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Quem lembrou de CH


Andy

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Se tiver vídeo disso aí da Eliana, depois postem aqui.

O canal oficial do SBT no YT posta sempre, é procurar pelo nome do quadro e a data. Procura amanhã. ;)

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Turma do Chaves tira até 500 fotos por noite na Oktoberfest

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Em meio de milhares de visitantes vestidos com trajes típicos da Alemanha, um grupo de São Paulo é um dos que mais chama atenção do público da Oktoberfest, em Blumenau. Dez amigos estavam na sexta-feira (4) vestidos como personagens da turma do Chaves. Segundo o ‘Kiko’, eles chegam a tirar até 500 fotos nas noites mais movimentadas.

“Estou há mais de 40 minutos para tentar pegar um chope, mas ainda não consegui com tanta gente tirando foto”, diz o empresário Bruno Mantovani, que foi um dos responsáveis por montar o grupo. “A gente começou em três, com o Kiko, Chaves e Chapolin. Depois o grupo foi crescendo. Já faz cinco anos que nós participamos Oktober”, conta.

O grupo vai fantasiado em diversas festas pelo país, como em Manaus e Parati. “Nosso lema é ‘se for pagar mico, que seja fora de São Paulo”, brinca ‘Chaves’. Este ano eles imprimiram centenas de cartões de visita com o email do grupo para que as pessoas que tiram fotos poderem enviar e o grupo colocar na página ‘Turma do Chaves na Oktoberfest‘.

Ainda na noite de sexta, a Dona Florinda particou do concurso de chope em metro, mas foi desclassficada por não beber tudo. Depois da disputa, o apresentador chamou todo o grupo ao palco. “Nós queremos ser uma atração a mais para quem vem para a Oktober”, afirma ‘Chaves’. Os turistas de São Paulo ficam até domingo (6) em Blumenau para aproveitar a festa.

Portal do FUCH

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o panico na band ontem colocou um gordo vestido de chaves tentando entrar no barril, mas não coube não...

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O pai desse menino deve ser fanático...

Tu não vai ser assim quando o seu nascer, né? Ou não? :P:muttley: :muttley: :muttley:

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Tu não vai ser assim quando o seu nascer, né? Ou não? :P:muttley: :muttley: :muttley:

Acho que não Joel...

mentira,eu tenho certeza que serei ou até pior :assobiando:

Editado por Marcelo Cazangi
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Hoje achei essa excelente matéria no site "Manicômio Séries", especial de dia das crianças, relembrando as séries que marcaram a infância de muitos, entre elas Chaves.

TOP TOP | Especial 12/10

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Só há um sentimento que dói mais do que não ser mais criança, o de lembrar-se da infância. Não que deixe de arrancar sorrisos e suspiros relembrar-se de momentos tão especiais, mas sempre vem com uma imensa nostalgia e um coração apertado. Como é bom ser criança! Principalmente antigamente. Correr na lama, subir em árvores, pular, brincar sem medo de se machucar ou se sujar. Entregar-se a melhor fase, o melhor presente que a vida nos deu. Porque não há nada mais angustiante do que não ter vivido uma infância por completo, brincar de fazer comida com terra ou de pique esconde, pega pega, congela, quem teve uma boa meninice sabe o significado da palavra felicidade. Não se importar com o que outrem fala, ser puro, não ter responsabilidades, ter liberdade, no momento pode parecer algo tão simples, mas quando você tempos depois para e reflete sobre aqueles momentos… De simples não tem nada! Muito pelo contrário. É grandioso. É o que faz de nós seres humanos. E nesse clima de pura nostalgia, entre sorrisos e saudades a Família Manicômio se reuniu para trazer para vocês um pouco de nossa infância, as séries que nos acompanharam durante nossos anos dourados. E como temos colaboradores das mais diversas faixas etárias com certeza você vai encontrar alguém com quem se identificará. Então aproveite! Relembre e só por hoje, volte a ser criança.

3 é demais – Full House (Weslley Souza)

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Uma das famílias mais queridas da tv americana nos anos 90 foi a família Tanner. Quem nunca viu um episódio dessa série? Ela falava sobre a vida de Danny Tanner, que após perder a esposa em um acidente, e se sentir inseguro, teve que pedir para seu melhor amigo Joey e seu cunhado Jesse uma ajudinha básica para cuidar de suas três filhas: DJ, a mais velha; Steph, a do meio; e a mais nova e adorável Michelle, que era interpretada pelas gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen, por na época haver uma lei que proibia muitas horas de gravação para crianças da idade que Michelle teria. Lembraram? Outros personagens marcantes da série são Kimmy e Becky, a amiga de DJ e a esposa de Jesse respectivamente.

A série era divertidíssima, e a evolução durante suas 8 temporadas fizeram com que eu pudesse citar alguns momentos marcantes da série, como o amigo imaginário de Michelle, os problemas que DJ tinha por não ter sua mãe por perto, a viagem da família para o Hawaii e para a Disney, a revelação que Jesse seria papai em um dos momentos mais engraçados da série, o dia em que DJ furou as orelhas, a luz vermelha da parede da cozinha… são tantos momentos que eu precisaria de vários parágrafos para escrevê-los. E se você tem saudades da família Tanner, não se preocupe! Ela ainda é exibida no SBT na hora do almoço.

Além da Imaginação/The Twilling Zone (Laís Fernanda)

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Se há algo que toda criança tem para dar e vender é imaginação. Cada um de nós já teve ideias loucas, explicações improváveis e se a gente não soubesse? Inventava. Os pequeninos tem esse lindo dom e eu já fui uma dessas crianças da imaginação fértil… Por isso o meu amor tão grande por essa série, com suas conspirações loucas, personagens fictícios, com um olhar inocente. É como se tudo que fosse apresentado ali fosse o interior da cabeça de uma criança, com todas as loucuras e pureza, isso que me fez amar e aprender com Além da Imaginação, a imaginar, sonhar, acreditar. E não há nada prazeroso do que essa liberdade de pensamento de uma criança, de ser o que quiser, de chegar onde quiser ir. Afinal, para toda criança tudo é possível.

ALF (Benedito Jacobi)

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ALF é uma série televisiva originalmente transmitida pela NBC no período de 1.986 a 1.990, contando ao longo de quatro temporadas com 102 episódios. O enredo simples, que se baseava na convivência de um alegre e estabanado alienígena com a família que o adotou após a destruição de seu planeta Melmac e sua consequente vinda à Terra conquistou o público e marcou toda uma geração de crianças e jovens. No Brasil a série foi exibida por Globo, Band e SBT. O personagem central se tornou um fenômeno e até hoje é lembrado por bordões clássicos, piadas rápidas, tiradas hilárias, além de ótimas trapalhadas e armações baseadas desde em tecnologias alienígenas até conhecimentos de psicologia. Marco de uma geração, ALF foi uma das séries que melhor conseguiu colocar no imaginário do espectador a questão da convivência com o diferente, com o estranho, com aquele que vem de outro lugar, questões que, se ainda hoje se mostram complicadas, em sua época original possuíam uma nebulosidade ainda maior. Além disso, ALF era dona de um apelo de cumplicidade e amizade muito grande. Em meu processo de construção como pessoa, ALF deixou uma marca muito grande, e se tornou um dos ícones favoritos de minha infância. Independente de todos os seus elementos clássicos, ALF marcou pela excentricidade de seu protagonista que contrastava com a “normalidade” da família Tanner, e com a aproximação que o mesmo conseguia com o modo de pensar das crianças, afinal de contas, quem nunca se sentiu “de outro mundo” quando era criança? Inesquecível.

Anjos da Lei – 21 Jump Street (Tázia Lima)

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Entre as séries dos anos 80, 21 Jump Street, conhecida aqui no Brasil como Anjos da Lei, foi a que mais marcou minha infância. Tive o privilégio de ver uma estrela nascer, era Johnny Depp que integrava o elenco de jovens policiais que trabalhavam disfarçados nas escolas para investigar crimes cometidos por gangues de alunos. Foi produzida pela FOX em 87, teve seis temporadas das quais nosso querido Depp participou das três primeiras. Foi sucesso imediato já que, na época, não havia nenhuma série que explorasse esse tema voltado para o público adolescente. Eu era vidrada na série e fazia de tudo para não perder um episódio que sempre apresentava o ‘caso da semana’ que era resolvido no mesmo episódio e ainda trazia a moralzinha da história. Claro, ainda tinha aquele policial lindo de se ver com o cabelo despenteado super legal.

Cavaleiros do Zodíaco (Caio Arroyo)

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Faça elevar o cosmo do seu coração…essa marcante frase da clássica abertura de Os Cavaleiros do Zodiaco ficou gravada na mente de muitas crianças nos anos 90 desde o dia 4 de setembro de 1994 quando a extinta e saudosa Manchete começou a exibir a animação japonesa. O sucesso a série animada foi estrondoso, era raro alguma criança que não conhecia as aventuras dos cavaleiros de bronze, Seiya de Pégaso, Shiryu de Dragão, Hyoga de Cisne e Shun de Andrômeda, entre outros tantos saudosos personagens. A animação foi exibida por quatro anos ininterruptos e a audiência era tão grande que começou a ser exibida em dois horários, na parte da manhã e no final da tarde. Os Cavaleiros tiveram alguns arcos famosos e claro que com o mais memorável foi a primeira fase quando os Cavaleiros do Zodíaco tiveram que passar por grandes lutas pelas 12 Casas do Zodíaco com seus cavaleiros de ouro, tudo para salvar Saori, a reencarnação de Atena. Toda criançada queria os bonecos dos cavaleiros (sejam os originais caríssimos ou paraguaios mais baratos), todo mundo sabia as músicas temas que foram traduzidas em ótimas versões do japonês para o português, assistiam os filmes lançados no cinema e claro todo mundo na hora de brincar queria ser o Seiya (Me Dê sua força Pegasus!) e ninguém queria ser o Shun (Corrente de Andrômeda), eu pessoalmente sempre preferi o Shiryu (Cólera do Dragão!!!) Como todo anime Os Cavaleiros do Zodíaco não era apenas um desenho de luta e sim tinha uma mensagem profunda escondida, lições de vida sobre superação de seus medos, lutar pelo que deseja e não desistir nunca, e muitos adultos cresceram e aprenderam sobre a vida com as histórias dos Cavaleiros. Os Cavaleiros do Zodíaco é um marco até hoje não só para a geração que está atualmente com seus 20 poucos anos, mas conquista até hoje diversos fãs e até recentemente ganhou uma nova saga com novos personagens, bem bacana, mas que não supera a geração original. Saint Seiya!Unidos por sua força Saint Seiya! Pegasus, até vencer!

Chaves (Rayssa Braga)

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Sou do grupo de crianças que cresceram assistindo Chaves. Olha só, minha primeira série de TV não foram as clássicas americanas mas sim, uma clássica mexicana, terra onde suas novelas é que fazem fama. Nem lembro a primeira vez que assisti Chaves mas, sempre que paro na frente da TV e está passando algum episódio, mesmo que seja aquele que já vimos tantas vezes que nos é possível dizer as falas antes dos personagens, bate aquela saudade, aquela vontade de voltar aos dias onde minha única preocupação era lembrar do horários do seriado. Aliás, são esses episódios que nos prendem à nossa infância, mostrando que é possível fazer humor de forma limpa, sem apelações. Um humor infantil, é disso que eu sinto falta. E essa infantilidade ainda me faz rir como se fosse a primeira vez que vejo o episódio. E me faz ficar triste quando o episódio acaba. Agora deu vontade de comer pipoca e guaraná, assistindo Chaves… Alguém quer?

Chiquititas (Jeh Mari)

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“Tenho um coração com buraquinhos e não posso me curar…” Pois é, se você tem seus vinte e poucos anos acabou de ser inundado por uma onda de saudades e nostalgia, porque lá em 1997 estreiou a 1ª temporada de Chiquititas, que passou no SBT até 2000 e durou 3 temporadas. Chiquititas foi um fenômeno, todas as crianças (me incluo) iam ao shopping usando o uniforme do Orfanato Raio de Luz e sonhavam em ir para a Argentina fazer o teste para novela e compravam CD’s e dançavam e cantavam e sonhavam que a diretora da escola fosse tão fofa quanto a Carol. O elenco era alterado constantemente, mas isso nunca tirou o brilho de Chiquititas, pelo contrário, revelou sucessos que perduram até hoje no mercado televisivo. Eu tenho 23 anos e na época tinha a mesma idade de muitos atores da novelinha e cresci junto com eles, tive as mesmas descobertas e me apaixonei por aquele mundo. Sonhava em virar adolescente só para sair por aí cantando aos quatro ventos “adolescente, é um bicho diferente, adolescente, não chegue perto porque morde” (não, não fiz isso). Quer dizer, a paixão nunca deixou de existir. Eu dúvido que alguém desta geração nunca tenha assistido, mesmo que tenha sido somente um ou dois capítulos. Chiquititas marcou época e a vida de muitas crianças, que hoje cresceram. Marcou tanto, que o SBT resolveu fazer um remake e para nós, pode ser que nunca chegue aos pés da 1ª versão, mas fico feliz em saber que as crianças desta geração terão o prazer de acompanhar algo que me fez tão feliz.

Digimon (Guilherme Almeida)

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Anime criado em 1999,produzido pela Toei Animation e Bandai do Japão,contando com 54 episódios(Digimon Adventure).A história gira em torno de um grupo de crianças(Tai, Matt,Sora,T.K,Joe,Izzy,Kari,Mimi)que ao encontrarem os digivices,são teletransportadas para o Digimundo,mais especificamente Ilha Arquivo.Cada uma das crianças conhece um digimon que se torna seu companheiro. Para tentarem regressar a casa,as crianças precisam combater as forças da escuridão com a ajuda de suas criaturas digitais,de modo a evitar que o “virus” tome conta do Mundo dos Digimons.Destaque para o vilão Devimon,o mentor dos humanos Gennai e o meu Digimon favorito Agumon. A série ainda contou com mais 5 temporadas,sendo elas:Digimon Adventure Zero Two, Digimon Tamers,Digimon Frontier,Digimon Savers/Digimon Data Squad e Digimon Xros Wars/Digimon Fusion.

Jaspion/Changeman (Daniela Gonçalves)

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Em 1988, 22 de fevereiro estrearam Jaspion e Changeman na rede Manchete. Na época eu estava com 7 anos (quase 8) e me apaixonei instantaneamente. A partir dali minhas manhãs eram preenchidas pelos super heróis mais maneiros que eu já tinha visto na minha vida. Eu passava dias inteiros brincando e fingindo que era uma das personagens de Changeman ou então a fiel companheira de Jaspion. Eu lutava, pulava, me transformava e viajava legal na fantasia, rsrs. Não consigo me lembrar de um época mais feliz dos meus tempos de criança do que essa.

Pokemon (Guilherme Almeida)

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O anime conta a história de Ash Ketchum na busca pelo titulo de mestre pokemon.Ele conta com a ajuda de Pikachu, seu fiel escudeiro,além de Brocky, o personagem mais engraçado da série e Misty, treinadora que tem uma paixão platônica por Ash(Sim,é verdade).Destaque para o Profº Carvalho ,estudioso dos pokemons que entregou para Ash nada mais nada menos que Pikachu. A equipe Rocket merece um texto exclusivo,porque eu vou te falar. Nunca vi antagonistas tão burros e tão legais ao mesmo tempo.Jessie, James e Meowth merecem ser lembrados assim como lembramos do trio de protagonistas. No total, Pokemon conta com 18 temporadas,em mais de 700 episódios,contando com mais de 600 pokemons(Considere somente os 150 primeiros).Destaque para Squirtle,Charmander e Bulbasaur.

Power Rangers (Guilherme Almeida)

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Nascida na década de 90 e produzida pela Saban Entertainment,a série teve uma total de 20 temporadas,batendo a marca de 700 episódios.A história padrão é sempre a mesma:um grupo de guerreiros combatendo as forças do mal em meio a Megazordes, explosões e faíscas. O grande destaque fica por conta das temporadas “Power Rangers: Zeo”,”Power Rangers: Turbo”,”Power Rangers: No Espaço”e”Power Rangers: Força do Tempo”.

Manicômio Séries

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Dos que estão aí sem dúvidas os que se fizeram muito presentes na minha infância foi CDZ e CH. :)

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Pra mim com certeza marcaram principalmente CH e Full House... Assisto CH desde pelo menos 98, e Full House desde 2001, mais ou menos... E graças a Deus ainda estou bem envolvido com eles, hoje em dia! :D

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Acho que desses apresentados somente Chiquititas e CH me marcou mais.

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Eu assisti a maioria dessas séries na minha infância, mas as que eu assistia mais (tirando CH, obviamente) eram Full House, CDZ, Jaspion, Pokemon e Power Rangers. Power Rangers eu era viciado, quando passava um filme na TV, eu esperava ansioso para gravar em uma fita VHS. Lembrando disso, percebo que estou ficando velho. :(

Editado por William Desley
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Acho que marcar, marcar, somente Chaves e Power Rangers. Changeman também, mas eu só fui descobri-lo mais pra frente. O resto ou nunca vi ou não me causa nostalgia.

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Também tenho umas vagas lembranças de Cavaleiros dos Zodiacos (apesar de não ter acompanhado eu não falo mal dele e considero um clássico) e Power Rages(a primeira fase).

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