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Andy

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https://cinemacomrapadura.com.br/

Segundo o Deadline, a Project X Entertainment adquiriu os direitos de “O Professor Aloprado”. 

A companhia pertence aos produtores James Vanderbilt, William Sherak e Paul Neinstein.

Não foram divulgados detalhes sobre o elenco, equipe criativa, nem data de estreia.


 

 

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https://veja.abril.com.br/blog/isabela-boscov/mulan-versus-tenet-dois-caminhos-opostos-para-o-cinema-pos-pandemia/

Depois de adiar sucessivas vezes a estreia de Mulan — inicialmente agendada para 27 de março — a Disney anunciou que seu épico de 200 milhões de dólares teria novo destino: o sofá de casa. 

A partir de 4 de setembro, Mulan estará disponível exclusivamente na Disney+ nos Estados Unidos e nos outros países que já têm a plataforma. Os assinantes americanos, que pagam mensalidade de 6,99 dólares, deverão desembolsar outros 29,99 dólares para ver o filme.

Até o fechamento desta edição, não estava definido se Mulan irá para os cinemas no Brasil ou para a Disney+, que chega aqui em 17 de novembro.

Trafegando no sentido oposto vem Tenet, a aguardada aventura de espionagem de Christopher Nolan, em cartaz em boa parte da Europa desde a quarta-feira 26 e com estreia nos Estados Unidos marcada para para o próximo dia 3 (no Brasil, por enquanto, trabalha-se com a data de 24 de setembro). 

O diretor de Tenet aposta suas fichas em que o seu filme seja um marco na volta dos espectadores às salas de cinema.

Já no caso de Mulan, à primeira vista, o preço de 30 dólares (melhor arredondar) é salgado até para a modalidade de premium video on demand, ou PVOD. Mas ele se dilui quando se considera que o preço médio do ingresso nos Estados Unidos anda em 9,16 dólares e que Mulan é o típico programa familiar da Disney, aquele que costuma envolver quatro ingressos (dois adultos, duas crianças), mais alimentação e transporte ou estacionamento. Com a meta de 60 milhões de assinantes atingida quatro anos (sim, quatro anos) antes da previsão, a Disney+ está em situação ótima para conduzir esse experimento. 

Antes da pandemia, estimava-se que Mulan faria 750 milhões de dólares de bilheteria, 375 milhões dos quais ficariam em lucro líquido para o estúdio. O dinheiro que entra na Disney+, entretanto, é só da Disney; não tem de ser dividido com os exibidores nem com outras plataformas digitais. A campanha de lançamento, também, sai muito mais barata. Na conta dos especialistas, bastariam 14% dos assinantes, ou algo como 8,5 milhões de aluguéis, para Mulan entrar no azul.  

 

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https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/08/hollywood-ve-no-blockbuster-tenet-antidoto-ao-estrago-causado-pela-pandemia.shtml

No novo thriller de Christopher Nolan, “Tenet”, o destino da humanidade depende de personagens que se deslocam no tempo.

É uma exploração épica de ideias que o cineasta passou décadas estudando.

Mas, no momento em que estreia nos cinemas após vários adiamentos, ”Tenet” vem carregado de um simbolismo que seu roteirista e diretor não poderia haver previsto.

Como o primeiro filme de grande orçamento a estrear desde a chegada da Covid-19, “Tenet” representa uma das maiores apostas da história de Hollywood — com o estúdio lançando o filme em meio à pandemia, com redes de cinemas contando com ele para reanimar seus negócios e com pessoas que podem comprar ingressos, levando em conta preocupações de segurança.

Mesmo sendo um defensor do cinema visto na tela grande, Christopher Nolan está um pouco inquieto com o significado que está sendo atribuído a seu filme, um misto de espionagem e ficção científica. “Esta é a mudança mais radical da minha carreira, da minha vida, entre a criação de um filme e o mundo para o qual ele será exibido.”

Depois de estrear em 26 de agosto em partes da Europa, “Tenet” chegará aos Estados Unidos em 3 de setembro. Essa é a quarta data de lançamento do filme naquele país, mas ainda não está claro quando vai estrear onde os cinemas ainda não foram reabertos, como em Nova York e Los Angeles.

No Brasil, deve ser lançado no próximo dia 24 de setembro de 2020.

Nolan conta que quando os lockdowns começaram, em março, o primeiro desafio foi usar métodos remotos para dar os retoques finais a “Tenet”. Enquanto isso, todas as grandes produções tiveram suas estreias adiadas.

A Warner nunca considerou seriamente a possibilidade de uma estreia online para “Tenet”, apesar de outros estúdios terem enveredado por aí.

“Tenet” teve orçamento de US$ 200 milhões. Com valores desse tipo, não há outra alternativa senão um lançamento transicional, diz Nolan. “Não há caminho de rentabilidade para um filme como este que não passe pelas salas de cinema.”

O cineasta fez as pazes com a inevitabilidade dos spoilers, em vista de sua estreia escalonada. “Não é hora de sermos exigentes demais”, comentou.

Além disso, a complexidade narrativa de “Tenet” é tanta que “não é o tipo de filme que possa ser estragado”.

O estúdio está apostando num padrão de estreias do tipo colcha de retalhos, começando com mercados que teriam contribuído com dois terços das bilheterias de filmes passados de Nolan. “Tenet” só vai enfrentar concorrência pesada em Hollywood quando “Mulher-Maravilha 1984” chegar, em outubro.

“Será um dos eventos mais importantes do ano no cinema, senão o mais importante”, comentou Mooky Greidinger, executivo-chefe da Cineworld PLC, a segunda maior rede exibidora do mundo. Além disso, está cobrando dos cinemas quase 65% das bilheterias para exibir o filme, quando a divisão habitual é de 50%.

“Se ‘Tenet’ não tivesse optado por esse padrão novo de lançamento, os cinemas só reabririam bem mais tarde ou no ano que vem”, afirma Richard Gelfond, CEO da Imax.

Nesse papel, a Warner e seu cineasta  vêm sendo amplamente atacados, incluindo por críticos que os acusam de priorizar um filme caro e minimizar o risco aos frequentadores.

A discussão se acirrou quando um vídeo online mostrou Tom Cruise, de máscara, indo se juntar ao público para assistir a “Tenet”.

Nolan apoiou o plano de lançamento do filme porque, disse, seu ritmo gradual foi pensado para favorecer “o conforto e a segurança, que precisam ser levados em conta”.

“A indústria do cinema envolve pessoas que vendem pipoca ou ingressos. É enorme, feita de pessoas comuns.”

No Music Box Theatre, em Chicago, “Tenet” foi entregue na semana passada por um caminhão em sete rolos de filme de 70 milímetros, tamanho jumbo. Nolan usa esse formato quase extinto, ao lado de filme Imax, para maximizar a fidelidade dos visuais e sua transferência para formatos digitais. O Music Box começa a exibir as pré-estreias de “Tenet” nesta segunda.

Devido às restrições de distanciamento social o Music Box não pode receber mais de 50 espectadores de cada vez em sua sala principal, com 750 lugares. E esses espectadores não serão agraciados com a serenata pré-sessão feita habitualmente pelo organista do cinema, porque o Music Box ainda não está em condições de pagar pelo trabalho dele.

Mesmo que Nolan seja um dos diretores mais rentáveis — seu filme mais lucrativo, “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, de 2012, rendeu US$ 1,1 bilhão globalmente — “Tenet” não é um filme pipoca típico. Os críticos elogiam a execução do longa, mas relatam confusão em torno da trama.

Como seu nome, “Tenet” foi concebido como palíndromo. John David Washington faz um agente de nome não citado e que, junto de um parceiro vivido por Robert Pattinson, aprende a usar o tempo como via de mão dupla para impedir uma guerra apocalíptica.

Há cenas complexas de ação em que personagens, carros e projéteis avançam e recuam no mesmo espaço.

As primeiras imagens do primeiro sucesso de Nolan, “Amnésia”, parecem pressagiar “Tenet”.

A cena se desenrola ao inverso, com a imagem de um homem desaparecendo de uma foto em Polaroid e de um cartucho disparado entrando de novo numa pistola.

Nesse sentido, “a carreira de Nolan realmente parece ser cíclica”, comenta Tom Shone, autor do livro “The Nolan Variations”, previsto para sair em outubro. “Seus temas e obsessões sempre reaparecem.”

Ainda não há data marcada para a estreia do filme na cidade onde Nolan vive, Los Angeles, de modo que ele está tendo de abrir mão do ritual de ir a um cinema.

Emma Thomas, produtora de “Tenet” e filmes passados de Nolan, seu marido, diz “essa é uma parte importante de completar o processo". "Nunca sentimos que um filme está pronto enquanto não está na tela.”
 

 

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https://br.ign.com/mulher-maravilha-2/84045/news/mulher-maravilha-1984-e-tenet-sao-adiados-no-brasil

As estreias de Mulher-Maravilha 1984 e Tenet foram adiadas no Brasil.

A informação foi confirmada pela assessoria da Warner Bros. ao IGN Brasil.

Agora, Tenet tem data de estreia definida para 15 de outubro de 2020.

Já Mulher-Maravilha 1984 chegará em 5 de novembro de 2020.

 

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https://cinemacomrapadura.com.br/noticias/584565/matrix-4-hugo-weaving-o-agente-smith-explica-o-porque-de-nao-participar-do-novo-filme/

Um dos vilões mais icônicos do cinema, o Agente Smith não estará em “Matrix 4“, novo filme da franquia dirigido por Lana Wachowski.

Hugo Weaving, intérprete do personagem, falou ao Coming Soon sobre o porquê de não participar do filme, apesar de ter chegado a participar de leituras junto a seus antigos colegas :

“Lana Wachowski me ligou no começo do ano passado. Trabalhamos juntos cinco vezes, as Wachowski e eu, três em ‘Matrix’, ‘V de Vingança’ e ‘A Viagem’. Estivemos juntos mundo afora por muitos, muitos anos. Então sim, Lana queria muito que eu estivesse em ‘Matrix 4’. Houve uma leitura junto a Keanu [Reeves], Carrie [Ann Moss] e eu e mais alguns da antiga família.”

Segundo Hugo Weaving, o grande empecilho para seu retorno à franquia foi seu trabalho no National Theatre, em Londres. Ele estava escalado para trabalhar no local entre novembro de 2019 e abril deste ano, e teria que filmar suas cenas para o filme entre fevereiro e maio, criando conflito entre os dois compromissos :

“Eu amei muito da história e tinha dúvida sobre alguns pontos. No fim, conversamos sobre e, quando a oferta da Warner veio, eu disse sim, e no dia seguinte conversei com Lana. Eu achava que poderíamos fazer minhas cenas em maio, junho e julho. Falamos sobre dinheiro, estávamos negociando. Estava tudo mais ou menos definido com as datas, mas Lana achou que não daria certo. Então ela cancelou as negociações. Foi aí que tudo acabou. Basicamente, ela não achou que meu compromisso com o National Theatre encaixaria nas datas que ela tinha em mente para mim.”

Ele lamentou a decisão, mas reforçou que torce pelo sucesso do projeto :

“Foi uma pena que eu não pudesse estar junto de todos em Berlim, mas foi a decisão dela. Então foi isso. […] Gosto muito de Keanu e Carrie, não os vejo há algum tempo. Mas estou ansioso para ver o filme.”

 

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https://extra.globo.com/noticias/rio/em-protesto-cinemas-teatros-do-rio-decidem-nao-reabrir-nesta-segunda-feira-24636675.html

Apesar do anúncio da reabertura de cinemas, teatros e anfiteatros no Rio de Janeiro a partir de segunda-feira, como informou o prefeito Marcelo Crivella, os exibidores da cidade decidiram que não vão reabrir.

A decisão foi tomada por causa da proibição da comercialização de comidas e bebidas imposta pela prefeitura na medida de liberação das salas.

“O que nos diferencia de praças de alimentação de shoppings ?”, questionaram, afirmando que a prefeitura surpreendeu ao ir contra “o que estava aprovado nos protocolos firmados com a área técnica do governo”.

 

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https://oglobo.globo.com/cultura/exibidores-criticam-proibicao-de-pipoca-em-cinemas-do-rio-castigo-24637456

Completando ontem seis meses fechados ao público, os cinemas do Rio de Janeiro tiveram sua reabertura autorizada na última sexta-feira pela prefeitura, mas com a venda de alimentos e bebidas ainda proibida.

Exibidores, que vinham pressionando pela volta, argumentam que o impacto econômico da proibição das bombonières inviabiliza a retomada das sessões.

As salas de cinema decidiram que não irão reabrir até que a venda de alimentos e bebidas seja liberada.

Segundo a determinação da prefeitura, os equipamentos só poderão funcionar com lugares marcados, restritos à metade da capacidade.

O consumo de alimentos e bebidas, mesmo que comprados fora dos estabelecimentos, também está proibido em seu interior e, por isso, as bombonières deverão permanecer fechadas.

Logo após o anúncio, o Sindicato das Empresas Exibidoras do Estado do Rio publicou uma nota informando que as salas não reabrirão nesta semana devido à restrição à venda de alimentos.

De acordo com o presidente do sindicato dos exbidores do Rio de Janeiro, Gilberto Leal, as bombonières representam mais da metade do faturamento dos cinemas da capital fluminense.

— Sem elas, fica inviável abrir as salas. No mundo todo, estamos com mais de 60% de complexos de exibição abertos, e a maioria dos lugares liberou o consumo de alimentos e bebidas durante as sessões — argumenta.

— A gente tem o controle dos nossos espectadores : não teremos o excesso de pessoas sentadas juntas como em bares e em praças de alimentação, que também são locais fechados, onde as pessoas comem e conversam ao mesmo tempo, o que parece bem mais arriscado do que comer uma pipoca em silêncio, vendo um filme.

Adailton Medeiros, diretor do Ponto Cine, em Guadalupe, também criticou a determinação da Prefeitura.

— Além do número limitado de espectadores, mais esse castigo. Isso é uma instrumentalização para quebrarmos de vez — acusou Adailton Medeiros.

Adhemar Oliveira, diretor do Espaço Itaú de Cinema, em Botafogo, afirma que os protocolos de segurança elaborados pelos exibidores e enviados à Prefeitura incluíam regras para permitir o consumo de alimentos dentro das salas, de modo a minimizar os riscos para o público.

— Para reabrir o cinema, não basta simplesmente pôr o filme. Ele é um conjunto de atividades, que inclui a venda de bebidas e lanches. A forma como a gente se preparou dá uma segurança bastante grande — afirma.

Segundo Gilberto Leal, o setor encaminhou um pedido formal ao município para que reconsiderasse a decisão.

Em nota, a Prefeitura informou que as medidas previstas no plano de retomada são "previsões que podem ser alteradas", e que novas liberações serão divulgadas assim que forem definidas em consonância com o Comitê Científico do município.

 

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Atrizes que podem ser indicadas ao Oscar em 2021 :

. Frances McDormand (Nomadland)
. Jennifer Hudson (Respect)
. Vanessa Kirby (Pieces of a Woman)
. Halle Berry (Bruised)
. Amy Adams (Hillbilly Elegy)
. Viola Davis (Ma Rainey´s Black Bottom)
. Olivia Colman (The Father)
. Kate Winslet (Ammonite)

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https://oglobo.globo.com/rioshow/cinemas-do-rio-podem-reabrir-com-venda-de-pipoca-bebidas-partir-de-1-de-outubro-24653339

Está liberado o consumo de alimentos e bebidas dentro das salas de cinema, mas só a partir de 1º de outubro de 2020, conforme decisão da Prefeitura do Rio de Janeiro.

O anúncio foi feito em reunião virtual realizada na segunda-feira , com a participação do presidente do Sindicato das Empresas Exibidoras de Cinema do Município do Rio de Janeiro, Roberto Darze; e do presidente do Sindicato dos Exibidores do Estado do Rio de Janeiro, Gilberto Leal.

Com isso, informa Gilberto Leal, uma boa parte das 219 salas locais deve reabrir no próximo dia 1º de outubro, respeitando os protocolos de segurança determinados pelas autoridades de saúde, incluindo redução de 50% dos ingressos postos à venda e oferta de álcool gel, entre outros.

Ainda não há informações sobre quais os grupos que irão reabrir no dia 1º. Dois já confirmaram : o Grupo Estação e o Kinoplex, com 14 cinemas e 71 salas na cidade.

— Eles (da prefeitura) ficaram muito satisfeitos com o nível de segurança que estamos trabalhando. À princípio, salvo alguma alteração que justifique um adiamento, reabriremos no dia 1º de outubro todos os nossos cinemas do Rio de Janeiro. Com pipoca e bebidas, mas seguindo a nossa determinação de restringir o consumo a sala, quando o espectador estiver sentado em seu lugar marcado — informa Patricia Cotta, do Kinoplex.

 

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