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Quem lembrou de CH


Andy

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E esse vídeo do Joel, deixei rodando uns segundos a mais da parte do Chapolin e o cara falando "ele viu o tamanho da rola". Ainda bem que estava sozinho no quarto :lol:.

Cara, mas eu avisei! Eu falei no post pra ignorarem o restante do vídeo. Pra olharem só a parte que eu selecionei! :muttley: :muttley: :muttley:

Quem avisa, amigo é... Coloca no VdC!

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Pois é, e olha que foram só alguns segundos :P.

Imagine você que viu o vídeo todo cada coisa que deve ter escutado :lol:.

Abafe o caso... :lol:

Não sei como, mas você acreditaria se eu falasse que assisti somente o trecho em que ele cita o Chapolin? :anjo:

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Todo mundo sabe que eu sou fanzaço de filmes de terror da pré-história, e, visitando uma coluna de um dos sites pioneiros do gênero, o 101 Horror Movies, vi uma citação oportuna e agradável de Chapolin, confira:

Fausto (1926)

faust_poster.jpg?w=576&h=867

Faust – Eine deutsche Volkssage / Faust

1926 / Alemanha / P&B / Mudo / 116 min / Direção: F.W. Murnau / Roteiro: Gerhart Hauptmann, Hans Kyser (baseado na obra de Johann Wolfgang von Goethe) / Produção: Erich Pommer / Elenco: Gösta Ekmann, Emil Jannings, Camila Horn, Frieda Richard, Wilhelm Dieterle


Mais uma vez o diretor F. W. Murnau ataca, agora com uma pretensiosa superprodução do expressionismo alemão baseada na famosa obra de Goethe. Fausto é um filme com uma metragem longa, novelão, recheado de cenários e “efeitos especiais”, que traz mais uma vez ao cinema questões envolvendo o demônio e elementos sobrenaturais.

Para quem não conhece a trama, Fausto é a história definitiva da venda da alma ao diabo em troca de favores, que vão de poder, riqueza, até o amor de uma mulher. Inspirado em uma popular lenda alemã, o poema de Goethe narra a tragédia épica do Dr. Fausto, um velho homem das ciências, que desiludido pelas limitações do seu tempo, ao ver a população da sua cidade sucumbir à peste, faz um pacto com Mefistófeles, ou Mephisto, que em troca da sua alma, conseguida através de um contrato assinado com sangue, lhe daria conhecimento, poder, glória, juventude e até um rabo de saia, nesse caso Gretchen, uma singela camponesa pela qual se apaixona. Mas claro que como todo pacto com o diabo que se preze, a coisa não acaba bem e uma sequência de tragédias e questionamentos atormenta os personagens até seu final.

Murnau, que já havia imprimido as características do cinema gótico em sua obra anterior, Nosferatu – Uma Sinfonia de Horror, nos brinda com um trabalho executando muito bem o jogo de luz e sombra para criar um clima soturno e cenas impressionantes, como a conjuração de Mephisto ou o diabo gigantesco abrindo suas asas sobre a cidadela e espalhando a praga (Fantasia, da Disney? Alguém?).

O maior atrativo filme é a interpretação magistral de Emil Jannings como o demônio, sempre causando ali do lado de Fausto, cheio de caras e bocas, dando vida a toda sagacidade e cinismo do anjo das trevas. Mas, no frigir dos ovos o filme é cansativo, graça aos seus arrastados 115 minutos, com várias cenas completamente desnecessárias. Inclusive se tirasse de 30 a 40 minutos, talvez a produção se tornasse mais dinâmica e interessante. Vale entrar na lista pelo tema (pacto com diabo) que seria recorrente em dezenas de filmes de terror vindouros e toda sua atmosfera de tragédia e sofrimento.

Só para completar, pode ser que assim como eu, o primeiro contato que você teve com a obra de Goethe foi através do Chapolim, mesmo sem ter a menor ideia. Isso mesmo, por mais que muita gente tenha preconceito com o programa mexicano e o ache imbecilizado (o que é quase uma heresia!), um dos episódios do programa de Roberto G. Bolaños traz uma adaptação de Fausto, onde ele é ludibriado por Mefistófeles, interpretado pelo sempre impagável Ramón Valdez (a.k.a Seu Madruga), que troca sua alma por uma varinha mágica, o Chirrim-Chirriom do Diabo, que lhe dava poderes de fazer objetos ou pessoas simplesmente aparecer ou desaparecer. Um clássico que prova que Chaves também é cultura.



Achei muito legal essa divulgação do "lado A" de Chaves e Chapolin, e a coluna é excepcional em si.
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Eu também conheci a obra do Goethe através do Chapolin, mas em 2010 um professor passou o filme pra gente e aí foi que eu fiz a relação de uma vez por todas.

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Que interessante! Quem sabe quando eu tiver minha própria casa não coloque uns desses espalhados... :lol:

Editado por JoelJunior15
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Ontem no teleton, um dos integrantes do comando maluco fala: "Eu nao SABO", se continuase a sequencia com sebo,subo...era uma leve plagiada d CH.

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Ontem no teleton, um dos integrantes do comando maluco fala: "Eu nao SABO", se continuase a sequencia com sebo,subo...era uma leve plagiada d CH.

A tropa de malucos sempre faz referências a CH.

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SBT posta Bruxa do 71 para gerar empatia na web

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Enquanto alguns canais tecem críticas quanto ao uso das redes sociais, como a Globo, por exemplo, que durante um tempo deixou de usar o Facebook para colocar o link de suas notícias, o SBT explora muito bem o poder da web no engajamento e na comunicação com o seu público.

Não à toa, a emissora ganhou como melhor viral do ano o "Prêmio Melhores da Websfera 2013", realizado durante a "youPIX Festival", com a pegadinha da menina-fantasma.

Ontem (30), quando uma enxurrada de fotos de girafas invadindo o Facebook por conta de uma brincadeira espalhada na web, o canal exibiu um desenho do famoso professor Girafales, personagem do clássico seriado Chaves, exibido por muitos anos pelo SBT.

Hoje o perfil da emissora teve mais uma boa sacada. Para o Dia das Bruxas, o social media trabalhou bem mais uma vez, e postou a foto da Dona Clotilde (Bruxa do 71), outra personagem de Chaves. É o tipo de ação que gera buzz e empatia com o público das redes sociais.

Portal do FUCH

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Interessante o SBT fazer isso, uma pena que não colocou uma foto da série... Sempre dá valor somente ao desenho!

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