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Notícias e Informações da Copa do Mundo 2014


Antonio Felipe

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Prefeito admite: Porto Alegre pode ficar fora da Copa das Confederações

Beira-Rio está há três meses com as obras paradas enquanto Inter espera assinatura de contrato com construtora

Por GLOBOESPORTE.COM
Porto Alegre

Já é oficial o temor de que Porto Alegre não receba a Copa das Confederações de 2013. O prefeito da capital gaúcha, José Fortunati, afirmou na noite desta quinta-feira, para a Rádio Gaúcha, que a cidade está mesmo sob risco. O problema é a demora na assinatura do contrato que garante as reformas no Beira-Rio para a Copa do Mundo de 2014.

- Já estive mais otimista. A não-assinatura pode tirar Porto Alegre da disputa. Espero que até o dia 20 de outubro o Inter resolva a pendência. Com o documento em mãos, teremos um trunfo muito grande – disse Fortunati.

Faz três meses que as obras do Beira-Rio estão paradas. Há um acordo entre o Inter e a construtora Andrade Gutierrez, aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube, mas a minuta do contrato está emperrada há meses. A empresa só se manifesta por notas oficiais que pouco dizem. A diretoria colorada mantém há meses o discurso de que em breve apresentará o texto do contrato aos conselheiros. Mas não acontece.

A previsão do Inter era de que as obras estivessem prontas até o final de 2012. Mas a diretoria já admite que pode passar para o decorrer de 2013, com conclusão, em tese, antes da Copa das Confederações – mas sem o prazo de margem de segurança da Fifa.

O clube argumenta que a construtora trabalha na elaboração do projeto, o que acelerará o processo quando os funcionários voltarem às obras. Assim que terminar o Brasileirão, o estádio será fechado. E, segundo o Inter, operários poderão trabalhar 24 horas por dia no projeto.

O Inter não tem dúvidas de que será a sede porto-alegrense da Copa do Mundo de 2014. O Grêmio, com a construção de seu novo estádio, mantém esperanças de desbancar o rival.
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/09/prefeito-admite-porto-alegre-pode-ficar-fora-da-copa-das-confederacoes.html
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MÔNICA BÉRGAMO - FOLHA DE S.PAULO

A presidente Dilma Rousseff pretende resistir à pressão da Fifa e não deve recuar da decisão de permitir a meia-entrada nos jogos da Copa de 2014. "Minha querida, isso é uma lei brasileira", disse ela à coluna. "E não pode mudar. Não é uma questão de querer ou não querer." A meia-entrada para os que têm mais de 60 anos está prevista no Estatuto do Idoso. Ingressos de estudantes são regulados por leis estaduais.

Dilma pode se reunir hoje com a c*pula da Fifa, em Bruxelas. E deve comunicar a má notícia aos cartolas.
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http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/brasil/dilma-e-blatter/

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Ficou estabelecido no encontro de Bruxelas que será marcada uma nova conversa no Brasil para colocar na mesma mesa Dilma Rousseff e Joseph Blatter.[/news2]

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[news2=]http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/brasil/dilma-e-a-fifa-fim-dos-ruidos-pelo-menos-os-maiores/

Serviu para aparar algumas arestas a reunião de Dilma Rousseff com o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, nesta manhã, em Bruxelas.

Durante o encontro, Valcke disse à Dilma que, apesar das notícias publicadas pela imprensa, em nenhum momento a Fifa discutiu tirar a Copa do Brasil. Não é verdade. Discutiu, sim – os EUA eram a possibilidade número 1, caso a ameaça fosse mesmo à frente. Mas neste caso o que importa é que a Fifa deu marcha a ré.

Valcke também sustentou que a Fifa compreende a legislação brasileira, mas espera retorno dos acordos firmados com o governo de Lula.

Para afastar a impressão elitista da Lei Geral da Copa, Valcke disse que a Fifa quer que todos os brasileiros tenham acesso ao Mundial, não só os ricos. Neste ponto, também uma fala para inglês ver : o preço dos ingressos tornará proibitivo os preços para os frequentadores habituais dos estádios.

O Brasil fez um balanço das obras e reafirmou o compromisso com a Copa e com as garantias da Fifa.

Para eliminar ruídos, na frente de Dilma, Orlando Silva lembrou a Valcke que as duas partes têm o mesmo objetivo.

No encontro de Bruxelas também foi confirmado que a escolha das cidades de abertura e encerramento da Copa de 2014 e das sedes da Copa das Confederações ocorrerá em Zurique, nos dias 20 e 21 deste mês.
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http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/10/ministro-confirma-que-copa-pode-ter-cota-de-ingressos-precos-populares.html

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A Copa do Mundo de 2014 pode ter uma cota de ingressos a preços mais "populares".

É o que diz o ministro do Esporte, Orlando Silva. Segundo ele, a ideia foi discutida na reunião da última segunda-feira em Bruxelas entre a presidente da República, Dilma Rousseff, e o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke. A medida permitiria que os jogos pudessem ser assistidos pelas pessoas que trabalham atualmente nas obras para o Mundial.

- Durante a conversa, surgiu a hipótese de ter uma cota, uma parcela de ingressos a preços populares. A presidente Dilma se entusiasmou porque muito importante tanto que trabalhadores que participam da construção de estádios, das obras da Copa, como pessoas simples do povo, tivessem acesso a ingressos mais baratos e pudessem participar dessa grande festa do futebol mundial.

O ministro não deu detalhes sobre como funcionaria esta cota, mas existe a possibilidade de que ela já seja discutida durante a tramitação do projeto da Lei Geral da Copa. Orlando Silva também descartou a possibilidade de se suspender a aplicação do Estatuto do Idoso, que garante meia-entrada a quem tem mais de 60 anos. Segundo ele, a própria presidente informou à Fifa que isso não acontecerá.

- Todos os descontos da população idosa serão mantidos durante o Mundial da Fifa, isso foi comunicado diretamente aos dirigentes daquela entidade, e creio que esse é um tema vencido. Espero que essa seja a posição ratificada pelo Congresso.

Outra proposta relacionada aos ingressos que pode ser acrescentada ao texto é a de criação de cotas para meia-entrada, defendida pelo futuro relator do projeto na Câmara dos Deputados, Vicente Cândido (PT-SP). O nome dele seria oficializado na relatoria do texto nesta quarta-feira, mas a instalação da comissão foi adiada porque nem todos os partidos indicaram seus integrantes. A previsão é de que a publicação dos nomes seja realizada até a próxima terça-feira, e a primeira reunião da comissão, na próxima semana.

O deputado cita a lei de São Paulo, que prevê meia-entrada para 30% dos ingressos, como uma possibilidade para a Copa. Segundo ele, a linha adotada pelo governo é de garantir que esses direitos sociais sejam mantidos.

- A linha geral da presidente Dilma, que eu concordo é que não pode diminuir direitos sociais. Se a gente puder aumentar, melhor, se não, deixa como está.

Cândido acredita, assim como o governo, que o projeto possa ser aprovado até o fim deste ano tanto na Câmara como no Senado, mas reconhece que o prazo é apertado. Ele também diz que vai realizar audiências públicas sobre o tema que podem contar, inclusive, com a participação de representantes da Fifa.

Diversos pontos do projeto podem criar problemas para a aprovação da lei enviada pelo governo e têm causado polêmica. O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), por exemplo, faz críticas pesadas ao texto. Segundo ele, da forma como está, a proposta é uma afronta à Constituição e viola direitos dos consumidores, além de ferir a soberania do país.

- É algo que, à medida que chegar ao Senado, nós vamos nos debruçar mais detidamente. Nós vamos tentar derrubar uma série de dispositivos que afrontam a legislação brasileira e a dignidade do país. A lei é humilhante.

Da base aliada do governo, o senador Zezé Perrela (PDT-MG) também faz restrições ao texto. Ele acredita que será possível chegar a um consenso, mas reclama principalmente do que seriam violações do direito do consumidor.

- A Fifa joga pesado para negociar. Mas existe o direito individual do brasileiro, e ela não pode chegar aqui por causa de uma Copa do Mundo e querer mudar tudo. Nós temos a Constituição que temos que respeitar, temos a soberania do Brasil que tem que ser respeitada.

Além do problema na definição dos ingressos e validade de leis que permitem meia-entrada, um dos trechos do texto que tem provocado problemas se refere à venda de bebidas alcóolicas nos estádios. Hoje, não existe uma lei federal sobre o assunto, mas algumas leis estaduais e trechos do regulamento da CBF proíbem o comércio. No Congresso, as opiniões divergem. O senador Demóstenes Torres, por exemplo, é contrário. Já Perrela também diz ser contra, mas acredita que uma exceção possa ser feita durante o evento.

- Eu sou a favor de que não tenha bebida em estádio, mas em um evento como o da Fifa, a gente tem que respeitar também a cultura mundial, onde as pessoas estão acostumadas a beber nos estádios, então eu não vejo problema.

O relator do projeto, que já apresentou projeto na Assembleia de São Paulo para liberar a venda em jogos no estado, é francamente favorável, e espera conseguir acordo para manter a autorização no texto.

- Eu sou favorável porque nós queremos discutir um novo conceito de arena, multiuso e sustentável. Se houver espaço para debater isso e colocar dentro do projeto, eu vou tentar convencer o governo disso. Eu não acho que a violência é gerada pela bebida dentro do estádio. Quem fica bêbado dentro do estádio é quem já vai bêbado de fora. Aí você tem que ter mecanismos de controle, de repressão. É que o Brasil vai sempre pelo caminho mais fácil. Você está num espaço de curtição, de lazer, não dentro de uma igreja. E até em festa de igreja se vende bebida alcóolica.
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FOLHA DE S.PAULO

A Fifa calculou que a meia-entrada para idosos e estudantes em ingressos de jogos da Copa do Mundo de 2014 vai causar um prejuízo de US$ 100 milhões (cerca de R$ 180 milhões) e já avisou o governo brasileiro que não aceita arcar com esse ônus.


Na segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff se encontrou na Bélgica com o secretário-geral da entidade máxima do futebol, Jérôme Valcke, para discutir impasses na legislação para a organização do Mundial - a chamada Lei Geral da Copa. A meia-entrada é um ponto de desacordo com o governo.

A Fifa ganhou US$ 4,1 bilhões (R$ 7,3 bilhões) nos quatro anos da Copa de 2010, realizada na África do Sul.

A maior parte do dinheiro veio do evento. No Brasil, a entidade espera ter uma receita um pouco maior.

A federação já fechou 17 dos 20 contratos com patrocinadores para o Mundial.

Dilma disse à Fifa que não poderia interferir na concessão da meia-entrada para estudantes no Brasil por se tratar de um benefício previsto em leis estaduais, posição que tira da esfera federal a responsabilidade de achar uma solução para o impasse.

Mas a Câmara dos Deputados surpreendeu o governo ao aprovar anteontem o Estatuto da Juventude, que justamente torna a meia-entrada um benefício nacional para os estudantes de 15 a 29 anos. O Estatuto do Idoso já garante descontos iguais para pessoas acima de 60 anos.

O ministro do Esporte, Orlando Silva, terá de negociar, ao mesmo tempo, com a Fifa e com seu partido, o PC do B.

Ligada a associações de estudantes, o PC do B articulou a aprovação do Estatuto na Câmara e fará, com outras siglas, pressão para aprovar a medida em caráter definitivo.

Ontem, o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), reconheceu ter sido um erro abrir a possibilidade de federalizar a meia-entrada. O deputado aposta na alteração da proposta, que ainda terá de passar pelo Senado.

"Se der meia-entrada para todo mundo, não vai ser mais meia, vai ser integral", disse ele, lembrando que o direito também vale para os idosos.

A oposição brigará pelo benefício federal. O tema divide a base de apoio ao Planalto. "Sou do movimento estudantil, não temos como lutar contra isso", disse Renan Filho (PMDB-AL), presidente da comissão especial que analisará a Lei Geral da Copa.

O preço total do ingresso é uma polêmica que tende a crescer com a proximidade da Copa. Na média, os ingressos nos últimos dois Mundiais custaram cerca de US$ 135 - o valor no Brasil poderia chegar a uma média de US$ 70 com a meia-entrada.

Mas há uma ala de deputados na Câmara que afirma que, após as negociações, a Fifa pode tornar os preços mais altos e proibitivos para o torcedor brasileiro.

Pelo atual texto da lei da Copa, que ainda não foi discutido pelo Congresso, a Fifa tem a palavra final para decidir quanto custará o ingresso - com ou sem meia-entrada.

Procurada pela Folha, a Fifa não quis comentar as negociações com o governo federal e afirmou que ainda não definiu os preços dos ingressos para o Mundial.

O prefeito do Rio de Janeiro , Eduardo Paes, defendeu que Estados, municípios e União arquem com os custos de meias-entradas e gratuidades na Copa 2014 para manter o benefício sem ferir os compromissos assumidos com a Fifa.

A tese foi defendida na abertura de um seminário com representantes das 12 cidades-sedes do Mundial sobre adaptações das legislações estaduais e municipais aos requerimentos da entidade máxima do futebol, no Palácio da Cidade, no Rio.

A manutenção de meias-entradas para idosos e estudantes é uma das principais discordâncias entre o governo brasileiro e a Fifa e foi tema de uma conversa nesta semana em Bruxelas, na Bélgica, entre a presidente Dilma Rousseff e o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke.
"A lei de meia-entrada é uma conquista da sociedade brasileira que tem de ser mantida. Agora, chegou na Copa do Mundo, se quiser financiar uma meia-entrada, acho que o Estado e o município devem pagar por isso", declarou o prefeito do Rio de Janeiro.

Eduardo Paes afirmou que, nos últimos anos, o Brasil se destacou por cumprir seus contratos e que isso deve continuar em relação à Copa do Mundo e à Olimpíada de 2016.
"Nós assinamos contratos com a Fifa e com o Comitê Olímpico Internacional. Isso não significa que não se possa debater, que não se possa discutir, mas cumprir os contratos é fundamental para um evento dessa dimensão."

O prefeito afirmou que essa posição "não significa subordinação a delírios" e que "tudo o que foi colocado [pela Fifa] me parece absolutamente compreensível".

Eduardo Paes citou como exemplo da não subordinação o pedido que acaba de fazer ao COI de alterar a localização do centro de mídia da Olimpíada para o Riocentro, em detrimento de uma nova edificação de 120 mil metros quadrados próximo ao centro de convenções já existente.
"Nós falamos que íamos fazer em tal lugar. Mas tem uma alternativa, melhor, mais barata, que economiza dinheiro público. Em todas as oportunidades que eu tive de trazer alguma coisa ao COI e mostrar a racionalidade daquela mudança, o COI aceitou", declarou o prefeito.

Apesar de o governo brasileiro ter gerado atrito com a Fifa ao propor ao Congresso uma Lei Geral da Copa que não se adequava a todos os compromissos acertados com a entidade, Eduardo Paes evitou críticas a Dilma Rousseff.
"Dialogando, tudo se resolve. O interesse do país tem que estar sempre na frente. Mas ter um grande evento, ter a Copa do Mundo, ter a Olimpíada bem realizada, há algo de mais interesse da cidade, do Estado e do país que isso ?", indagou o prefeito.

O secretário da Copa na Bahia, Ney Campello, é contra a suspensão da lei que dá meia-entrada a estudantes e contesta a proposta de o poder público subsidiar esses ingressos.

Ney Campello defende que Fifa e Estados estabeleçam uma cota de bilhetes destinada a quem tem direito à meia-entrada. Para ele, a diferença do valor deveria ser bancada pela Fifa.

O coordenador do Comitê da Copa no RS, Kalil Sehbe, disse crer que a proposta de Eduardo Paes não vingará. "Acho difícil que todas as sedes façam isso."

Em Minas Gerais, a possibilidade nem sequer foi aventada. São Paulo ainda irá estudar o que fazer.

Mato Grosso, Pernambuco e Rio Grande do Norte afirmaram, por suas assessorias de imprensa, que aguardarão um posicionamento do governo federal antes de se manifestarem.
"Depois disso, estabeleceremos um posicionamento em conjunto. Nenhuma sede tomará decisões individuais", disse Miguel Capobiango, coordenador da Copa em Manaus.
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Mascote brasileiro do Mundial será divulgado pela Fifa após a Euro-2012

Em palestra no Rio, Jay Neuhaus, responsável pelo marketing no país, disse que escolha já está programada para meados do próximo ano

Por Felippe Costa
Rio de Janeiro

A imagem do mascote da Copa do Mundo de 2014 será divulgada em julho ou agosto de 2012, precisamente após a disputa da Eurocopa. A confirmação foi feita por Jay Neuhaus, responsável pelo marketing da Fifa no Brasil, na manhã desta sexta-feira, em um evento no Centro do Rio de Janeiro. A ação é de responsabilidade do departamento de estratégia e gestão da marca do mundial, que é faz parte da própria entidade máxima do futebol.

- Isso acontecerá depois da Eurocopa. Normalmente é o que a Fifa faz - limitou-se a dizer o executivo.

Ainda não existe uma seleção oficial das opções, nem mesmo se sabe o que ela representará. Uma referência ao ídolo mundial Pelé ou a um símbolo da cultura nacional, com o saci, não estão descartadas. O cartunista Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica. foi um dos que sugeriu o uso do Rei do Futebol, que, como "Pelezinho", fez sucesso em muitos de seus quadrinhos.

Na última Copa, jogada na África do Sul, em 2010, o mascote escolhido foi o leopardo Zakumi, um animal de origem africana. Confira aqui a relação deles desde a "estreia", no Mundial da Inglaterra, em 1966. A partir de então, virou tradição as competições terem mascotes.

'Marketing de emboscada'

Durante a palestra no Rio Market 2011, Jay Neuhaus disse que está sendo estudada uma estratégia para impedir o uso indevido de imagens de outros patrocinadores que não são exclusivos da Copa em áreas ao redor dos estádios-sede - o chamado "marketing de emboscada", um dos temas tratados com mais cuidado na Lei Geral da Copa. Haverá um espaço demarcado em que os comerciantes não poderão fazer propagandas de outras marcas, principalmente de cerveja.

- Na Copa do Mundo da África, houve uma informação errada de que a Fifa fecharia os bares que ficavam ao redor dos estádios. Não foi verdade. O que fizemos foi passar para esses comerciantes as normas da competição. No Brasil, ninguém ficará proibido de trabalhar, mas não poderá entregar, por exemplo, panfletos de divulgação da sua loja. O que acontece é um bar espalhar a marca de uma cerveja no período que antecede a competição. Isso não pode acontecer.

Luta contra os ambulantes

Além da conscientização dos bares e outros tipos de comércio, a Fifa anda preocupada com os ambulantes que costumam rondar os jogos de futebol. Segundo Jay, a polícia terá de ser a responsável por cuidar desse "problema" durante a competição.

- Um estádio tem três perímetros: externo, interno e comercial. Em cada um das 12 sedes, teremos um perímetro externo fechado (ainda não foi estipulado o tamanho). Um evento da Copa é bem mais do que acontece dentro do estádio. Precisamos de uma área para o estacionamento dos caminhos da televisão e também as tendas para a imprensa escrita. Outra preocupação é com os ambulantes. Essa área a gente patrulha com a polícia. Qualquer atividade que não seja oficial será combatida. Um dos nossos papeis fundamentais é garantir a exclusividade dos patrocinadores.
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/10/mascote-do-mundial-sera-divulgado-pela-fifa-apos-eurocopa-2012.html
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http://www.istoe.com.br/reportagens/166448_O+BRASIL+ENCARA+A+FIFA

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O jogo é duríssimo. Embalado por uma série de conquistas nos últimos anos, o time da casa quer mostrar aos torcedores sua força emergente. O adversário é um gigante acostumado a vencer embates por goleada e que não reluta em usar artifícios – mesmo se forem polêmicos – para alcançar seus objetivos. Mais do que apenas uma competição esportiva, a Copa do Mundo pode se transformar em um confronto encarniçado entre o país-sede, como o Brasil em 2014, e a Fifa, organizadora do evento.

Faltam 32 meses para o Mundial, mas a disputa já está acirrada.

A Fifa fez ao governo brasileiro uma série de exigências que, se forem rigorosamente cumpridas, criam uma espécie de Estado paralelo enquanto o torneio durar.

A Fifa briga por mudanças em leis federais, estaduais e municipais, impõe a contratação de fornecedores (o que vale principalmente para obras nos estádios), quer o controle de toda a publicidade ligada à Copa e pede até a tipificação de novos crimes acompanhada pela criação de varas para julgá-los.

Para os defensores da Fifa, entre eles a Confederação Brasileira de Futebol, nada mais justo do que ceder aos apelos de quem trouxe o maior evento esportivo do planeta para o território brasileiro.

Para os críticos das propostas, inclusive gente graúda do governo federal, as imposições colocam em risco a soberania nacional. Quem vai vencer essa guerra ?

Na semana passada, a reunião realizada em Bruxelas, na Bélgica, entre a presidente Dilma Rousseff, o ministro do Esporte, Orlando Silva, e Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa (o presidente da federação, Joseph Blatter, não participou do encontro), deu a impressão inicial de que o Brasil está disposto a oferecer o máximo de privilégios à entidade.

Não é bem assim. Dilma aceita rever alguns pontos da Lei Geral da Copa, que será analisada no Congresso nos próximos dias, mas é inflexível em outros. A presidente Dilma se recusa a alterar o Estatuto do Idoso, que garante a pessoas acima de 60 anos o direito à meia entrada em eventos culturais e esportivos. Se Dilma realmente vencer a batalha, será uma derrota e tanto para a Fifa, que sonha em controlar o preço e a venda dos ingressos da competição.

A interlocutores, Dilma também afirmou que não mexerá em uma vírgula do Código de Defesa do Consumidor. Parece pouco, mas significa um golpe na forma de trabalhar da Fifa.

Como em Copas passadas, a entidade quer vender ingressos acompanhados de pacotes turísticos. De acordo com a legislação brasileira, a prática configura venda casada, o que é proibido. A ingerência da Fifa preocupa representantes de diversos setores. “Não podemos nos curvar aos ditames impostos pela Fifa”, diz Wadih Damou, presidente da seccional carioca da Ordem dos Advogados do Brasil. “Ela não está acima das regras nacionais.”

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Há muita confusão a respeito das atribuições das partes envolvidas na organização da Copa. À presidente Dilma compete a aprovação – ou não – das normas gerais do jogo, mas particularidades locais não podem ser alteradas por ela. É o caso da meia-entrada para estudantes ou da venda de bebidas alcoólicas nos estádios. No primeiro exemplo, são leis estaduais ou municipais que regulam o benefício. Alterá-las, portanto, é responsabilidade de governos estaduais e prefeituras.

Nesse aspecto, ninguém duvida que a meia-entrada para estudantes vai ser cancelada durante o Mundial. “Já ouvi de pessoas da Fifa que, se mantivermos o privilégio, não teremos jogos importantes em nossa cidade”, diz o secretário de Esportes de um dos municípios-sedes do evento, que pede para não ser identificado. “Os caras pegam pesado. Se atrapalhar o jogo da Fifa, você dança.”

Na semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou o Estatuto da Juventude, o que complica ainda mais o caso. A proposta, que terá de passar pelo Senado e depois ser referendada por Dilma, tornaria a meia-entrada um benefício nacional para estudantes de 15 a 29 anos. Até mesmo para não provocar novo desgaste com a Fifa, dificilmente esse artigo do estatuto será aprovado.

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É fácil de entender as preocupações da Fifa. Um estudo enviado ao governo federal calcula em US$ 100 milhões os prejuízos gerados pelo benefício da meia-entrada. A entidade, claro, não quer arcar com essa conta. Com faturamento anual de US$ 1,3 bilhão, a Fifa é, na teoria, uma organização sem fins lucrativos. Na prática, conforme denúncias apresentadas principalmente por jornais ingleses, ela teria se tornado uma fábrica de dinheiro que enriquece dirigentes.

Sempre que seus interesses econômicos são feridos, a federação reage – e grita a plenos pulmões. Não tem sido raro o governo federal ouvir desaforos de caciques da entidade, inclusive do próprio presidente Joseph Blatter. Pouco tempo atrás, Blatter disse que estava preocupado com o andamento das obras para a Copa e se recusou a responder se o Brasil corria o risco de perder o evento. Claro que não corria. Era apenas jogo de cena para enviar um recado a Dilma, que andava brigada com Ricardo Teixeira, principal parceiro da Fifa no Brasil. “Virou regra : cada vez que o governo brasileiro se nega a atender a uma solicitação, alguém da Fifa fala publicamente e se diz preocupado com a infraestrutura do Brasil”, afirma o diretor de um comitê municipal da Copa de 2014.

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Até uma cidade rica como São Paulo pode sofrer sanções da Fifa. Na capital paulista, a Lei Cidade Limpa, do prefeito Gilberto Kassab, proíbe letreiros e outdoors em fachadas e prédios comerciais, o que certamente vai atrapalhar as ações de marketing dos 20 parceiros comerciais da entidade. O que fazer ? Mudar a legislação para liberar tudo ? Nem a própria prefeitura sabe como agir. “Ainda não temos definições”, diz Gilmar Tadeu, secretário de Articulação para a Copa do Mundo de São Paulo.

Nos bastidores, a capital paulista tem sofrido ameaças. A mais comum é a insinuação da perda do jogo de abertura da Copa por causa dos limites impostos pela Lei Cidade Limpa.

Nos municípios, há um complicador : as eleições de 2012 devem mudar muitos gestores das cidades e o que vale hoje corre o risco de não significar muito amanhã. Por isso mesmo, há quem aposte em Brasília como sede da partida inaugural, já que a cidade não participa das eleições municipais e, portanto, pouca coisa deve ser alterada até 2014.

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Embora o governo Dilma tenha endurecido mais o jogo do que seu antecessor Lula, a Fifa já ganhou diversas batalhas.

Uma de suas principais patrocinadoras é uma cervejaria. Ou seja : é tão certo que a empresa estará dentro dos estádios da Copa como está garantida a participação da seleção brasileira no Mundial. Detalhe interessante : desde 2008, a venda de bebidas alcoólicas é proibida em partidas do Campeonato Brasileiro em razão de uma recomendação do Ministério Público. Além disso, muitos Estados e cidades têm legislação própria que veta o consumo de álcool em arenas esportivas. Eles vão resistir ? É improvável. Os próprios responsáveis pela Copa no Brasil já tratam as restrições como algo do passado. “Se os municípios não cederem, não serão mais sede”, diz, com uma sinceridade impressionante, Francisco Mussnich, consultor jurídico do Comitê Organizador da Copa.

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Foi assim na África do Sul, sede da Copa de 2010, e até na forte Alemanha, palco do Mundial de 2006. Na Alemanha, fabricante mais tradicional de cerveja do planeta, a Fifa conseguiu impor uma marca americana em praticamente todas as dez sedes. A iniciativa provocou muita discussão. Apesar da onda de protestos, apenas uma cidade, Dortmund, conseguiu autorização para vender uma cerveja local nos estádios. A Fifa tem um respeito leonino por seus patrocinadores.

Na Copa da África do Sul, uma criativa ação de marketing conseguiu driblar as regras da entidade. Uma empresa contratou 36 modelos loiras e as colocou na arquibancada no jogo entre Holanda e Dinamarca. As beldades estavam vestidas com minissaias e exibiam decotes generosos. Elas, claro, chamaram tanto a atenção que foram parar nas páginas de jornais do mundo inteiro. As moças faziam parte de uma estratégia publicitária de uma concorrente da patrocinadora oficial da Copa. Resultado : as meninas foram presas e soltas algumas horas depois.

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Para a Copa do Mundono Brasil, a Fifa quer regulamentar a proibição de ações como essa e sugere a prisão de até dois anos para quem “prejudicar a imagem dos patrocinadores” do evento. O cerco inclui a criação de varas especiais como forma de agilizar o processo de julgamento. Não se trata de um exemplo claro de interferência indevida ? “Já acabou a fase em que o Brasil se ajoelhava diante de qualquer pressão internacional”, diz Alexandre Camanho de Assis, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República. “Se cedermos em pontos previstos na nossa legislação, será não só um constrangimento como um ataque à nossa soberania.” Para Robert Alvarez, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing, as manobras da Fifa são ações planejadas. “Dá para notar na escolha das sedes da Copa do Mundo um claro movimento em direção a nações institucionalmente mais fracas e que ocupam posição de destaque no ranking da corrupção, como Qatar e Rússia.” O Brasil , portanto, tem uma oportunidade única de provar que não faz parte desse grupo.

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Não são poucas as evidências de negócios suspeitos. A construção e a reforma dos estádios podem se transformar em um cipoal de irregularidades. Segundo uma fonte que acompanha de perto as atividades da Fifa no Brasil, a entidade quer repetir aqui uma estratégia adotada na Copa da África do Sul. Para driblar as licitações, a entidade estabelece critérios tão específicos que torna impossível a participação de empresas brasileiras nas concorrências para o fornecimento de materiais. De acordo com essa fonte, na Arena da Baixada, estádio do Atlético Paranaense, as cadeiras da arquibancada já estavam encomendadas, mas a Fifa esbravejou até que o negócio fosse desfeito. O motivo : os assentos não eram reclináveis e não tinham o tamanho exigido pela federação. “O curioso é que foi indicado um fornecedor europeu acostumado a trabalhar em parceria com a Fifa”, diz o executivo que não quer se identificar.

Presidente do Conselho Deliberativo do clube paranaense, Gláucio Geara diz que a recomendação da compra das cadeiras foi feita pela Fifa com a anuência do Corpo de Bombeiros local. “Nós sabemos que, se não fizermos o que for pedido, vamos sofrer as consequências lá na frente”, diz Geara.

A escolha dos gramados dos estádios também é polêmica. A Fifa quer que os atletas brilhem em um palco composto por grama híbrida (metade sintética, metade natural). Além disso, o gramado deve ter um sistema eletrônico de drenagem controlado automaticamente por sensores. “Só existe uma empresa no mundo, a belga Desso, que adota esses sistemas”, diz um dos responsáveis pelas obras no Estádio do Mineirão, em Minas Gerais. “Ou seja, nem precisa fazer licitação.” Os problemas aparecem em todas as sedes.

“Queremos muito o Mundial, mas não teremos o evento a qualquer preço”, diz Ney Campello, secretário estadual de Assuntos da Copa do Mundo da Bahia. Recentemente, o governo baiano não assinou o compromisso de conceder os campos oficiais de treinamento à Fifa, por considerar que a minuta do contrato estava fora da legalidade. Uma das cláusulas previa que a entidade, caso julgasse necessário fazer obras de intervenção ou adequação de uma das áreas – que é pública, vale ressaltar –, poderia contratar o serviço e enviar a conta para o Estado.

Um grupo de representantes da Fifa atua diretamente junto aos entes públicos para defender os interesses da federação. Nenhuma obra pode ser executada sem o aval do arquiteto Carlos de La Corte, consultor do Comitê Organizador Local, e todas as ações de marketing devem ser aprovadas pela dupla Jay Neuhaus e Thierry Weil, que dá expediente no Brasil e faz forte lobby junto a parlamentares e governadores.

Em um país de dimensões continentais como o Brasil, é mais complicado definir diretrizes que sejam válidas para Estados tão diferentes, digamos, quanto Amazonas e São Paulo. Além de legislações regionais, existem particularidades que não podem ser desprezadas.

Na capital paulista, em Belo Horizonte e Curitiba, as pessoas estão acostumadas a ver futebol não apenas nos estádios, mas em bares e restaurantes que possuem telões. A Fifa quer proibir isso (e é natural que queira mesmo proteger os direitos de imagem), mas como vai conseguir monitorar os milhares de estabelecimentos comerciais de uma cidade como São Paulo ?

Em Salvador e no Recife, os torcedores se aglomeram na praia para ver jogos da Copa do Mundo, mas a Fifa quer controlar tudo o que se consome ali, principalmente bebidas e marcas que não fazem parte de seu rol de patrocinadores.

O Brasil possui diversas faces, mas não significa que não possua uma identidade nacional. Uma delas, e talvez a mais forte de todas, é o futebol. Querer enquadrá-lo em regras draconianas é um erro tão grave quanto perder um pênalti no último minuto de uma partida decisiva.

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  • 2 semanas depois...
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KEILA JIMENEZ - FOLHA DE S.PAULO

A Globo terá na quinta-feira uma edição especial do "Central da Copa". A atração vai exibir direto de Zurique a escolha da cidade que receberá o jogo de abertura da Copa de 2014 no Brasil e o calendário de jogos da Copa das Confederações de 2013.

Tiago Leifert comandará o "Central da Copa", que contará com as presenças de Galvão Bueno, Casagrande, Caio Ribeiro e Júnior. O programa irá ao ar após o "Jornal Hoje".
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Após 57 versões, tabela da Copa do Mundo 2014 está finalmente pronta

Horário dos jogos leva em conta o clima das cidades: mais cedo em lugares mais frios e mais tarde em locais mais quentes. Ajustes também em distância

Por Rafael Maranhão
Direto de Zurique, Suíça

As tabelas da Copa das Confederações e da Copa do Mundo estão prontas. O segredo guardado na sede da Fifa, em Zurique, somente será revelado nesta quinta-feira. Mas alguns detalhes já começam a aparecer. Foram 57 sugestões diferentes da tabela do Mundial até que se chegasse à versão definitiva, aprovada nesta terça-feira pelo recém-criado grupo de trabalho da competição.

Três aspectos principais foram levados em consideração: horários, distância e clima. Serão três os horários dos jogos. As partidas que começam mais tarde, provavelmente no início da noite, acontecerão em cidades de clima mais quente, como Cuiabá, Manaus e Fortaleza. As partidas mais cedo serão em cidades de temperaturas mais amenas, como Porto Alegre e Curitiba.

Como informou o colunista Ancelmo Gois, do jornal "O Globo", nesta segunda-feira, o jogo de abertura da Copa do Mundo acontecerá em São Paulo. Brasília e Fortaleza devem receber as outras partidas da Seleção brasileira na primeira fase. A capacidade dos estádios - acima de 60 mil espectadores - foi determinante para a escolha. Rio de Janeiro, que abrigará a decisão no Maracanã, e Belo Horizonte também receberão jogos do time de Mano Menezes no Mundial.

Apesar de o Brasil passar por Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste na fase de grupos, as seleções participantes não deverão se submeter a longas viagens durante o Mundial. Nenhum grupo terá jogos numa rodada em Manaus e na rodada seguinte em Porto Alegre, por exemplo.

A exemplo do que aconteceu na África do Sul, em 2009, a Copa das Confederações de 2013 deverá ter apenas quatro sedes - e não cinco ou seis, como destacado pela autoridades nos últimos meses. Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza são as mais cotadas.
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/10/apos-57-versoes-tabela-da-copa-do-mundo-esta-finalmente-pronta.html
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Caminho do Brasil em 2014: em 1º ou em 2º, Seleção jogará em três regiões

Além de estreia em São Paulo e partidas em Fortaleza e Brasília na 1ª fase, time pode passar das oitavas à final por BH, Fortaleza, Salvador, SP e Rio

Por GLOBOESPORTE.COM
Zurique, Suíça

http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/10/caminho-do-brasil-em-1-ou-em-2-selecao-fica-entre-sudeste-e-nordeste.html


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Em 2014, favorito do Grupo H só joga no Sudeste; já D e E viajam 3 mil km

País continental, Brasil não perdoa quem não tiver disposição para passar horas no avião na Copa. Fifa impõe até deslocamente de Curitiba a Manaus

Por André Casado e Rafael Maranhão
Rio de Janeiro e Zurique, Suíça

Desde os Estados Unidos, um país de dimensões continentais não recebe a Copa do Mundo de futebol. Em 1994, porém, eram apenas nove sedes - e não 12, como será vinte anos depois - e um detalhe interessante chama atenção, após o anúncio do calendário dos jogos feito pela Fifa na tarde desta quinta-feira, em Zurique, na Suíça: não há setorização local entre os grupos, e o único cabeça de chave que ficará na mesma região será o do H. Nem o Brasil escapa.

Ainda que as partidas npor aqui vão ter entre quatro e seis dias (somente a partir da segunda fase) de distância, em uma viagem do centro do país até Manaus, por exemplo, percorre-se mais de 2.000 quilômetros, com até quatro horas de avião, dependendo da escala. E haverá um deslocamento da Região Sul para Norte em jogo consecutivo, o que a entidade que organiza o torneio indicou que não ocorreria: o quarto integrante do Grupo E terá a missão de ir de Curitiba a Manaus, para encerrar a fase. E o cabeça de chave vai ter de encarar, entre Brasília, Salvador e Manaus, nada menos que 3.605 quilômetros, por exemplo.

O Grupo D, por sua vez, apesar de muitos jogos no Nordeste, fará com que seu favorito saia de Fortaleza para São Paulo e depois retorne para Natal, em uma logística duvidosa e para lá desgastante. As chaves B, C e E foram destacadas para viagens longas também. A própria Seleção Brasileira, que comanda o A, se apresentará em São Paulo, Fortaleza e Brasília, totalizando aproximadamente 2.800 quilômetros.

Isso sem falar na mudança de clima, que, mesmo no inverno, tem tudo para ser clara entre Natal e Curitiba, por exemplo. Como a definição final dos grupos, no fim de 2013, será por meio de sorteio, não é possível evitar que uma Noruega ou Rússia, países frios, vão para o calor do Norte. Nos Estados Unidos, Nova Iorque e Los Angeles, por exemplo, estão dispostos em oceanos distintos, mas as chaves eram alocadas em estádios próximos. O Brasil repetiu seus dois primeiros compromissos, frente a Rússia e Camarões, no Stanford Stadium, em Palo Alto.

Responsabilidade da Fifa

A transformação do Mundial 2014 no mais "espaçado" de todos os tempos foi ideia da Fifa, avisa o Comitê Organizador Local (COL). Vale lembrar que, quando recebeu a competição, em 1950, o país contou com apenas seis sedes, e o time canarinho atuou cinco vezes só no Maracanã.

- Foi a própria Fifa quem veio com a proposta de que as seleções viajassem por diferentes cidades em vez de ficarem apenas numa região. Eles se basearam em experiências de Copas anteriores. Por isso tentamos fazer com que todas as sedes recebem ao menos um jogo de um cabeça de chave - revelou Ricardo Trade, diretor de operações do COL, que seguiu explicando.

- Levamos em consideração diversos aspectos. Estivemos em contato com o Inmet para receber a média de temperatura e a variação por horário em cada sede da Copa do Mundo. O objetivo é que as equipes não passassem por grandes variações de temperatura.

O dirigente ainda ponderou a respeito do horário de 22h - que representa a madrugada na Europa, principal consumidora do evento - dizendo que sabe que não é o melhor horário, mas a opção se tornou a melhor saída por ser um sábado com quatro jogos em momentos diferentes
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/10/favorito-do-grupo-h-e-o-unico-nao-mudar-de-regiao-ja-d-ou-e-so-viajam.html#equipe-brasil


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Confirmado: São Paulo abre a Copa do Mundo e Rio de Janeiro terá a final

Seleção só jogará no Maracanã se for à decisão do Mundial em 2014

Por GLOBOESPORTE.COM
Zurique, Suíça

Só falta a bola rolar: A Fifa e o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 (COL) divulgaram nesta quinta-feira os detalhes do Mundial no Brasil. Como era esperado, São Paulo receberá a abertura do torneio em 12 de junho, enquanto o Rio de Janeiro, mais uma vez, organizará a final no Maracanã no dia 13 de julho. A Seleção só jogará no estádio carioca se chegar à decisão (veja a tabela completa abaixo).

- Nada como abrir a competição no estado onde nasceu o futebol no Brasil e o desfecho ser no Rio, não poderia ser em outro lugar, que é o templo máximo do futebol brasileiro: o Maracanã - disse o presidente da CBF e do COL, Ricardo Teixeira.

O dirigente e o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, foram os responsáveis por revelar os horários e os locais dos principais jogos. A tabela completa foi disponibilizada no site oficial da entidade. Após a abertura no estádio do Corinthians, a Seleção jogará em Fortaleza em 17 de junho e em Brasília, seis dias depois.

As duas semifinais serão em Belo Horizonte e São Paulo, nos dias 8 e 9 de julho. A disputa do terceiro lugar será em Brasília, que foi escolhida também como jogo de abertura da Copa das Confederações em 2013, no dia 12 de julho.

A partida de abertura será disputada às 17h (de Brasília). Ao contrário da África do Sul em 2010, o primeiro dia da Copa só terá um jogo, o do Brasil, que será cabeça-de-chave do Grupo A do Mundial em casa.

Na fase de grupos haverá até quatro jogos por dia: às 13h, 16h, 19h e 22h (horários de Brasília). As oitavas e quartas de final serão às 13h e 17h. As semifinais acontecerão às 17h, enquanto a final será disputada às 16h no Maracanã.

Para chegar à decisão final, Fifa e COL mudaram a tabela 57 vezes. São Paulo sediará no total seis partidas, incluindo uma das semifinais. As cidades com o maior número de jogos são Rio de Janeiro e Brasília, com sete.

Belo Horizonte também será sede de seis partidas, assim como Fortaleza e Salvador. Cuiabá, Manaus, Curitiba e Natal foram as que ficaram com menos jogos, apenas quatro da primeira fase. Porto Alegre e Recife farão cinco confrontos.

O Maracanã é o único dos seis estádios utilizados na primeira Copa do Mundo disputada no Brasil, em 1950, que também fará parte da Copa de 2014. No Mundial de 1950, as outras sedes do torneio foram Belo Horizonte (Estádio Independência), São Paulo (Pacaembu), Curitiba (Durival de Britto), Porto Alegre (Estádio dos Eucaliptos) e Recife (Ilha do Retiro).
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/10/confirmado-sao-paulo-abre-copa-do-mundo-e-rio-fara-final.html


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Em 50, Brasil foi cinco vezes ao Maracanã. Em 2014, corre o risco de não ir

Em 2014, a Copa do Mundo vai voltar ao Brasil depois de 64 anos. Apesar do longo intervalo, algo será comum entre os dois Mundiais: o Maracanã será o cenário da entrega da taça ao campeão. Mas há uma diferença fundamental em relação ao principal estádio brasileiro, construído para o Mundial de 50 e agora praticamente reconstruído, com o maior custo entre as arenas de 2014 (em torno de R$ 800 milhões): a presença da Seleção Brasileira.

Se em 1950, o Brasil realizou cinco das suas seis partidas no mais tradicional palco do futebol no país, em 2014 há um sério risco de que a Seleção Brasileira não atue no local. O país só irá ao “Mário Filho” se chegar à decisão. Um tropeço nas oitavas, quartas ou semifinal fará com que o país-anfitrião não jogue no estádio da decisão.

Pela tabela apresentada nesta quinta-feira pela Fifa, o Brasil disputará a primeira fase em São Paulo, Fortaleza e Brasília. Se ficar em primeiro em sua chave, vai atuar em Belo Horizonte , Fortaleza e, novamente, Belo Horizonte se superar as fases eliminatórias. Se ficar em segundo no Grupo A, o caminho inclui Fortaleza, Salvador e São Paulo.

No 4º Campeonato Mundial, o Brasil recebeu jogos em seis cidades : Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Recife. Para 2014, o número dobrou (12).

Dos 22 jogos da competição em 50, 63% (14) ocorreram no eixo Rio-São Paulo. Recife, único representante do Nordeste, sediou apenas um jogo: Chile 5 x 2 Estados Unidos, na Ilha do Retiro. Porto Alegre e Curitiba receberam duas partidas cada. Belo Horizonte organizou três jogos, no estádio Independência, incluindo a maior zebra da história das Copas (Inglaterra 0 x 1 Estados Unidos).

O Brasil só deixou o Rio para enfrentar a Suíça, pela segunda rodada do Grupo A, no Pacaembu. Após o empate por 2 a 2, a Seleção voltou ao Maracanã para derrotar a Iugoslávia (2 a 0) e se classificar para a fase final. Em que disputou seus três jogos no Maracanã. Estádio onde goleou Suécia (7 a 1) e Espanha (6 a 1), mas sofreu a maior derrota da história esporte nacional, os 2 a 1 para o Uruguai na decisão, em 16 de julho.

Ver o Brasil novamente disputando uma partida de Copa do Mundo no Maracanã? Só se a equipe nacional, 64 anos depois, voltar a decidir a competição em casa, em 12 de julho de 2014.

As sedes da Copa do Mundo de 50

Rio de Janeiro (Maracanã) – 8 jogos - Brasil 4 x 0 México (abertura), Inglaterra 2 x 0 Chile, Espanha 2 x 0 Chile, Brasil 2 x 0 Iugoslávia, Espanha 1 x 0 Inglaterra, Brasil 7 x 1 Suécia, Brasil 6 x 1 Espanha e Brasil 1 x 2 Uruguai.

São Paulo (Pacaembu) – 6 jogos – Brasil 2 x 2 Suíça, Itália 2 x 3 Suécia, Itália 2 x 0 Paraguai, Uruguai 2 x 2 Espanha, Uruguai 3 x 2 Suécia e Espanha 1 x 3 Suécia.

Belo Horizonte (Independência) – 3 jogos – Iugoslávia 3 x 0 Suíça, Inglaterra 0 x 1 EUA e Uruguai 8 x 0 Bolívia.

Porto Alegre (Eucaliptos) – 2 jogos – Iugoslávia 4 x 1 México e Suíça 2 x 1 México

Curitiba (Durival de Brito) – 2 jogos – Espanha 3 x 1 EUA e Suécia 2 x 2 Paraguai

Recife – Ilha do Retiro (Recife) – 1 jogo - Chile 5 x 2 EUA
http://globoesporte.globo.com/platb/memoriaec/2011/10/20/em-50-brasil-foi-cinco-vezes-ao-maracana-em-2014-corre-o-risco-de-nao-ir/
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Eu imagino a confusão que será com a diferença de fuso horário em Manaus. Ainda bem que no período da copa não tem horário de verão :P

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Eu imagino a confusão que será com a diferença de fuso horário em Manaus. Ainda bem que no período da copa não tem horário de verão :P

Manaus tem fuso horário ? puxa eu nem sabia disso :duh: :duh: :duh::pancada:

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Bons tempos em Manaus quando, no período do horário de verão, o meu relógio batia duas horas e o Faustão anunciava na televisão: SÃO QUATRO HORAS :P

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FOLHA DE S.PAULO

Entrevista com o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke.

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O que foi mais importante para ter o jogo de abertura em São Paulo ?
São Paulo é a maior cidade do Brasil. E, no jogo de abertura, nós temos que organizar o Congresso de Fifa com milhares de delegados. Assim, era mais fácil para organizar pelo maior acesso.

Por que a Fifa e o COL [Comitê Organizador Local] desistiram da divisão regional da Copa ?
Havia o desejo do Brasil de que todos os brasileiros tivessem a chance de ver todos os times. Houve membros do Comitê Executivo, COL e cidades-sedes que disseram: "Nosso país é grande, mas quando vocês decidiram sediar a Copa em nosso país, vocês sabiam". Reconhecemos que era um bom argumento. Decidimos que os times viajariam. Sabemos que é um desafio.

O senhor está preocupado com o andamento das obras dos estádios ?
Para estar satisfeito, só no dia depois da final. Definitivamente, há uma preocupação no nível de preparação da Copa das Confederações. Por isso, reconhecemos que com quatro estádios está OK, mas há potencial para adicionar mais dois. Para a Copa, não há muita preocupação. Alguns estádios vão ser entregues um pouco tarde, mas antes do primeiro jogo da Copa. Um dos maiores desafios é o Maracanã porque há um grande nível de trabalho.

O Brasil não fez quase nada em infraestrutura. É uma preocupação para a Fifa ?
Não é preocupação para a Fifa, mas para todos nós. A preocupação é para que as pessoas se mexam. Aceitamos o risco de fazer a tabela de forma que os times mudem de região. Temos que ter certeza de que quem vai seguir seu time, torcedor ou mídia, possa se mover facilmente de estádio, que, facilmente, você possa fazer a sua vida sem um sofrimento.

Haverá uma reunião entre o presidente Joseph Blatter e a presidente Dilma Rousseff sobre a Lei Geral da Copa. Quais são as principais preocupações da Fifa ?
Um número de coisas. Primeiro, vou ao Brasil na próxima semana, sem Blatter. Vou de novo em novembro depois, com Blatter, quando vamos finalizar tudo. A principal preocupação da Fifa, de novo, é ter certeza do nível de compromisso dado pelo governo, com Lula, para a Fifa quando o Brasil ganhou a Copa em 2007. Desde então, estamos negociando para finalizar um documento. Houve um documento acordado em abril de 2011, e depois houve emendas. Entendemos como o mundo trabalha. E não vamos dizer que estamos acima de todas as leis e regulamentos. Quando a presidente Dilma Rousseff disse que há a lei para proteger as pessoas acima de 65 anos com meia-entrada, disse a ela : não quero mudar essa lei. Mas, ao mesmo tempo, temos que ter certeza de que não estamos enfrentando um número de comunidades que tenha acesso à meia-entrada, seja lá quais sejam, doadores de sangue, estudantes, ex-jogadores etc. Temos que trabalhar em um ingresso da categoria 4 que não é só para esses grupos, mas que dê acesso para todos os brasileiros que não podem pagar muito pelos ingressos. Mas que todos os brasileiros, não só esses grupos, possam ter acesso a uma nova categoria, como tivemos na África do Sul. Acho que é mais justo do que considerar só uma parte de brasileiros. É verdade que, em relação ao marketing, há questões, achamos que temos que defender nossos parceiros. Não é nada mais do que pedimos à África do Sul, nada mais do que pedimos à Rússia. Pedimos para defender nossos interesses. De novo, a Copa é 86% de nossa receita. E organizamos 21 Copas do Mundo por ciclos. Precisamos ter certeza de que financiamos esses eventos. Não somos uma empresa com acionistas fazendo mais dinheiro. Proteger o futebol é proteger as receitas da Fifa.

Parece haver um cenário claro de acordo, já que o governo não tem apresentado oposições sobre marketing e TV, e a Fifa propõe cotas de ingresso...
Não sei. A única coisa de que falamos de ingressos é essa cota para idosos. E, para outros, falaremos da categoria 4. Quanto ao marketing, chegaremos a um texto final. Não é a Fifa contra o Brasil. O encontro com Dilma Rousseff foi bem-sucedido. Não houve tensão. Não houve nem um momento em que eu pedia algo que ela não pudesse fazer. Nem um momento em que ela queria algo que eu não podia.

Então, não se cogitou uma alternativa para a Copa a não ser fazê-la no Brasil ?
Quem disse isso não sabe como funciona. Não houve um pensamento sobre isso.

O senhor disse que haveria um novo representante do Brasil na negociação com a Fifa. Isso criou uma controvérsia, já que o governo afirmou que o ministro do Esporte continua como seu representante. Você teve alguma informação diferente do governo ?
Me foi dito, há uma semana, que a ex-prefeita de Recife [Luciana Santos, ex-prefeita de Olinda] iria trabalhar com Dilma Rousseff também na Copa. Haveria uma pessoa de seu escritório para trabalhar na Copa. O que posso dizer sobre Orlando Silva foi o que a imprensa brasileira escreveu. Eu entendi que havia preocupação com o senhor Orlando Silva. Eu espero que não exista um vácuo. Entendi que essa pessoa do Brasil seria uma pessoa nova.

Luciana Santos ?
Que a Dilma afirmou em uma entrevista. Se é essa pessoa, eu vou falar com ela. Não há tempo para perder até a Copa. Espero que não haja um tempo em que não exista pessoa com quem eu possa falar.

O senhor teve alguma informação oficial ?
Não. Eu apenas li no jornal. Não recebi nenhuma carta.

O senhor acha então que não há um atraso, mas um calendário apertado até o início da Copa ?
Claramente, há um cronograma muito apertado até a Copa. Não vou dizer que está tudo bem, que a vida é bonita. O calendário é apertado.

Foram levantadas questões sobre se era mais fácil para a Fifa falar com Lula do que com Dilma Rousseff ?
Pessoalmente, a senhora Dilma Rousseff entende francês, então é mais fácil falar com ela. Uma brincadeira interna. No tempo de Lula, não havia uma grande discussão entre Fifa e Copa porque era muito cedo. A presidente Dilma Rousseff entende a magnitude do que precisamos para a Copa e o desafio.

O senhor encontra mais desafios no Brasil do que na África do Sul ?
São países diferentes, desafios diferentes. Há um desafio que é o mesmo, frequentemente. A Rússia está fazendo bem. A maioria dos países tem a sensação de que só deve começar após o final da outra Copa. Desse jeito, é um erro. Por isso, damos a Copa sete anos antes.
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  • 2 semanas depois...
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http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/11/vice-campea-mundial-holanda-pede-rio-de-janeiro-como-base-em-2014.html

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Mesmo sem vaga garantida na Copa do Mundo de 2014, a Holanda já sabe onde quer se concentrar no Brasil: Rio de Janeiro. A atual vice-campeã mundial avisou ao Comitê Organizador Local (COL) que deseja treinar na sede do Flamengo, na Gávea, e ficar hospedada em um hotel no Leblon, também na Zona Sul da cidade.

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Alguns jogadores aproveitaram a estada na cidade para curtir a noite : o zagueiro Johnny Heitinga e o atacante Dirk Kuyt foram flagrados rodeados de mulheres em uma boate em Ipanema.

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Após a experiência no Rio em junho, a federação holandesa entrou em contato com o Flamengo pedindo para usar a Gávea na Copa.
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