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Citações CH nos meios de comunicação


E.R

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Hoje eu tava asistindo Tv a tarde e, como sempre, nada de bom... Eis que, na Rede Tv me deparo com o programa de Sônia Abrão (que aliás, só fala de novela, Big Brother e tragédia). O que me faz parar no canal? Sônia estava mostrando imagens da biografia do Chespirito que ela trouxe de New York e comentando as fotos com uma editora de revista de fofoca...

Claro, com frases completamente sem sentido, lendo "Aproveitam de minha nobreza" em espanhol e dizendo "Ah, deve ser algo com aquela coisa de astúcia!"

Oh-My-God! Essa Sônia... Ela fala de CH há séculos e não consegue memorizar nem um "Não contavam com minha astúcia!"...

:blink:

Ainda bem que ela comprou a biografia do "nosso Renato Aragão"... Só falta alguma editora brasileira - especialmente alguma do grupo Santillana, que lançou o livro no exterior - lançar esta obra em português...

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uma citação que eu me lembro bem,foi no extinto Vila Maluca,que o Gino fazia gentalha,gentalha e A Porpeta falou que não era para ele falar isso para não dar pontos para a concorrência

Sobre essas do Chavez com o Chaves,já tá começando a ficar sem graça

Aliás, o tal Vila Maluca era a maior imitação (e mal-feita por sinal) da vila do Chaves.

Divulgam as séries CH demais e ainda divulgam errado!

Eu não agüento mais como as pessoas famosas tratam as séries CH!

Já tá bom demais que eles falem. Num precisa ficar nessa de saber tudo sobre CH.

Hoje eu tava asistindo Tv a tarde e, como sempre, nada de bom... Eis que, na Rede Tv me deparo com o programa de Sônia Abrão (que aliás, só fala de novela, Big Brother e tragédia). O que me faz parar no canal? Sônia estava mostrando imagens da biografia do Chespirito que ela trouxe de New York e comentando as fotos com uma editora de revista de fofoca...

Claro, com frases completamente sem sentido, lendo "Aproveitam de minha nobreza" em espanhol e dizendo "Ah, deve ser algo com aquela coisa de astúcia!"

Sério? Será que alguém gravou e disponibiliza pra gente?

A Sonia sempre disse que adora CH, queria que ela os entrevistasse de novo.

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ontem tava com a tv ligada no domingo legal (gastando energia elétrica). Estavam aparecendo aqueles artistas de rua, covers de famosos, fazendo coisas engraçadas. Não sei se o quadro se chama "arte na rua"...

mas por uns 5 segundos, com a imagem meio rápida, apareceu um cover do polegar vermelho "apanhando" de uns caras lá que não sei quem eram... Mas só isso... não vi nada de chaves.

Aff sbt, quando essa agonia vai parar?!!!!!

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  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

matéria do Terra... como não traz nada de novo, achei melhor postar aqui... ;)

Entre programas infantis similares, 'Chaves' encanta

Faz tempo que nada de novo aparece nos programas infantis da TV. Eles continuam restritos ao universo dos desenhos animados, dos apresentadores e do "cirquinho" no estúdio, fórmula tão antiga quanto a própria televisão. E que é infatigavelmente repetida em TV Xuxa, da Globo, e no Bom Dia e Cia, do SBT, a ponto de Chaves se manter como opção.

Quando os dinossauros caminhavam sobre a Terra, já existiam programas infantis. Entre os mais antigos, estão O Sítio do Picapau Amarelo, Gurilândia, O Clube do Capitão Furacão e Capitão Aza. O primeiro marca a estréia do gênero na TV brasileira, em 1952, na Tupi. Em 1955, é a vez da Gurilândia.

Dez anos depois, O Clube do Capitão Furacão chegou na Globo. Tinha como assistente de palco uma grumete chamada Elisângela, mais tarde atriz de novelas da emissora. Capitão Aza - com seu capacete e óculos de piloto de jato - estreou no ano seguinte na Tupi, para concorrer com seu rival da Marinha.

As décadas de 70 e de 80 foram especialmente criativas, com várias tentativas de se criar programas infantis com novos formatos, como Vila Sésamo, versão brasileira do original americano criado em 1969. Com um elenco com grandes atores e os ótimos bonecos de Jim Henson, mais tarde inventor dos Muppets, o programa foi exibido de 1972 a 1976.

O Globinho mostrou-se igualmente inovador, como um informativo para crianças aos cuidados da jornalista Paula Saldanha. Outro programa que conquistou razoável público e inúmeros prêmios foi "O Castelo Rá-Tim-Bum", de 1986, e que permanece no ar.

Mas nenhum outro infantil teve o impacto e o sucesso do Xou da Xuxa, que surpreendeu telespectadores de todas as idades ao entrar no ar em 1986. No lugar do tom meramente didático de programas anteriores, o Xou promovia um espetáculo eletrizante, com dezenas de "sexies" e incansáveis assistentes de palco em um cenário cintilante. A edição do programa se aproximava muito mais de um musical do que da tediosa câmara estática dos infantis do passado.

No centro de tudo, estava Maria da Graça Meneghel, uma ex-manequim considerada símbolo sexual desde que "namorou" Pelé. Até 1993, o programa da Xuxa alcançava inimagináveis 20 pontos de ibope no horário da manhã. E transformou em sucesso todos os produtos de merchandising associados à apresentadora. TV Xuxa, seu atual veículo, fica 10 pontos abaixo e, volta e meia, é atropelado pelas reprises de Chaves, criação do ator, diretor e escritor mexicano Roberto Gomés Bolaños.

Com 36 anos de idade, Chaves permanece encantando crianças e adultos graças aos ótimos atores, tipos simples e engraçados e a genial criação de Bolaños. Desde 1981 está no ar no Brasil e continua a fazer sucesso em toda a América Latina e Estados Unidos. O personagem faz parte da mais popular tradição de "clowns" ¿ palhaços com grande expressão corporal e um tempo perfeito para as piadas.

Sem comparações, é da mesma estirpe de um Chaplin, um Cantinflas ou um Renato Aragão. Em alguns episódios de Chapolim, Bolaños desenvolve roteiros com um humor alucinante, que lhe deram o apelido de "Chespirito", ou "Pequeno Shakespeare". O diminutivo tem razão de ser. O grande ator tem apenas 1,60m de altura.

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  • 2 semanas depois...

Na coluna do Luis Joly, na revista Crash desse mês, ele faz uma interessante analogia da biografia de RGB e da biografia do Roberto Carlos.

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ontem tava com a tv ligada no domingo legal (gastando energia elétrica). Estavam aparecendo aqueles artistas de rua, covers de famosos, fazendo coisas engraçadas. Não sei se o quadro se chama "arte na rua"...

mas por uns 5 segundos, com a imagem meio rápida, apareceu um cover do polegar vermelho "apanhando" de uns caras lá que não sei quem eram... Mas só isso... não vi nada de chaves.

Aff sbt, quando essa agonia vai parar?!!!!!

Depois que você comentou eu assisti o Domingo Legal e passou nesse Arte de Rua um cara imitando o Quico (bem tosco, por sinal) e antes apareceram os gibis do CHaves e ChapoliM

;)

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  • 4 semanas depois...
Reverendo Majo Jojo

Cof Cof! Achei que não precisava criar um tópico só pra esta notícia, mas vale o registro.

==

Coluna "De Olho na TV", do JB Online

http://jbonline.terra.com.br/editorias/cul..._tv/carmem.html

Sucesso há 23 anos

No dia 2, o seriado Chaves, do SBT, ficou em primeiro lugar no Ibope entre as 12h44 às 13h15, com 10 pontos de média e pico de 11. A Globo marcou 10 no mesmo horário. Como explicar esse fenômeno de sucesso, em que um menino pobre, que mora dentro de um barril, consegue tanta audiência, apesar de estar no ar há 23 anos? Arlindo Silva no livro O SBT no ar conta que na série original o menino se chamava Chavo, uma gíria mexicana que significa garoto travesso. Mas, ao fazer a dublagem, os especialistas descobriram que o movimento labial de Chavo em espanhol combinava mais com a palavra Chaves. Deu supercerto. Hoje, uma nova geração de fãs acompanha a história que tem mais a ver com a realidade brasileira do que milhares de seriados americanos.

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Ontem de noite eu estava vendo Rede Tv Esporte quando estavão passando as frases dos torcedores e uma delas falava que o time do Flamengo tomou as pastilhas encolhedoras do Chapolin e por isso encolheu no campeonato.

Alguem mais viu?

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Ontem de noite eu estava vendo Rede Tv Esporte quando estavão passando as frases dos torcedores e uma delas falava que o time do Flamengo tomou as pastilhas encolhedoras do Chapolin e por isso encolheu no campeonato.

Alguem mais viu?

O time que foi citado foi o Botafogo ;)

Eu vi sim,até ia postar

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  • 3 semanas depois...

Artigos que sairam no jonal Olé

09.09.2007 - COMENTÁRIO SOBRE O JOGO: CHACARITA 1 - UNION 0

La vecindad del Chavo

¡Tenía que ser Matías Alustiza! Chaca volvió a ganar como local con gol de su figura y sueña con dar pelea.

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Sí, Bernacchia puso los guantes con vehemencia en el momento oportuno, ante la doble amenaza de Zárate y Pereyra, como si defendiera la ventaja de la amenaza del ropavejero. Está bien, Gallardo barre el césped con cada sector del pellejo, se impone en el duelo con Serrizuela, devenido en una versión del Señor Barriga, claro, con pegada vip. Pero sin él no hay sorpresa en el guión, no hay segunda victoria consecutiva como local en el prestado Diego Maradona. No hay vecindad posible sin el Chavo.

Matías Alustiza es el jugador franquicia de este Chaca que sorbió tres puntos de rating justo cuando la planilla lo reclamaba. Es el desequilibrio, por momentos, el único jugador tricolor que tira de la ofensiva, pero no exige compañía ni sufre de garrotera. Sigue yendo. Tanto, que ya sin aire, sobre el epílogo del programa, conecta el centro de Perezlindo y clava el 1-0, casi sin querer queriendo. Porque, más allá del empuje, de la intención del local en el segundo tiempo, el partido se encaminaba a un inexorable 0-0. El hombre insignia de Chaca se había quedado sin nafta, los ingresos insistían hasta el capricho en concentrar el juego por el medio (y las márgenes casi que se mantuvieron vírgenes durante los 90 minutos)... Unión ya se había olvidado de la loable voluntad de jugar por abajo y había adoptado una posición plenamente pasiva, de espera. Sólo abusaba de su otro ancho (Zárate) llenándolo de bochazos para que aguantara.

Atrás había quedado el ida y vuelta de la primera etapa, con mayor prolijidad en el traslado por parte del Tatengue, soltando a Rosales, cuarto volante, a espaldas del doble cinco para mover los títeres. Contó con la ventaja de que tenía más piezas con méritos en campo para recibir la pelota. No así el Tricolor, con Penta, García y Alfaro en las penumbras. Pero, dicho está, tenía al Chavo Alustiza, surgido del humilde barril del Argentino A, de Ramón Santamarina de Tandil, capaz de hacer revolcar a Assef con un remate bajo tras un doble enganche en el área, o con un sacudón desde casi 30 metros ¡de mediavuelta!

La imagen final lo mostró con las llaves de la vecindad en la mano. Ya tras la descarga del gol, sostenido apenas por el espíritu chocarrero, le amagó dos veces a Yacob hasta obligarlo, con un caño, a hacerse amonestar. Y así dormir, un poco más, la victoria. Porque los Bernacchia, los Gallardo, solventan el elenco. Pero Chacarita sueña con pelear por el ascenso a partir de la zurdita del Chavo. Eso, eso, eso...

---------

OUTRA NOTA DO DIA 08.09.2007 SOBRE O JOGO: OLIMPO 1 - ARGENTINOS 1

Más hambre que el Chavo

Olimpo no supo revalidar el 1-0 de Pinto y la gente lo insultó a Rivarola. El punto le vino bien a Argentinos.

La mecha continuaba encendida. Corta, fugándose, pero encendida. Ya superado el tiempo de descuento, Lunati dejó que se jugara el último córner. Y hacia allá fue Angel Morales, Matute, quien ni siquiera pudo levantar la pelota de alguna cintura. Unos minutos antes, encima, los miles de hinchas de Olimpo se habían puesto de acuerdo para putear al técnico Rivarola. Necesitado, insistente, al equipo del Tiburón le escaseó fútbol para vencer a un Argentinos que lo podría haber ganado pero le faltó audacia, decisión. Con más hambre que el Chavo, el local (penúltimo en el Apertura, en descenso directo) había festejado con un gol de Pinto aunque finalmente fue Gorosito, debutante en el banco visitante, quien se retiró con una leve sonrisa.

Resulta complicado explicar (antes entender) cómo puede ser que en una cancha como la de Bahía casi siempre reine la misma arma: pelotazo al nueve, y arreglate. Cómo pudo ser que Delorte, sin haberse movido nunca de la medialuna del área de Navarro Montoya, haya sido el mejor del encuentro. En un primer tiempo muy parejo, sin nadie que jugara o desbordara (Cabrera, en la visita, jamás llegó al fondo, por ejemplo), Delorte cabeceó una bocha en el palo y en otra se la bajó a Hauche, quien remató cerca. Y nada más. O sea: recién cuando el Tiburón metió al valiente y encarador Olivi, y Dubarbier empezó a ganarle la espalda a Barzola, en Bahía Blanca no se había visto una sola jugada con tres pases. Entusiasma Ortigoza cuando la pisa (gran calidad para patear el penal, mal cobrado por Lunati), pero Battión no lo acompañó y Pereira sólo se dedicó a correr.

Se remarcó lo de los cambios de Rivarola para diferenciar las actitudes desde el banco: el ex DT de Racing sacrificó a un defensor (Saavedra) para meter a un enganche, mientras que Gorosito cambió ficha por ficha (hasta sacó a Delorte en el final) cuando el fondo de Olimpo estaba muy abierto. El 1-1 lo conformó, claro, mientras que en Bahía aún mendigan por una victoria. Las puteadas, hasta anoche, no hicieron mella. Y se viene Boca.

B. BLANCA (CORRESPONSAL).

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Não chega a ser uma citação! Mas ontem quando o "Seu Madruga" entrou no "Altas Horas" deu para ver um rapaz com uma camiseta do Chapolin Colorado na platéia ;)

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