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Seu Furtado

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https://diariodorio.com/fogo-de-chao-demite-690-e-manda-a-conta-para-governadores-pagarem/

A Churrascaria Fogo de Chão demitiu 690 funcionários, e quer que eles recebam sua rescisão do Governo Estadual do Rio de Janeiro.

Desnorteados, empregados demitidos não sabem como fazer para receber.

Alegando ser forçado pelas consequências da pandemia do novo coronavírus, o famoso restaurante de carnes demitiu nada menos que 690 funcionários no mês de abril.

Só no ponto de Botafogo, de frente para a baía de Guanabara, dos 82 funcionários, 73 foram demitidos.

Situação semelhante ocorreu na filial da Barra da Tijuca.

A empresa continua funcionando, trabalhando apenas com ‘delivery’.

Além do drama natural causado por demissões, o problema maior é que a empresa se recusa a pagar todas as verbas rescisórias dos empregados, alegando que esta seria uma obrigação do Governo Estadual do Rio de Janeiro.

O DIÁRIO DO RIO teve acesso ao documento que o departamento de RH da empresa fez para os empregados assinarem no dia 4 de abril. Entitulado “Comunicação de Rescisão do Contrato de Trabalho por Ato de Autoridade“, a churrascaria afirma que por conta da disseminação do novo coronavírus, e dos decretos estaduais determinando o “encerramento das atividades” do restaurante,

No mesmo documento, a churrascaria afirma que “o pagamento de suas verbas rescisórias nos termos do art 486 da CLT, deverá ser a cargo do GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, autoridade que decretou a paralisação das atividades do EMPREGADOR“. Ou seja, para receber suas verbas rescisórias, o ex-funcionário teria que cobrá-las do tesouro estadual.

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  • 2 semanas depois...

https://veja.abril.com.br/blog/radar/gigantes-da-industria-alimenticia-buscam-solucoes-para-transformar-sistema/

Um grupo de 21 grandes empresas da cadeia de alimentos engajou-se a um projeto liderado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável que vai desenvolver um conjunto de soluções de negócios para impulsionar a transformação do sistema alimentar da ‘fazenda ao garfo’.

O projeto prevê uma revisão nas práticas produtivas e na qualidade das dietas, além de uma redução no desperdício ao longo da cadeia.

Agrária, Agrícola Famosa, Amaggi, Ambev, Banco do Brasil, Bayer, Cargill, Carrefour, Danone, DSM, Ecolab, Frescatto, IBM, Nestlé, Pepsico, Rabobank, Sodexo, SLC Agrícola, Unilever, VLI e Yara participam do projeto.

Entre as oportunidades identificadas pelo grupo, o capital intelectual nacional sobre o setor agrário e o crescimento das Food Techs e Agtechs, com mais de 1.200 em atividade no país.

Entre os desafios, a redução do índice de 32% do total de emissões de gases de efeito estufa, derivadas de mudanças no uso do solo, e segurança alimentar.

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  • 3 semanas depois...

https://geekpublicitario.com.br/48238/kit-casquinha-em-casa-mcdonalds/

casquinha-em-casa-mcdonalds-destaque-696

 

O McDonald’s Brasil demorou, mas acaba de apresentar seu primeiro lançamento que leva em consideração a nova rotina imposta ao público pelo novo Coronavírus. Estou falando da “Casquinha em casa”, uma novidade que vai permitir a venda de kits para que o público possa montar sua própria casquinha onde quiser. 

O kit consiste em levar para a casa o equivalente para que o consumidor possa produzir 5 casquinhas em casa.

E ele pode ser vendido em três versões diferentes : Casquinha em casa, Casquinha Recheada em casa e Casquinha Ovomaltine em casa. 

As novas casquinhas serão vendidas nos restaurantes do McDonald’s espalhados por todo o Brasil a partir do dia 9 de junho de 2020.

O consumidor poderá realizar o pedido por meio do delivery, Drive-Thru ou no balcão para viagem.

Preços :

. Casquinha em Casa : R$ 12,90

. Casquinha Recheada em Casa : R$ 15,90

. Casquinha Ovomaltine em Casa : R$ 17,90

 

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  • 1 mês depois...

Recomendo o angu e o purê de batata baroa do restaurante Do Batista (o que trabalha no Mestre do Sabor).

Tem preço bem barato e a comida é muito boa.

 

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  • 3 semanas depois...
NOTÍCIAS

 

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2020/07/azeite-produzido-no-interior-de-sp-e-selecionado-para-renomado-concurso-italiano.shtml

Duas variedades de um azeite de oliva produzido em Santo Antônio do Pinhal (SP) foram selecionadas para participar do concurso italiano Leone d’Oro 2020. “É como se você estivesse numa final de Oscar dos azeites”, diz Bob Vieira da Costa, que produz o Azeite Sabiá junto com a esposa, Bia Pereira.

 

 

 

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https://geekpublicitario.com.br/51205/creme-de-leite-nestle-rebranding/

NOTÍCIAS

 

creme-de-leite-nestle-rebranding-de-marc

O Creme de Leite Nestlé volta a ganhar espaço publicitário na mídia e ganha um rebranding. 

Se você adquiriu o Creme de Leite Nestlé nos últimos dias, possivelmente se deparou com as mudanças realizadas na embalagem do produto.

A marca passou por um rebranding onde toda a sua comunicação e embalagens carregam um novo design.

 

 

 

 

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NOTÍCIAS

LAURO JARDIM - O GLOBO

A queda de faturamento dos restaurantes classes A de São Paulo em julho de 2020 e na primeira quinzena de agosto foi cerca de 60 % antes igual período do ano passado.
 

 

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NOTÍCIAS

https://geekpublicitario.com.br/51737/subway-pop-sub-cheddar-churrasco/

pop-subs-novo-sabor-cheddar-churrasco-ge

A Subway apresentou a sua nova linha Pop Subs no início deste ano e já traz um novo sabor neste segundo semestre.

A partir de hoje , os consumidores também podem escolher o novo sabor Cheddar Churrasco e aproveitar a promoção 2 Pop Subs por R$ 13,90.

O lançamento chega fixo no cardápio da rede Subway.

 

 

 

 

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NOTÍCIAS

O ESTADO DE S.PAULO

O arroz e o feijão continuam sendo o carro-chefe da dieta brasileira, em geral acompanhados de alguma proteína animal, segundo números da nova Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do IBGE, divulgada ontem.

No entanto, segundo o IBGE, entre o levantamento de 2008/2009 e este último, de 2017/2018, houve redução no consumo desses alimentos e aumento na ingestão de fast-food.

A frequência do consumo de arroz, por exemplo, ainda é predominante, mas caiu de 82,7% para 72,9%.

A frequência do consumo do feijão, caiu de 72,1% para 59,7% e a frequência do consumo de carne bovina caiu de 43,8% para 34,6%.

O consumo de frutas também se reduziu de 45,4% para 37,4%.

Na contramão dessa tendência, a frequência na ingestão de sanduíches e pizzas cresceu de 10,5% para 17%.

Ainda assim, os alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros são, na maioria, naturais ou minimamente processados – o que, na avaliação dos especialistas, também é positivo. Mas esse modo de vida pode estar ameaçado pela comida ultraprocessada.

“Alimentos ultraprocessados – os quais, segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira, deveriam ser evitados – somam cerca de um quinto das calorias consumidas. A maior participação de alimentos ultraprocessados, em relação ao total calórico, foi para adolescentes (26,7%), sendo intermediária entre adultos (19,5%) e menor entre idosos (15,1%)”, acrescenta a pesquisa.

Para André Martins, um dos técnicos responsáveis pelo trabalho, há problemas na alimentação básica dos brasileiros. “O consumo de frutas já era aquém do esperado em 2008 e continua. O consumo de legumes e verduras está abaixo do esperado e ainda há um aumento na ingestão de sanduíches e refeições rápidas, sobretudo no caso dos adolescentes.”

 

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NOTÍCIAS

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/08/pesquisa-aponta-que-200-mil-bares-e-restaurantes-temem-fechar-as-portas.shtml

A reabertura gradual em diversos estados e as iniciativas de crédito do governo para tentar conter os impactos da crise do coronavírus ainda não foram suficientes para brecar o número de bares, restaurantes, cafés e lanchonetes.

Os sinais são que muitos não vão conseguir sobreviver à pandemia.

No mais recente levantamento realizado pela ANR (Associação Nacional dos Restaurantes), em parceria com a consultoria Galunion, do setor de alimentos, 22% dos donos de estabelecimentos afirmam que não conseguirão manter os seus negócios após a pandemia.

Em dados absolutos são 200 mil empresas do setor em todo o país que sinalizaram dificuldades para sobreviver.

Trata-se de um aumento do pessimismo em relação a pesquisa anterior, realizada em junho, quando 15% acreditavam que não conseguiriam resistir aos efeitos econômicos da pandemia.

A pesquisa foi realizada com empresas de todo o país entre 27 de julho e 10 de agosto de 2020.

No novo levantamento, outros 42% dos estabelecimentos com mais de uma loja também afirmam já terem fechado unidades definitivamente por conta da crise.

No levantamento anterior, esse número era de 35%.

Segundo o presidente da ANR, Cristiano Melles, as restrições no horário de funcionamento e as regras de distanciamento, que diminui o número de lugares disponíveis nos estabelecimentos, comprometem a receita e dificultam a recuperação financeira.

Na média, 86,5% dos respondentes afirmam não faturar nem a metade em relação a julho de 2019, apontou o levantamento.

“A prorrogação da MP do salário [medida provisória que permite redução de salário e jornada de trabalho em razão da pandemia] pode ajudar, mas ainda falta cliente nas casas”, diz.

Os dados da pesquisa também apontam que 26% não conseguiram pagar a folha salarial no 5º dia útil de agosto.

Além disso, 69% dos entrevistados suspenderam contratos ou reduziram jornadas e salários de seus funcionários.

Desse total, 81% afirmam que vão renovar os acordos pelos prazos permitidos pela lei.

Para o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Percival Maricato, apesar de o governo ter se demonstrado mais receptivo e flexível em relação aos horários de funcionamento, ainda existem caminhos alternativos para tentar melhorar os números do setor.

“O aumento de duas horas diárias no horário de funcionamento [para oito horas diárias] faz diferença, mas ainda estamos pedindo a possibilidade de ter mesas na calçada e de aumentar a lotação para pelo menos 60%, talvez 70% da capacidade”, afirma.

Percival Maricato afirma, ainda, que outros pontos também acabam prejudicando o movimento do setor. “Uma coisa é retomar a atividade, outra coisa é o movimento, que continua bem difícil. Além do home office, que prejudica os estabelecimentos próximos a escritórios e faculdades, também há o temor de contaminação que continua forte e a fragilidade econômica, com muitos desempregados ou temendo por seus empregos”, diz.

O levantamento da ANR traz que 79% dos entrevistados apontaram a falta de segurança dos consumidores para voltar a frequentar os estabelecimentos.

O horário limitado (59%) e a falta de renda do consumidor (52%) também foram citados.

Ainda segundo a pesquisa, 64% dos bares, restaurantes, cafés e lanchonetes já demitiram.

Mais de um milhão de trabalhadores já perderam o emprego no segmento.

Metade (50%) dos empresários que buscaram novas linhas de empréstimo para financiar o negócio tiveram suas propostas recusadas ou ficaram sem respostas — na pesquisa anterior, o número era de 76%.

Entre aqueles que ainda não conseguiram crédito, as razões mais apontadas são a falta de novas linhas pela instituição financeira (42%), a demora para a resposta — acima de 30 dias do pedido — (31%) e a falta de garantias (13%).

Parte dessa melhora aconteceu por causa do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). O governo havia liberado R$ 15,9 bilhões para a linha em maio, mas os recursos se esgotaram em julho.

Na última quarta-feira, o governo publicou no DOU (Diário Oficial da União) uma portaria estabelecendo a prorrogação do Pronampe por três meses e a expectativa é de liberação de mais R$ 12 bilhões para a linha.

“O crédito, além de chegar atrasado, veio apenas parcialmente. A situação melhorou um pouco, claro, mas não foram todos que conseguiram e esse talvez seja um dos motivos mais determinantes pelo número de casas fechadas”, afirmou Percival Maricato, da Abrasel.

 

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