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Seu Furtado

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https://geekpublicitario.com.br/40724/mcflurry-prestigio-mini-brigadeiro/

mcflurry-prestigio-mini-brigadeiro-mcsha

O McDonald’s está preparando uma série de novidades para os próximos dias e depois de trocar o nome de uma unidade de São Paulo e outra no Rio de Janeiro para Méqui e anunciar o novo GigaTasty, agora é a hora de conhecermos as novas sobremesas sabor Prestígio Mini.

Essa não é a primeira vez que o McDonald’s aposta na marca da Nestlé. Em 2015 a rede lançou as sobremesas com prestígio pela primeira vez com calda de morango, em 2017 foi a vez de unir Prestígio e Leite Moça. Mas agora a aposta é em uma versão com brigadeiro moça.

McShake Prestígio
O McShake Prestígio é composto por leite, Prestígio Mini, cobertura de chocolate, mix de baunilha. A sobremesa chega em copo de 400ml com tampa e canudo.

McFlurry Prestígio Mini com calda de brigadeiro Moça

O McFlurry Prestígio Mini é composto por mix de baunilha, calda de brigadeiro e 10 unidades de chocolate Prestígio Mini. A sobremesa é vendida em um copo de McFlurry com colher plástica.

As novas sobremesas de Prestígio chegam aos restaurantes do McDonald’s espalhados por todo o Brasil a partir do próximo dia 2 de outubro. 

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HUUUUUM PARECER UMA DELICIA!

Mas nesse momento eu nem posso pensar nisso, tive recentemente uns problemas no estomago. 

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https://veja.abril.com.br/economia/queijos-de-minas-para-o-mundo/

Os franceses estufam o peito para dizer ao restante da humanidade que têm à disposição um tipo diferente de queijo para cada dia do ano. Em meio a tanta distração para o paladar, o general Charles de Gaulle (1890-1970) assim justificava, irônico, as agruras vividas na Presidência: “Como é possível governar um país com tanto queijo?”.

A supremacia da França no assunto sobreviveu a séculos de história, a ponto de, hoje, um francês típico devorar quase 2 quilos por mês — quatro vezes a média brasileira. Mas no último Mondial du Fromage, o grande torneio na categoria dos queijos artesanais, o destaque foi o Brasil, surpreendentemente.

No panteão dos produtores que faturaram o prêmio máximo, três brasileiros da região da Serra da Canastra, em Minas Gerais, figuram entre pesos-­pesados da França, da Itália e da Alemanha .

O queijo desse naco montanhoso do Brasil já é conhecido, mas sempre foi lembrado por ser demasiado rústico e irregular no sabor. Pois a história virou e, voilà, tem dedo francês aí.

O ponto de inflexão foi o ano 2000, quando o governo de Minas selou um acordo com produtores da região de Franche-Comté (a do queijo firme, típico do leste francês), com o objetivo de tirar a fabricação local do amadorismo. O diagnóstico preocupou. Faltavam na Canastra normas básicas de higiene — a água usada não era potável, o gado não era inspecionado — e não havia um padrão mínimo para balizar a qualidade. “Os franceses foram categóricos. Se queríamos mesmo um bom queijo, tínhamos de investir, de modernizar”, diz João Carlos Leite, presidente da Associação dos Produtores de Queijo da Canastra (Aprocan) e dono há vinte anos de uma fazenda em São Roque de Minas, uma das sete únicas cidades encravadas na região, distante 330 quilômetros de Belo Horizonte e 520 de São Paulo, onde 800 produtores fabricam a iguaria (sim, o status agora é esse) de acordo com um conjunto de regras, uma espécie de D.O.C. (denominação de origem controlada), como no mundo dos vinhos. Há cópias mais baratas à vontade no mercado, mas não compensam.

A missão francesa precipitou uma revolução na Serra da Canastra, que levou tempo para, com o perdão do jargão, maturar.

A primeira grande conquista veio há quatro anos, quando o queijo da Estância Capim Canastra, também de São Roque, subiu ao pódio do Mondial du Fromage na condição de medalhista de prata. Bateu naquele 2015 quase 600 inscritos de 23 países em um esquema para lá de improvisado — a amostra que concorreu ao prêmio foi transportada para a França na mala do veterinário Guilherme Ferreira, que, como outros que herdaram fazendas que não produziam mais queijos, decidiu sacudir os enferrujados tabuleiros e retomar a antiga atividade da família.

Da pequena propriedade saem 1 000 unidades por mês direto para mesas de boa gastronomia no eixo Rio-São Paulo, como as dos chefs Henrique Fogaça e Alex Atala. “Queremos manter a produção na escala atual para preservar o nível”, diz Fogaça.

Muitas variáveis na fabricação desembocam em tipos distintos de queijo — a origem do leite, seu teor de gordura, o tempo de maturação. Um fator determinante para a qualidade é o que se convencionou chamar mundialmente de terroir, termo muito empregado na enologia, que define as condições do ecossistema onde, no caso da Serra da Canastra, leite cru de vaca, coalho, sal e pingo (o soro que escorre da produção do dia anterior para ser um fermento natural) se convertem no disco de cor amarelada, firme por fora e por dentro, amanteigado e de sabor levemente picante. “Altitudes de 1 500 metros e clima ameno, com temperaturas que não ultrapassam os 22 graus no alto verão, contribuem para que o processo de maturação ocorra de forma constante e regular”, explica Leite, da Aprocan.

Cerâmicas de 7 500 anos atrás encontradas no norte da Europa trouxeram os primeiros indícios de produção de queijo, que viria a ser padronizada e difundida no auge do Império Romano. Ao declínio de Roma se seguiu certa paralisia, até que os queijos renasceram com tudo no pós-Idade Média, e os franceses, assim como os italianos, deitaram e rolaram. A história na Serra da Canastra se confunde com a de seu próprio povoamento, no início do século XIX, quando os portugueses aportaram naquelas bandas em busca de minérios e aproveitaram para pôr em prática consagradas técnicas já adotadas na Serra da Estrela, a meca dos queijos amanteigados à base de leite de ovelha, situada na porção central de Portugal. Até há pouco, a legislação limitava a venda dos queijos da Canastra ao mercado mineiro. Mas, há três meses, uma mudança deu novo ânimo ao negócio, permitindo que os exemplares da região ultrapassassem as divisas do estado. Quem quiser prová-­los ainda precisa garimpar em prateleiras de délis. Ou, por que não?, pode atravessar longos trechos de terra batida, cruzar a fauna e a flora do cerrado para, enfim, achar a tão preciosa iguaria. 

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Lembram do Falchito? Mudou de cabelo, virou Falkito e desta vez não teve participação de personagens Disney em sua tira de propaganda:

3AmUbnM.jpg?1

(via Zé Carioca # 613, lançado em agosto de 1963 - mais no tópico de gibis)

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  • 2 semanas depois...

https://geekpublicitario.com.br/41437/mcdonalds-milesima-loja-casarao-av-paulista/

mc-donalds-inaugura-1000-loja-em-casarao

O McDonald’s acaba de alcançar a marca de 1000 unidades espalhadas pelo Brasil e a sua milésima loja foi escolhida para marcar um novo momento da marca que está lançando uma loja conceito em um antigo casarão da Av. Paulista.

A nova loja do McDonald’s, nomeada “Méqui 1000”, foi inaugurada hoje (17) e fica localizada no número 1811 da Av. Paulista ao lado do Parque Mário Covas e contará com atendimento 24h. Além disso, a ideia é transformar a nova loja em um “point” cheio de novidades e lançamentos.

O local terá lugar para 220 pessoas simultâneas e também contará com espaços totalmente instagramáveis, se tornando um dos maiores investimentos da marca dentro do país. Porém, o destaque é para a esteira que ficará visível e fará o transporte do lanche da cozinha até o balcão. 

 

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https://geekpublicitario.com.br/41557/tictac-coca-cola/

novo-tic-tac-sabor-coca-cola-696x364.jpg

 

A Ferrero, dona da marca Tic Tac e a Coca-Cola Company decidiram unir forças globalmente para o lançamento de uma grande novidade: o Tic Tac sabor Coca-Cola. A novidade foi apresentada lá fora e deve chegar em cerca de 70, incluindo o Brasil, nos próximos meses.

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  • 2 semanas depois...

https://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2019/11/06/mcdonalds-retoma-lanche-cbo.html

Lançado em 2011 pelo McDonald’s no Brasil, o sanduíche Chicken Bacon Onion, mais conhecido como CBO, foi um dos queridinhos dos consumidores brasileiros durante os seis anos em que esteve no cardápio da rede de fast-food.

Mas, para desespero dos fãs, em 2017 o lanche saiu do menu premium do restaurante, dando lugar ao ClubHouse Chicken. Segundo a companhia, o produto precisou ser substituído, porque seus ingredientes pararam de ser produzidos no país.

Desde então, movimentos pedindo a volta do sanduíche surgiram na internet. Pessoas enviaram suas reclamações ao site Reclame Aqui, criaram grupos pedindo a volta do lanche no Facebook e encheram as redes sociais da marca com frases como “nunca mais vou sorrir novamente enquanto o CBO não voltar”. Diante de tantos pedidos, o McDonald’s decidiu trazer o lanche de volta, porém, por tempo limitado e em unidades selecionadas.

A partir desta quarta-feira, 6, 345 restaurantes da rede, distribuídos pelo Brasil, contarão com o lanche no cardápio. Durante o período que o CBO estiver no menu, o McFish estará indisponível nessas unidades. Para anunciar a novidade, a DPZ&T criou uma campanha para as redes sociais que brinca com o meme “nunca mais vou sorrir novamente enquanto o CBO não voltar”. No filme, o McDonald’s desafia clientes que pediram a volta do CBO a não rirem durante a apresentação do humorista Rodela, de uma orquestra de sovacos e de um cachorrinho.

No final de agosto deste ano, a rede de fast-food trocou seu nome em algumas de suas fachadas no País, com o intuito de celebrar a sua intimidade com os consumidores brasileiros. Já em 18 de outubro, abriu a sua milésima loja no Brasil em um antigo casarão da Avenida Paulista, em São Paulo. Essa loja conta com espaços instagramáveis, totens de autoatendimento e uma esteira que vai da cozinha até o drive-thru.

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https://valor.globo.com/empresas/noticia/2019/11/08/burger-king-sentiu-concorrencia-e-perdeu-margem-no-pais.ghtml

O comando da BK Brasil, maior operadora do Burger King no país, disse em teleconferência com analistas que a rede sentiu efeito do aumento da concorrência.

Segundo o CEO, Iuri Miranda, “será difícil a rede ganhar margem nesse cenário de competição”.

O lucro da empresa caiu 80% no terceiro trimestre de 2019, para R$ 5,4 milhões. 

A margem de lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) caiu 1,3 ponto, para 11,3%.

“O Burger King tem sido competitivo frente ao mercado. Temos levado ao cliente um valor que é atrativo. O mais difícil nesse cenário de competitividade, sinceramente, é o maior ganho de margem, porque realmente a situação econômica e o desemprego fizeram a renda disponível cair”, disse ele.

A piora na última linha do balanço refletiu principalmente o menor resultado financeiro e a pressão na margem bruta devido ao ambiente econômico de maior concorrência, disse a empresa.

Para especialistas, há um aumento na rivalidade com redes de fast food regionais, com o crescimento das hamburguerias de menor porte, e também há expansão na concorrência com o McDonald’s. A rede tem oferecido já há meses opções de dois sanduíches por menos de R$ 15, mesmo patamar de preço ofertado pelo Burger King.

A empresa ainda disse que sua marca Popeyes terá lojas abertas em cidades fora do Estado de São Paulo em 2020. 
 

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