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Liga Nacional de Basquete


Barril do Chavinho

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Em 2005, Oscar criou a Nossa Liga de Basquete, tentando revitalizar uma modalidade que já tinha tido tempos de glória, mas estava mergulhada na crise. Três anos depois, os clubes nacionais reacenderam a idéia de uma liga independente, em um cenário ainda mais sombrio.

O Brasil vai ficar 16 anos longe das disputas masculinas do basquete olímpico e os clubes brasileiros têm dificuldades financeiras. O último nacional foi disputado apenas por times de fora de São Paulo. Os paulistas, grande celeiro da modalidade, disputaram um campeonato estadual, ainda brigados com a confederação brasileira.

A Liga Nacional de Basquete, que será lançada nesta segunda-feira em São Paulo, não traz nenhuma receita mirabolante para salvar o esporte no país. Pelo contrário. Segundo Kouros Monadjemi, presidente da LNB, a receita é o diálogo. Pela primeira vez, uma liga independente vai organizar o campeonato nacional de basquete com o apoio da CBB.

"Sentamos e decidimos parar de brigar. Esse foi o segredo. Em todo o mundo, não existe liga independente sem a chancela da organização nacional. A história dessa insatisfação dos clubes com a CBB é antiga, mas não é só responsabilidade da entidade. Todos erraram. E os clubes são os principais culpados porque o basquete nunca teve união. E isso é o que mudou agora", explica Monadjemi.

Pelo acordo da Liga, os clubes são os responsáveis pela administração do campeonato nacional, que começa no ano que vem. A CBB vai cuidar da parte técnica, apontar árbitros, cuidar dos registros dos jogadores e das transferências.

No total, 16 clubes estavam inscritos para a competição. A Ulbra, do Rio Grande do Sul, que disputou o Campeonato Paulista por Rio Claro, desistiu no último minuto. O preço do campeonato foi o motivo. Cada time, para disputa a Liga Nacional, precisa pagar R$ 40 mil pela franquia - o sistema é o mesmo da NBA, com time fixos.

"Esse é um problema. O custo existe e, além da franquia, o time ainda tem de bancar os seus custos durante a competição. Mas acreditamos no nosso projeto. Acredito que em dois ou três anos, quando o torneio estiver estruturado e consolidado, poderemos passar a ajudar os clubes", diz Monadjemi.

Nessa nova fase, o grande objetivo será repatriar jogadores. No ano passado, Marcelinho Machado voltou ao Rio de Janeiro para jogar no Flamengo e foi campeão nacional. Neste ano, Alex Garcia tinha propostas para seguir na Europa, mas voltou para jogar em Uberlândia. Nenhum deles voltou pelo dinheiro, mas por motivos pessoais.

"Repatriar é uma realidade no futuro. Não vou sonhar com os jogadores da NBA, por que isso seria impossível. Mas a maioria das ofertas feitas a jogadores que vão para a Europa poderiam muito bem ser cobertas aqui no Brasil. Acho que poderemos ver isso em alguns anos".

Ótimo, já estava mais do que na hora de termos um campeonato de basquete decente no Brasil, não é a toa que estamos desde 1996 sem ir às Olímpiadas. Desse modo a CBB - grande responsável pelo fracasso atual do basquete brasileiro - vai interferir menos no assunto, tendo os times próprios organizando o campeonato, gerenciando o valor das cotas de TV, ingressos e tudo que envolve o espetáculo. O Oscar deve ser um dos mais contente com isso. Vamos todos torcer para o sucesso dessa Liga Nacional de Basquete.

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O Flamengo vai disputar essa competição ?

O que tem se falado na Gávea é o que o rubro-negro contará com a base do time (atual campeão brasileiro) com Marcelinho Machado e que vai contratar o Baby não é a mamãe !.

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Olha Eduardo, o Flamengo terá sim participação no campeonato, junto com outras 14 franquias: CETAF/Garoto/UVV/PMVV, Ciser/Araldite/Univille/Joinville, Conti/AMEA/ Assis, Flamengo/Petrobras, GRSA/Bauru, Lupo/Araraquara, Paulistano/ Amil, Pinheiros, Pitágoras/Minas Tênis, Saldanha da Gama, São José/ Unimed/Vinac, Univates/Bira, Universo/BRB, Vivo/Franca e Winner/ Limeira.

O ruim é que a maioria dos times - assim como os de vôlei - colocam no nome os patrocinadores, daí temos times como o Ciser/Araldite/Univille/Joinville que certamente será chamado pela imprensa de Joinville somente. E o Flamengo também foi vice-campeão da Liga das Américas no ano passado.

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Como que alguém vai torcer para uma equipe chamada CETAF/Garoto/UVV/PMVV ou Ciser/Araldite/Univille/Joinville???

Até imagino... "Olê, olê, olê, CETAF/Garoto/UVV/PMVV". :lol:

Pô, um patrocínio no nome do time tá bom demais. Mais do que isso fica ridículo.

Imagine disputar a Copa Santander Toyota Top Therm Mastercard Libertadores... :lol:

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Pois é Fabão, mas essa é a única maneira dos clubes conseguirem o patrocínio, dando um destaque grande a ponto de colocar o nome do time. Mas a Globo geralmente descarta esse nome aí e utiliza o da cidade ou do clube quando conhecido, caso do Rexona Ades que o chamam de Rio de Janeiro e o Telemig Minas que o chamam de Minas Tênis Clube, isso na superliga de voleibol.

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Até que enfim minha cidade voltará a ter um grande time de basquete, em épocas passadas o São José tinha um dos melhores times de basquete do Brasil ou talvez o melhor ..

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Pois é Fabão, mas essa é a única maneira dos clubes conseguirem o patrocínio, dando um destaque grande a ponto de colocar o nome do time. Mas a Globo geralmente descarta esse nome aí e utiliza o da cidade ou do clube quando conhecido, caso do Rexona Ades que o chamam de Rio de Janeiro e o Telemig Minas que o chamam de Minas Tênis Clube, isso na superliga de voleibol.

O caso é o seguinte: se eu sou da Univille, adoraria ver o time da cidade como Univille/Joinville. Mas não me agradaria ver o time como Ciser/Araldite/Univille/Joinville, pois, com tanto patrocíno no nome, as marcas nem são bem assimiladas pelo público.

Em suma: o excesso de patrocínios só desvaloriza as marcas dos anunciantes. A Lupo com certeza conseguirá mais retorno com a marca Lupo/Araraquara do que em uma possível marca CETAF/Garoto/Lupo/PMVV, por exemplo.

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Até que enfim minha cidade voltará a ter um grande time de basquete, em épocas passadas o São José tinha um dos melhores times de basquete do Brasil ou talvez o melhor ..

A minha cidade é muito forte no basquete feminino, a Unimed/Americana está na final do Nacional, só que vai perdendo para a imbatível equipe de Ourinhos por 2-0.

O caso é o seguinte: se eu sou da Univille, adoraria ver o time da cidade como Univille/Joinville. Mas não me agradaria ver o time como Ciser/Araldite/Univille/Joinville, pois, com tanto patrocíno no nome, as marcas nem são bem assimiladas pelo público.

Em suma: o excesso de patrocínios só desvaloriza as marcas dos anunciantes. A Lupo com certeza conseguirá mais retorno com a marca Lupo/Araraquara do que em uma possível marca CETAF/Garoto/Lupo/PMVV, por exemplo.

Eu também acho, mas eles oferecem dinheiro, os clubes que não se dão ao luxo de abrir mão de grana - até porque é o que eles precisam -, acabam aceitando.

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Ontem no terceiro jogo da final do Campeonato Nacional Feminino de Basquete aqui em Americana, a equipe da minha cidade venceu de forma espetacular: 74 a 73. O Sportv2 transmitiy ao vivo e foi um jogaço com o ginásio do centro cívico lotado, onde começaram perdendo e levando 17 de desvantagem, mas reagiram vencendo os outros três quartos para finalizar a partida com um ponto a mais. A Carla - que alguns a chamam de Xuxa - é a estrela da equipe, enquanto as adversárias tem Êga, Micaela, Mamá e outros da seleção. Sexta-Feira acontece o quarto jogo aqui em Americana, a equipe de Ourinhos lidera por 2 a 1, e joga por uma vitória pra levar o penta.

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  • 4 semanas depois...
NOTÍCIAS
O Novo Basquete Brasil (NBB) terá início a partir do dia 28 de janeiro, com a participação de 15 times. Organizado pela Liga Nacional de Basquete (LNB) e sob o aval da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), o campeonato já tem definidos os confrontos de estréia.

Na última terça-feira, foi o feito o sorteio da tabela da competição, o qual contou com a presença de técnicos e dirigentes de todas as agremiações, mas não teve a participação de representantes da CBB. A função da confederação no torneio, que será totalmente gerido pelos clubes, é atuar no apoio ao registro de atletas.

A LNB foi fundada em agosto do ano passado, na sede do Clube Atlético Paulistano, com o intuito de unir as 20 equipes de maior tradição do basquete brasileiro e colocá-las no poder, em prol de uma maior profissionalização do esporte no País e espelhando-se na NBA (Liga Norte-Americana de Basquete).

Os jogos serão realizados às quartas e sextas-feiras, podendo haver alterações por necessidade de transmissão por televisão. Na primeira rodada, no próximo dia 28, os destaques ficam para os embates entre Pinheiros-SP e Flamengo-RJ e Paulistano-SP x Minas Tênis-MG.

Forma de disputa:
O NBB terá turno (até 20 de março) e returno (até 13 de maio). Avançam para os playoffs os oito melhores times, que disputarão em série melhor de cinco jogos quartas-de-final, semifinal e final. A tabela prevê ainda a realização de um Jogo das Estrelas, no dia 22 de março.

Confira os jogos da primeira rodada:

Universo-DF x Assis-SP
Pinheiros-SP x Flamengo-RJ
Paulistano-SP x Minas Tênis-MG
São José-SP x Bira-RS
Limeira-SP x Joinville-SC
Saldanha da Gama-ES x Franca-SP
Cetaf-ES x Araraquara-SP
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