeza ainda. “O importante é saber e conseguir se adaptar.”

Composto tradicionalmente de empresas pequenas e informais, sem uma gestão forte de negócios, a pandemia abalou fortemente o setor de bares e restaurantes. “É um setor artesanal e o movimento voltado para gestão e saúde financeira ainda está muito no início”, reconhece Benny Goldenberg. 
 

 

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/o-prato-mais-pedido-pelos-brasileiros-no-ifood/

Na hora de escolher a comida por delivery, o brasileiro deixa de lado os regionalismos e opta pelo bom e velho “pão com carne”.

O hambúrguer lidera o ranking das preferências dos consumidores do app iFood em quatro de cinco regiões do país.

Curiosamente, ele cai para o segundo lugar no Sudeste, onde a escolha número um é a esfiha. 

Nas contas da empresa, entre março e agosto o delivery de hambúrguer registrou uma média de 7 milhões de itens pedidos por mês.

“O hambúrguer e as carnes são historicamente preferências nacionais no delivery. Na pandemia, também observamos que outros itens que são menores e práticos, como por exemplo as esfihas, ganharam volume nos pedidos de lanches, alavancando um movimento fora do horário de pico de almoço e jantar”, explica Bruno Montejorge, diretor de Comunicação e Soluções sustentáveis do iFood. 

No ranking dos 5 mais pedidos, sanduíches e wraps são presença garantida em todas as regiões.

Outras peculiaridades da lista incluem o gosto por sushi e sashimi no Sul e o açaí no Centro-Oeste. 

 

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  • 2 semanas depois...
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O ESTADO DE S.PAULO

Impulsionadas pelo alto índice de pessoas que permanecem em casa mesmo após sete meses de pandemia (de acordo com o IBGE, são 8,3 milhões de brasileiros em home office), pequenas e médias empresas de comidas ultracongeladas abocanharam com gosto a oportunidade de crescimento. Exemplo disso são as foodtechs Orgânico Gourmet e Keep Light, que se fundiram em setembro.

De um lado, a Orgânico Gourmet, que teve alta de 5% ao mês nas vendas e duplicou o time da cozinha na pandemia, entra com refeições orgânicas. Do outro, a Keep Light, com crescimento de 30% no mesmo período, traz sua estrutura industrial e a expertise nutricional que oferece alternativas para dietas com restrição calórica.

Por enquanto, os dois ecommerces continuam a operar distintamente, mas a ideia é, até o final do ano, promover a integração total das operações e plataformas.

Luciano Touguinha, cofundador da Orgânico, conta que a empresa com DNA 100% digital precisava de uma base industrial forte para acompanhar o crescimento veloz (atualmente, 30 mil pratos por mês). Já a Keep Light, há 20 anos no setor, sempre teve base industrial e baixa aderência ao digital.

Além de atender ao mercado B2C – o target da Orgânico Gourmet na pandemia – e retomar o fornecimento de freezers no modelo honest market para empresas parceiras, as empresas posicionaram seus produtos nos congeladores do Sam’s Club, em São Paulo. Agora, seguem em negociação com outras 10 redes de supermercados, começando a operar em quatro delas já em novembro.

“Na verdade, nós é que fomos procurados pelo varejo”, ressalta Touguinha. “Do atacadão ao supermercado premium, o mix de ofertas de congelados está muito envelhecido e a demanda começou a aumentar na pandemia.” A ideia, porém, não é competir com a lasanha de R$ 10. “A alimentação saudável e principalmente orgânica se distancia muito disso, então são categorias diferentes.”

Especializada em refeições coletivas, a L’energie entrou no ramo dos congelados há quatro anos, quando nasceu a filha da empresária Juliana Graf. Ela começou a fazer as papinhas utilizando produtos orgânicos 100% naturais, com estrutura e expertise da mão de obra da cozinha central de sua empresa. A partir daí, a L’energie Baby ficou em definitivo no portfólio.

Durante a pandemia, as vendas tiveram 45% de aumento. “Muito provavelmente pelo fato de as mães estarem com menos rede de apoio, uma vez que cada um está confinado na sua casa, tendo que se tornar multitask”, analisa a empresária.

Sócios do restaurante árabe Baruk, que tem duas unidades em São Paulo, os irmãos Denise e Gustavo Batistel criaram há cinco anos a marca de marmitas congeladas Takeat, com opções de massas, refeições fit e vegetarianas.

Originalmente independentes, os negócios se uniram com a chegada da pandemia. Ao observar o crescimento do delivery do Baruk, triplicado durante a quarentena, a dupla teve o insight de levar pratos árabes para o mercado de ultracongelados via Takeat.

Recém-lançada, a linha já representa 8% do faturamento mensal do Baruk. Os pratos são produzidos na cozinha central da operação.

O sucesso do selo Baruk também os inspirou a alçar novos voos. “Como temos uma cozinha bem preparada, pensamos em fazer a produção para marcas renomadas de outras especialidades que queiram ter seus pratos ultracongelados”.

Outra marca que investiu nos congelados é a franquia de alimentação saudável Boali. A linha já estava nos planos, mas a ideia inicial era lançar só em agosto. “Antecipamos para abril, justamente por conta da pandemia”, diz o CEO Rodrigo Barros.

Com cinco pratos na linha, o plano agora é aumentar o número de receitas. “A linha também vai fazer parte de um programa chamado ‘Boali com você’, plano de assinatura em que o cliente poderá se programar para receber as refeições”, diz.

A pandemia também foi o propulsor de lançamento dos congelados da rede Espetto Carioca. A marca inaugurou recentemente um frigorífico próprio e passou a produzir packs de espetos in natura para consumir em casa. As vendas começaram em 20 quilos mensais e agora já estão em 300 quilos.

Mesmo com a reabertura da economia, a marca quer continuar no mercado de congelados. “Em janeiro lançaremos nosso e-commerce com uma linha própria de produtos, para gerar a conveniência para nosso cliente sem perder a experiência da marca”, revela o diretor comercial Bruno Gorodicht

 

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2020/11/alimentacao-fora-do-lar-recupera-perdas-da-pandemia.shtml

O uso dos aplicativos no mercado de alimentação fora do lar deve impulsionar um crescimento de 30% ainda neste ano, segundo projeção que a Abia (associação da indústria de alimentação) divulga nos próximos dias.

De março a maio, a receita do food service, como é chamado o segmento, caiu 70% na comparação com igual período de 2019, antes de ensaiar uma reação mais firme a partir de junho, com o suporte dos apps no delivery.

Em outubro, a queda foi de apenas 25% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

 

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